Fanfics Brasil - Capitulo Oito - Parte II Vingança & Liberdade

Fanfic: Vingança & Liberdade | Tema: Rebelde, Vondy.


Capítulo: Capitulo Oito - Parte II

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– Claro que estou. Desejaria nunca tê-lo conhecido. Gostaria de...
Ele calou-a com um beijo, abafando o seu gemido de protesto. Dulce ficou furiosa por ele tê-la calado, mas seu corpo se deleitou assim que ela sentiu o calor das costas nuas de Christopher e a firmeza de seus músculos sob os dedos. O primeiro beijo que ele lhe dera fora uma provocação. Os dois seguintes tinham sido exibições de maestria. Aquele beijo era diferente. Nele havia desejo e paixão, mas também uma gentileza que acalmava suas emoções conturbadas e lhe provocava uma sensação diferente. O desejo explodiu dentro dela e Dulce cravou os dedos nas costas de Christopher, ouviu-o gemer e se sentiu poderosa. Ele a segurou pelos quadris e puxoua contra a sua poderosa ereção, fazendo com que ela sentisse o coração bater descontroladamente. Ela o desejava .Contrariamente a toda razão, desejava aquele homem. Quando se tratava da atração entre os dois, sua força de vontade não funcionava. Mas ela não podia ceder. Não podia... Dulce se lembrou de que a gentileza Dulce se lembrou de que a gentilezaq que ele demonstrava era falsa. Em algumas semanas ele iria embora, deixando toda a sua família destruída.
– Estou perdendo você. Volte, anjo – murmurou ele sedutoramente, passando a língua sobre seus lábios. Quando ele lhe apertou as nádegas, ela juntou todas as suas forças e o empurrou.
– Não.
Christopher ergueu a cabeça; ela viu que ele estava preso à mesma atração que ela e se sentiu um pouco melhor.
– Posso fazê-la mudar de ideia, Dulce. Independentemente do que pretendo fazer com o seu pai, o que existe entre nós é inegável.
– Você ouviu o que disse? Você acha que eu esqueceria tudo e dormiria com você só por causa do que me faz sentir?
– Este é o motivo pelo qual homens e mulheres geralmente fazem sexo.
– Mas nós não somos apenas mais um homem e mais uma mulher, somos, Chritopher?
– Você está querendo me convencer de que estava apaixonada por cada homem com quem dormiu? – perguntou ele.
Ela rezou para não demonstrar sua humilhação enquanto tentava esquecer a maneira como Constantine a tratara. A sua cruel rejeição ainda lhe doía profundamente.
– Dulce? – exclamou Christopher asperamente.
– Os meus relacionamentos anteriores não são da sua conta.
Ele retorceu a boca.
– Estou longe de querer me juntar aos seus outros amantes, mas não seria hipocrisia aplicar um critério diferente comigo, em particular?
– Se você se refere a Constantine, garanto que não sabe do que está falando.
Christopher segurou-a pela cintura.
– Então explique. Por que ele lhe deu o fora?
Dulce se soltou das mãos dele.
– Nós não éramos compatíveis.
– Ou ele descobriu o verdadeiro motivo para você estar com ele e não quis mais nada com você?
– Não. Não foi isso...
– Então, o que foi? Você realmente o amava ou se convenceu de que o amava para atingir seus objetivos?
Ela mordeu o lábio porque ele iluminara o centro da questão. Ela exagerara a proporção de seus sentimentos? Quando pensava em amor, sempre pensava em paixão, em desejo, em prazer, provocados por alguém especial. Acreditara estar apaixonada por Constantine, mas, ao contrário de Theo, ele nunca lhe provocara aquelas emoções.
– Na época, eu pensei que meus sentimentos fossem genuínos, mas ele não. Ele achava que eu o estava usando para ajudar a campanha do meu pai.
– O que ele fez?
– Ele falava mal de mim quando dava entrevistas. Fez com que os tabloides questionassem o meu caráter... Assim como você está fazendo agora.
– Não é o mesmo – disse Christopher.
– É sim. Olhe, Christopher, eu só quero ficar sozinha e cumprir minha sentença. Ele ficou pálido.
– Você não está na prisão, Dulce.
Ela se afastou o máximo que podia.
– Não estou? Como você descreveria a minha presença aqui?


