Fanfics Brasil - Capítulo Dois - Parte II Vingança & Liberdade

Fanfic: Vingança & Liberdade | Tema: Rebelde, Vondy.


Capítulo: Capítulo Dois - Parte II

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Dulce ficou atordoada com a força que pressentia haver por baixo do sorriso suave, sofisticado e encantador que ele lhe deu.
Christopher Uckermann.
Aquele era o homem sobre o qual seu pai e Pietro haviam falado. O homem que controlaria a maioria das ações da Savinón Holdings, até depois das eleições. O homem a quem seu irmão Pietro se referia como um canalha arrogante. Realmente, ele era arrogante. A rapidez com que despachara Alfonso e presumira poder controlá-la confirmava isso. Quanto a ser um canalha... era algo a ser determinado, mas tudo indicava que fosse. O que a espantava é que ele pudesse ser... tão atraente.
– Pensei que você fosse mais velho – disse ela sem pensar.
– Em vez de jovem, viril e extremamente bonito? – debochou ele.
Dulce ficou irritada com a presunção, principalmente porque ele realmente era tudo aquilo. Uma cabeça coberta de lindo cabelo loiros era comum entre seus conterrâneos. Olhos castanhos, maçãs do rosto bem-definidas e queixo quadrado costumavam ser vistos entre os elegantes amantes de polo que seu pai e seu irmão insistiam para que ela conhecesse. Naquele homem, a soma dessas características tinha sido elevada à potência máxima, resultando num nível de magnetismo que chamava a atenção. Havia algo na maneira como ele se conduzia, em seus ombros largos, que indicava uma combatividade interior perigosa para quem mexesse com ele. Mas esse perigo que Dulce podia perceber dentro dele era atraente. Provocante. Ela observou o rosto dele, a começar pela covinha no queixo. Christopher bebeu um gole de champanhe, e ela conteve a respiração ao ver o seu pomo de Adão se movimentar: sentiu vontade de tocálo e precisou fechar as mãos.
Nossa Senhora!
Precisava se lembrar que estava com raiva daquele estranho. Por mais que Dulce odiasse o seu papel naquela noite – a pretexto de arrecadar fundos para caridade, deveria arregimentar investidores para a campanha política de seu pai –, não podia deixar que nenhuma chance lhe escapasse. Fora o sua ajuda, ele a deixaria retomar os estudos. Dentro de seis semanas ela estaria livre para realizar seus sonhos. Livre da influência do pai e dos vergonhosos e terríveis rumores que tinham acompanhado sua infância e levado sua mãe a esconder o próprio desespero. Ela precisava se concentrar, não imaginar como seria sentir o queixo áspero daquele estranho arrogante na sua pele.
– Como espera que eu seja simpática, depois que você interrompeu grosseiramente a minha conversa e mandou o meu convidado embora sem sequer me dizer adeus?
– Você realmente iria querer um homem que a deixou tão facilmente, depois de ouvir algumas palavras sussurradas?
Ela ficou furiosa.
– Que você não tenha dito em voz alta, só me faz duvidar do quanto você confia na sua masculinidade. – Dulce estava acostumada a ser motivo de piadas masculinas. Pietro e seu pai haviam debochado das suas ambições profissionais até o dia em que ela
ameaçara sair de casa. Mas ficou chocada ao ver Christopher Uckermann dar uma gargalhada. – Eu disse algo
engraçado?
– Já fui questionado a respeito de muitas coisas, querida, mas nunca a respeito da minha masculinidade.
A carreira política que o pai dela tanto desejava costumava produzir homens que fingiam ser confiantes a ponto de se tornarem ridículos. Aquele homem exalava confiança e poder com tanta facilidade que eles pareciam fazer parte da sua pele. Somando estes dois elementos com seu magnetismo perigoso, Dulce concluiu que Christopher Uckermann era positivamente letal.
O mestre de cerimônias anunciou que o jantar começaria a ser servido. Por cima do ombro do homem que parecia ter consumido todo o ar da sala, ela viu o pai e Pietro caminhando em sua direção. Seu pai iria querer saber o que acontecera com Alfonso, que prometera promover um jogo de polo em seu haras. A tarefa que coubera a ela, naquela noite, fora marcar uma data e assegurar que Alfonso fizesse uma generosa doação para a campanha. Aquele homem estranho lhe custara um trunfo necessário para obter sua liberdade, ela pensou, frustrada.