Christopher crispou os punhos enquanto ela iaembora. A vontade que sentia de chamá-la de volta era muito forte. O fato de ela se referir à estada em sua casa como uma sentença de prisão o ferira fundo, mas não podia negar que ela estava certa. Ver a tristeza no rosto de Dulce lhe provocara uma dor no peito que o confundia e irritava. Talvez ele devesse acelerar seus planos, acabar com aquele jogo perigoso e seguir com sua vida. Seus irmãos concordariam. Christopher estivera evitando qualquer contato com eles por medo de revelar alguma coisa. Ele trincou os dentes e controlou o impulso de apressar o golpe mortal que daria em Fernando Saviñón. Seu sofrimento não fora breve. Fora longo e torturante. A punição deveria ser equivalente ao crime. Qualquer hesitação que tivesse decorria da atração entre ele e Dulce, que admitia ser mais forte do que qualquer coisa que já sentira. E isso o estava confundindo, da mesma maneira que ficara ao ver tudo em vermelho, quando ela o comparara a Constantine. Mas ele não deixaria que isso o impedisse de se vingar. Deveria abordar o problema por outro ângulo.
Christopher foi para o quarto, pensando em seu dilema. Quando acabou de tomar banho e se trocar, estava sorrindo. Uma hora mais tarde, Dulce descia a escada trazendo uma sacola de lona e uma pequena mala.
– Teresa lhe disse para levar seu maiô?
– Disse, mas pensei que iríamos apenas navegar.
– Pensei que você iria querer se bronzear longe das lentes dos paparazzi. Também podemos nadar no mar, jantar à luz das estrelas. Não gostaria de fazer isso? – Ele se espantou ao ver que queria que ela respondesse afirmativamente. Além dos presentes e jantares usuais, nunca se incomodara em agradar alguma namorada. Dulce estava longe de ser fácil, mas era isso que o atraía.
– Vou pensar e depois lhe digo.
Ele ficou aborrecido, mas pensou que ela gostava do iate e que talvez esquecesse que estava zangada com ele, esquecesse Blanco e o fato de e sendo chantageada. Quando deixaram a marina, Christopher ainda se perguntava por que se importava tanto com o que Dulce sentia.