– Isso pode ser resolvido facilmente, Dulce – murmurou Christopher no ouvido dela com voz grave e sedutora.
Ao ouvi-lo dizer o nome que a mãe lhe dera com tanto carinho e sentir o calor do seu hálito sobre a nuca, Dulce perdeu a compostura.
– Não me chame pelo nome. Não fale comigo. Vá embora! – Ela sabia que estava sendo infantil. Precisava se controlar e achar uma solução para o que acontecera.
Dulce viu que o pai e o irmão se aproximavam e a dor que sentia no peito aumentou. Por muito tempo, ela ansiara por estabelecer uma ligação com os dois, principalmente depois que sua mãe morrera em consequência de uma queda do cavalo, uma semana antes que ela completasse 18 anos. Mas logo percebera que enfrentaria sua perda sozinha. Pietro não tivera tempo de fazer seu luto porque, mal acabando de enterrar a esposa, Fernando voltara à sua busca incansável de poder político. O único outro homem que ela considerara ser honrado o bastante para apoiá-la mostrara ter tanta fome de poder quanto os homens da sua família. Constantine Blanco... fora uma verdadeira lição para ela.
– Vejo que os boatos eram falsos – disse Christopher, trazendo-a de volta ao presente.
– Que boatos?
– Dizem que você irradia charme toda vez que agita as pestanas. No momento, tudo o que vejo é a intenção felina de cravar as unhas na minha carne.
– Então é melhor ficar longe de mim. Não gostaria de estragar o seu belo rosto, não é?
Dulce se dirigiu apressadamente para o salão de banquetes, onde se viam mesas arrumadas com talheres de prata e taças de cristal. Com cada prato a vinte mil dólares, a festa ostensivamente pretendia levantar fundos para as crianças das favelas do Rio, uma causa que lhe tocava o coração. Era uma pena que o evento fosse contaminado por tubarões sedentos de poder, pela intenção de garantir votos e... por lindos vigaristas de atraentes olhos amendoados, que lhe tiravam o fôlego de maneira assustadora... Cada mesa estava posta para oito pessoas. Seu pai insistira para que a mesa da família fosse colocada no centro, onde todos pudessem vê-los. Com a saída inesperada de Alfonso, o assento vazio iria ressaltar depois que o Secretário de Estado, sua esposa e outro casal importante ocupassem seus lugares. Ela precisava encontrar alguém para ocupar a cadeira vazia, mas... quem?
– Olhar para a cadeira não vai fazer com que o seu convidado reapareça, senhorita – disse uma voz atrás dela. Ela sentiu um arrepio, mas, antes que pudesse responder asperamente, ele puxava as cadeiras que caberiam a ela ea Alfonso.
– O que está fazendo? – perguntou indignada, evitando olhar para ele.
Christopher a fitava de um jeito que a deixavamuito cônscia do próprio corpo e das batidas aceleradas do seu coração. Como se ele fosse um predador, e ela, a presa. Era absurdo. Ela não gostava disso.
– Salvando a sua pele. Agora, sorria e aja naturalmente.
– Eu não sou uma boneca. Não sorrio ao receber uma ordem.
– Tente. A não ser que prefira passar a noite sentada ao lado do proverbial elefante no meio da sala.
Algo na voz dele fez com que ela esquecesse que não queria encará-lo. Algo... peculiar.
Os olhares dos dois se encontraram, e ela voltou a se sentir muito consciente de si mesma. Inez respirou fundo.
– Você provocou o problema que está tentando resolver. Por que não nos poupa tempo e diz logo o que quer?
Algo passou pelo rosto dele, mas foi rápido demais para que ela decifrasse. Algo que a assustou e que fez com que seu cabelo se arrepiasse.
– Eu só quero reverter a situação. Percebi que lhe causei um grande problema. Deixe-me ajudá-la a solucioná-lo.
– Então, você me causa um embaraço e depois aparece para me salvar, como um cavaleiro de armadura?
– Eu não sou cavaleiro de ninguém, senhorita. Prefiro um Armani a uma armadura.
Ele segurava a cadeira, e ela percebeu que estavam chamando atenção. Não querendo fazer uma cena, Dulce deu um sorriso cordial e sentou. Christopher Uckermann sentou ao seu lado. Os dois estenderam a mão ao mesmo tempo. Ele, para pegar a taça de champanhe; ela, para pegar o copo d’água. Seus dedos se roçaram, e ela recolheu a mão.