– Você esta sorrindo desde que levantamos âncora – comentou Dulce, desconfiada. O sorriso de Christopher se alargou e ele ergueu o rosto para o sol.
– Estou? Deve ser o tempo.
– O tempo esteve assim durante todo o mês – falou ela, amuada.
– Então deve ser a companhia.
Ele a viu corar e imaginou como ela se envolvera com Blanco e ainda continuava a corar como uma colegial. Christopher investigara Constantine Blanco e descobrira que ele fora feito no mesmo molde que Fernano, que, talvez por isso, tivesse resolvido se aliar politicamente a ele e mandado Dulce espioná-lo enquanto Blanco fazia o mesmo.
O sorriso de Christopher se apagou quando ele se recordou da mágoa que vira no rosto dela ao ouvi-lo mencionar Blanco. Ele pegou a taça de vinho que haviam estado bebendo a tarde inteira e tomou um gole. Sentia-se culpado desde que ouvira a acusação que ela lhe fizera. O que estava acontecendo com ele?
– Você já resolveu se vai vender o iate? – perguntou Dulce. Seu cabelo ruivo cintilava ao sol, fazendo com que ele tivesse vontade de neles enfiar os dedos e sentir sua maciez.
– Ainda não sei. Preciso decidir entre o custo da manutenção e a vontade de manter algo belo.
– Mas você é milionário. Colecionar brinquedos não faz parte do seu status?
– Não fui sempre rico. Eu e meus irmãos trabalhamos duramente para conseguir o que temos agora.
– Seus irmãos... Sakis e Arion...
Ele ficou surpreso.
– Você esteve consultando a internet.
Ela ergueu o queixo.
– Achei que seria melhor conhecer meu inimigo.
A palavra o feriu profundamente.
– O que mais você descobriu sobre a minha família?
– Seu irmão Sakis teve problemas com um sabotador em um dos seus campos de petróleo.
– Conseguimos resolver isso perfeitamente.
– E, agora, Ari está noivo da viúva do homem que tentou destruir sua empresa? – Ela franziu as sobrancelhas.
Christopher deu um sorriso relutante.
– O que posso dizer? Os desafios nos fortalecem.
– Aparentemente, você costuma criar inimigos entre as pessoas com quem faz negócios. Até agora, você me fez acreditar que meu pai foi incorreto com você. Como vou saber que não foi o contrário? Que você não está aqui porque merecia o que teve?
A haste da taça se partiu com um ruído seco, mas ele só viu que ela quebrara quando o vinho frio molhou sua camisa. O bojo da taça caiu sobre a mesa, rolou e se espatifou no chão do deque.
– Christopher, você está sangrando! – exclamou Dulce, levantando e correndo para ele.
– Pare!
– Mas seu dedo...
– Isso não é nada comparado ao que vai acontecer com seu pé se você der mais um passo.
Ela olhou para os cacos de vidro e voltou a olhar para o dedo dele. A ansiedade levou-a a empalidecer.
– Sente-se, Dulce.
– Deixe-me ajudá-lo – pediu ela.
Ele trincou os dentes, pegou um guardanapo e fez um torniquete em volta do corte.
– Não é profundo, mas precisa ser limpo. Há um kit de primeiros socorros debaixo do balcão do bar.
Ela calçou as sandálias e correu até o bar. Christopher levantou da cadeira e sentou no sofá, para que um dos membros da tripulação, que aparecera no deque, varresse os cacos. Dulce voltara e colocara o kit sobre a mesa. Ela olhou para ele, para o guardanapo encharcado de sangue, e se mostrou preocupada.
– Você vai ficar me olhando a noite inteira? Eu vou morrer sangrando...
Ela entrou em ação. Limpou cuidadosamente a ferida com antisséptico, cobriu-a com gaze e fixoua com esparadrapo. O tempo todo Dulce  lhe lançava olhares de desculpa. Olhando para ela, Christopher se sentiu atingido por algo diferente. Algo dirigido a ele, e que nunca percebera o quanto lhe fazia falta: cuidado, preocupação e medo. Quando fora a última vez que alguém, além de Ari e Sakis, tinha se preocupado com ele? Quando fora a última vez que sua própria mãe lhe dera tamanha atenção?
– Fique calma, anjo. Garanto que vou sobreviver.
Ela suspirou.
– Sinto muito.
– Não se desculpe. A culpa não foi sua.
– Mas... Se eu não o tivesse acusado de...
– Você está caminhando no escuro e quer descobrir a verdade. Eu respeito isso, mas não posso lhe contar qual é o meu problema com seu pai até que esteja preparada. Você precisa aceitar esse fato.
– Mas... Isso... – Ela olhou para o dedo dele e sacudiu a cabeça. – A sua reação... a claustrofobia, o problema de ser tocado... Eu só posso esperar o pior, Christopher – sussurrou ela.
Ele sentiu o coração se apertar ao perceber a angústia na voz dela. Gostaria de confortá-la, de apagar a expressão de sofrimento do seu rosto. Queria beijá-la até que os dois esquecessem por que ela era sua prisioneira e por que ele estava começando a temer o dia em que iria libertá-la.
– Vamos fazer um trato. Durante as próximas 24 horas, não vamos falar do seu pai e do motivo pelo qual eu estou no Rio. Combinado?
Ela mordeu o lábio e olhou para o dedo dele. Quando voltou a fitá-lo, em seus olhos ainda havia preocupação, mas também firmeza.
– Combinado.