– Relaxe, anjo. Eu cuido disso – garantiu.
Ela tossiu para disfarçar uma risada nervosa.
– Desculpe, mas isso não me deixa mais calma.
Ele pegou o copo d’água e entregou-o a ela.
– Qual seria a pior coisa que poderia acontecer?
Apesar de sentir a garganta seca, ela ficou olhando para o copo.
– O pior já aconteceu. – Ela não podia mais fugir da verdade: seu pai tinha um herdeiro e ela era descartável. A respiração de Dulce se tornou ofegante por causa da mágoa, da amargura e da revolta.
– Controle-se. Agora não é hora para desmoronar. Confie em mim. Herrera pode ser um bom amigo, mas tem um olho no padre e outro na missa. – O tom duro com que ele falou a atingiu.
Ela pousou o copo sobre a mesa e olhou para ele.
– Já brincaram comigo o suficiente para um século. Eu sei que seus negócios nada têm a ver comigo, senhor. Portanto, diga francamente o que deseja – sussurrou ela com firmeza, percebendo que seu coração acelerara novamente. Seus dedos estavam trêmulos e suas emoções, confusas.
– Esqueça o senhor. Quando falar comigo, me chame de Christopher.
– Vou chamá-lo como achar mais conveniente, sr. Uckermann. Vejo que, mais uma vez, o senhor não me respondeu.
– Não. Eu não pulo ao seu comando. Você precisa aprender a ser paciente, anjo.
Ela ergueu a sobrancelha com ironia.
– E você se propõe a me ensinar? – Ela o viu dar um sorriso de tirar o fôlego e sentiu o coração disparar. O que estava lhe acontecendo?
– Só se você pedir com jeitinho.
Enquanto ela procurava uma resposta à altura, seu pai chegou à mesa com o resto dos convidados.
– Sr. Uckermann, eu esperava falar com o senhor antes que o evento começasse. – Fernando sentou-se do outro lado da mesa.
Dulce pensou ter visto Christopher enrijecer o corpo levemente, mas seus sentidos estavam demasiado à flor da pele para serem confiáveis. O rosto dele nada demonstrava.
– Eu sou a favor de misturar negócios com prazer, mas não com eventos beneficentes. Vamos deixar que a causa das crianças das favelas seja ouvida. Depois falaremos sobre negócios.
A lição dada com voz firme atingiu a mesa e deixou todos constrangidos.
Pietro, que puxava a cadeira para sentar, agarrou-se com raiva ao espaldar.
Por alguns minutos o silêncio reinou.
Fernando lançou um olhar para Pietro, que sentou e cerrou os punhos. Dulce receou que ele descarregasse o seu famoso mau gênio em cima dos convidados.
Fernando sorriu para Christopher.
– Claro. Essa causa me parece extremamente cara. A minha mãe cresceu na favela.
– Assim como você, não é? – perguntou Christopher amavelmente.
A esposa do Secretário engasgou e bebeu um gole de vinho. Fernando esperou que o garçom enchesse sua taça e tomou um gole de vinho antes de responder.
– O senhor está enganado, sr. Uckermann. A minha mãe conseguiu escapar a um destino do qual muitos não puderam fugir e melhorou de vida muito antes de eu nascer. Mas eu herdei seu espírito combativo e sua garra para fazer o que fosse possível pelo lugar que já fora seu lar.
– Devo ter sido mal informado – admitiu Christopher, embora o tom sugerisse o contrário.
– Garanto que, quando se trata da estratégia de políticos oponentes, as falsas informações se espalham. Dizem que só um tolo acredita no que lê nos jornais.
Christopher deu um sorriso cortante.
– Creia, eu sei até onde vão os jornais para conseguir uma manchete.
– Aparentemente, perdemos Alfonso. Pode me explicar a sua ausência, Dulce? – disse Pietro, interrompendo a
conversa. Parecia estar furioso, e ela reparou que ele não cumprimentara Christopher Uckermann.
Antes que ela pudesse responder, Christopher se adiantou.
– Ele foi chamado de repente. Negócios urgentes, que não podiam ser adiados. Já que eu estava presente quando ele foi embora, sua irmã gentilmente me ofereceu o seu lugar, e eu aceitei, não foi, anjo?
Pietro ficou chocado ao ouvir o termo carinhoso, mas, de repente, olhou para os dois e franziu os olhos. Dulce quase podia ver seus pensamentos tomando outra direção.
Não! Nunca! Ela cerrou os punhos e encarou Pietro até que ele desviasse os olhos.
– Talvez a perda de Herrera seja nosso ganho – disse Fernando.