Na manha seguinte, Christopher estava apoiado sobre a grade do terceiro deque, olhando Dulce nadar na piscina do segundo deque. Ela se movimentava como uma sereia, com o longo cabelo boiando atrás dela.
– Estou esperando uma resposta, Christopher – disse uma voz do outro lado da linha.
– Desculpe... Eu esqueci a pergunta.
Ari resmungou aborrecido.
– Eu perguntei por que não posso tomar um café da manhã sem abrir o jornal e vê-lo enroscado com uma garota. O meu sistema digestivo está reclamando: ou eu o trato melhor e não o submeto a tais imagens, ou ele vai entrar em férias.
Christopher ouviu a futura cunhada, Perla, rindo, ao fundo.
– A resposta é simples. Não leia jornais.
– Quanto tempo isso vai durar?
– Tudo estará resolvido em uma ou duas semanas – respondeu Christopher, tentando relaxar os ombros. Mais uma noite insone, cheia de pesadelos. Ele desistira de dormir por volta das 3 horas.
– Você parece estar seguro.
Christopher apertou o celular. Enquanto rolava na cama, ele pensara em apressar sua vingança.
– Estou.
– O que você está fazendo não vai afetar o casamento? Não se esqueça que será daqui a duas semanas. Se você conseguir se afastar desse rabo de saia por algum tempo...
– Ela não é um rabo de saia – protestou Christopher sem se conter. – Eu irei ao seu casamento.
– Ótimo. Já que você perdeu os ensaios, vou lhe mandar um vídeo do que você deve fazer. Tente vê-lo. Quando você chegar aqui, faremos um rápido ensaio. Não quero que você estrague a festa de Perla.
– Claro. Tudo bem. – Christopher acompanhou a silhueta sexy e curvilínea sob a água e conteve a respiração ao ver Dulce emergir e sair da piscina. Sentiu o corpo enrijecer e desejou explorar cada centímetro daquele corpo molhado com as mãos, a língua e a boca. – Ah, e avise Perla que eu levarei uma convidada.
Ari praguejou e passou o recado.
Christopher ouviu Perla soltar um gritinho de contentamento.
– O amor da minha vida concorda, mas sugere que da próxima vez você nos avise com antecedência.
– Próxima vez? Está me dizendo que vocês vão se casar uma terceira vez? – Christopher desligou, desceu e se encaminhou para a deusa de biquíni, que pegava uma toalha.
Ela estava de costas, e ele parou para apreciar sua cintura fina, seus quadris arredondados, sentindo o sangue ferver de excitação. Aquilo estava ficando insuportável. Ele jogou o celular sobre a mesa. Dulce se assustou e se virou.
– Olá.
– Bom dia. Gostou de nadar?
– Foi refrescante. Então, quais são os planos para o dia? – Ela o olhava com cautela, enquanto ele se aproximava. Jogá-la na minha cama e mantê-la debaixo de mim até desmaiarmos de prazer. Ele afastou os olhos dos seios cobertos por dois triângulos e tentou recuperar o fôlego.
– Vamos até Copacabana, paramos para comer alguma coisa e voltamos esta noite. Se você preferir, podemos dormir no barco e voltar de manhã?
– Eu adoraria velejar à luz do luar.
– Então é isso que vamos fazer.
Ele viu que ela ficara pensativa, intrigada.
– Em que você está pensando? – perguntou.
Ela sacudiu a cabeça e enrolou a toalha à sua volta.
– Algumas vezes parece que estou lidando com duas pessoas.
Christopher sentiu uma pontada no peito.
– Qual delas você prefere?
– Está brincando? A pessoa que você é agora, claro.
Ele sentiu a respiração acelerar e eliminou a distância entre os dois.
– Pensei que, hoje, não iríamos discutir nossos problemas.
– Você perguntou o que eu estava pensando – disse ela.
– Tem razão. – Ele observou a perfeição do seu rosto sem maquiagem e foi atingido por uma sensação de pena.
– Agora sou eu que lhe pergunto em que está pensando, Christopher.
– Claro que não adianta, mas eu estava desejando que tivéssemos nos conhecido em circunstâncias diferentes.
– Estava? – Ela ficou surpresa.
Christopher cedeu à tentação e passou o dedo sobre os lábios dela.
– Como eu disse, não faz sentido.


– Porque você acabaria comigo em uma semana?
– Não. Eu iria mantê-la por muito mais tempo, anjo. Talvez, para sempre.
Ele se forçou a recuar. Mais uma vez, ela o fizera perder o controle e pensar em possibilidades e desejos que nunca mais tivera depois do que acontecera com ele. Dulce estava fazendo com que ele acreditasse em sonhos impossíveis, em emoções que não queria sentir. Christopher se dirigiu à piscina. Um mergulho na água fria apagaria seu desejo e as emoções que o confundiam. Quando ele voltou a emergir, ela estava acabando de comer os ovos mexidos e de tomar o café. Ele já reparara que ela comia com um prazer que provocava o seu apetite. Ou apetites. Enquanto ele tomava o café, ela pegou a sacola e dela tirou o bloco.
– Já pensou em aproveitar seu talento? – perguntou ele.
Uma sombra passou pelo rosto de Dulce, e ele adivinhou o que a causara. O pai dela.
– Vou aproveitar, assim que continuar a minha formação. Eu fiz uma pausa nos meus estudos por algum tempo.
Ele não precisava perguntar por que.
– Até quando?
Ela deu de ombros e procurou uma página em branco.
– Ainda não resolvi.
Christopher tentou não mostrar sua raiva. Tinham feito uma trégua de 24 horas.
– O que você pretende estudar quando voltar?
– Eu adoro barcos e edifícios. Posso fazer arquitetura ou design de barcos.
Ele olhou para ela por cima da xícara.
– Por que não desenha um barco para mim? Tenho certeza de que sua pesquisa mostrou o tipo de embarcações que nós construímos. Ele precisa corresponder aos padrões da Uckermann. Faça o seu próprio modelo, mas que ele seja top de linha.
– Claro.
Enquanto ela desenhava, ele acabava de tomar café. Ela não ergueu os olhos quando ele levantou e deu a volta na mesa. Christopher não olhou para o desenho. Estava ocupado demais vendo a alegria no rosto dela. Até mesmo quando ele passou o dedo pelo canto da sua boca, Dulce não olhou para ele. Mas conteve a respiração e pressionou o rosto levemente contra o dedo dele. Enquanto se afastava, Christopher se admirava do quanto se sentia leve.


 


 




 


Kelly: muito obrigada por seus comentarios viu? serio mesmo.


Queria te convidar para uma coisa, eu to postando uma web no yoble. link:


http://yoble.com.br/Main/communities/1322/topic/211891


Passa lá é na comunidade vondy.



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Autor(a): Thaaaay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 17:57:45

    Que fanfic linda! Amei muito! Parabéns

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 16:07:06

    ai que ódio desse fernando!! e fiquei muito p da vida com a dul por ela ter ido embora! como pôde? Ainda bem que ee persistiu e foi atras dela!!!! amei essa história tanto qnt amei noite com o inimigo!

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 15:07:02

    Thaaaay, minha amada! foi pura coincidência! Eu nem sabia que vc estava postando esse livro. Eu conheço essa história desde o inicio do ano passado. Tenho ele no meu pc. E uma leitora minha - Yasmim - me pediu pra postar quando eu terminasse de postar where i need to be-wanted-anything like me. Eu não entro lá no yoble desde que você encerrou 'noite com inimigo'! Eu já vinha adaptando desde que a yasmim me pediu, e já tenho a obra toda adaptada, apenas a formatação do capítulo é que faço quando vou postar. E só comecei a postar agora, pq eu só queria postar depois que encerrasse a outra. Então, só posso dizer que todas nós temos mentes brilhantes! por pensar nessa história e postá-la ao mesmo tempo. Seu banner ficou muito lindo! Parabéns! - sei fazer isso não! kkkkkkkkkkkkkkkkkk! beijos amada, sucesso!

  • kelly Postado em 06/08/2015 - 11:01:19

    AI MEU DEUSS!!! como ela diz que não h´futuro pra eles? ainda bem que ele não vai acatar a decisão dela! continua logo flor!!!!

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 09:01:59

    Ai meu Deus!!!! Ai que ódio desse fernando! A vontade que to de dar umas facadas nesse pai monstro da dul!!!! Quando ele vai perceber que a ama meu Deus! Ele precisa dela, só se sente bem com ela, quer estar com ela!!!! E a Dul? Como vai ficar qnd essa história toda terminar? Ai ai ai.... continua logo thayyyyy

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 08:56:35

    Ai minina eu terminei de ler!!!!!! Amei!!!!!! Muito lindaaaaaa - só não consegui comentar! Lesadinha eu..... o link da que eu posto aqui é: http://fanfics.com.br/fanfic/45380/where-i-need-to-be-wanted-anything-like-me-vo ndy

  • Thaaaay Postado em 22/07/2015 - 19:43:12

    Kelly: Eu acabei aquela lá já, comecei outra. Tu posta web né? me manda o link para poder ler. Se tu quiser tbm, cria um tópico lá na WNV e faz parte da familia também, se precisa de ajuda em algo as meninas são umas fofas elas te ajudam. Até fazer banner se você quiser. Vou postar mais tarde pra ti.

  • kelly Postado em 20/07/2015 - 16:41:17

    Ai meu Deus!!!!!!!!!!!!!!! eles ficaram juntos!!!!! agora eu quero ver como ela vai se sentir quando souber o q o pai dela fez a ele! eu to meio perdida lá na movimentação na outra. mas to lendo e amando! esse fds nem li, mas vou voltar a ler agora. bj

  • Thaaaay Postado em 17/07/2015 - 14:49:26

    kelly: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem assim mesmo, jamais desistira dele. Ta louca kkkkkkkkkkkkkkkk Kelly te pedir uma coisa, lá no yoble aquela comunidade é a dos perdidos, ai só posto lá os comentarios e no topico mesmo lá na vondy. Pode deixar que eu vou continuar postando aqui pra você, fico feliz que esteja gostando amo essa historia demais. Obrigadaaaa!!!

  • kelly Postado em 16/07/2015 - 22:45:21

    Ai meu Deus!!!!! Ele realmente acha que em meia hora ela vai desistir de ficar com ele? Só se for muito burra!!!!! Kkkkkkkkk continua flor!!!!


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