Christopher sorriu secamente e, mais uma vez, ela sentiu o coração acelerar. O homem era um enigma. Conseguira um lugar na mesa principal e insultara a ela e a seu pai.
Dulce tinha certeza de que, mais tarde, seu pai descarregaria sua ira. Mas, agora, ela estava mais intrigada com o que Christopher pretendia. Se ele estava em condições de adquirir o controle acionário da empresa da família, deveria ser muito rico. Mas não era brasileiro. Então, por que estaria interessado nas ambições políticas de seu pai?
Quando Christopher se voltou para ela e ergueu a sobrancelha, com um olhar divertido, ela percebeu que o estivera encarando e disfarçou, bebendo um gole de água. O mestre de cerimônias subiu ao pódio e anunciou o primeiro prato e o primeiro orador.
Dulce mal tocou na mousse de salmão e no vinho. Também não ouviu o discurso do Ministro da Saúde, que explicava as medidas tomadas para ajudar os pobres. A presença do homem ao lado dela interferia em sua capacidade de raciocinar. Da última vez que se sentira daquele jeito enveredara por um caminho que a levara a se arrepender amargamente. Quase se entregara a um homem que não gostava dela e que a usara.
Nunca mais!
Mais seis semanas. Ela precisava se concentrar nisso. Assim que seu pai saísse em campanha, ela iniciaria uma nova vida.
Quando menina, Dulce ouvira rumores sobre a escalada implacável de seu pai. Ouvira alguns colegas de escola falando a respeito de seus negócios escusos. A única vez em que tocara no assunto com sua mãe, fora seriamente advertida a não acreditar em mentiras arespeito da família. Na época, ela se convencera de que não era verdade, mas, com o passar do tempo, sua certeza fora corroída. Agora, a cada dia que passava, a desconfiança aumentava.
– Você está com cara de quem acha que o mundo vai acabar, anjo – murmurou o homem que ela tentava ignorar. Novamente, ele enrolara a língua ao pronunciar o termo carinhoso e a deixara toda arrepiada.
– Não me peça para sorrir, porque eu... – Ela engasgou quando ele pegou em sua mão e a beijou. Ao sentir seus lábios sobre a pele, Dulce ficou excitada e tentou se soltar.
– O que está fazendo? – protestou.
– Ajudando-a. Relaxe. Se você continuar a me olhar como se quisesse me arrancar os olhos, não dará certo.
– O que isso quer dizer? Por que eu deveria entrar no seu jogo?
– Seu pai e seu irmão estão imaginando por que Herrera saiu tão abruptamente. Você prefere passar por um interrogatório ou deixar que eu os faça esquecer o assunto?
Ela olhou para ele desconfiada, com a sensação de que ele escondia algo. E sua desconfiança aumentava ao vê-lo dar um sorriso enigmático.
– Por que você quer me ajudar? – Ela puxou a mão novamente, mas ele não a soltou. Dulce sentia o pulso latejar no
ponto que ele pressionava.
– Porque espero que isso a convença a almoçar comigo amanhã.
Christopher deu uma olhada em volta da mesa. Apesar de ele nada demonstrar, Dulce sentiu a tensão que havia sob sua polidez. Aquele homem não gostava da sua família. Isso levava à questão: o que ele fazia ali, com eles?
– Sinto muito, mas eu já tenho outro compromisso.
– Então, jantar?
– Também estarei ocupada. Além disso, amanhã você não tem uma reunião com o meu pai?
– O meu compromisso com ele se resume a assinar acima da linha pontilhada.
– Uma linha pontilhada que lhe dará o controle acionário da empresa da minha família?
Os olhos dele brilharam.
– Não o controle permanente. Só até que eu consiga o que quero.



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Autor(a): Thaaaay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 17:57:45

    Que fanfic linda! Amei muito! Parabéns

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 16:07:06

    ai que ódio desse fernando!! e fiquei muito p da vida com a dul por ela ter ido embora! como pôde? Ainda bem que ee persistiu e foi atras dela!!!! amei essa história tanto qnt amei noite com o inimigo!

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 15:07:02

    Thaaaay, minha amada! foi pura coincidência! Eu nem sabia que vc estava postando esse livro. Eu conheço essa história desde o inicio do ano passado. Tenho ele no meu pc. E uma leitora minha - Yasmim - me pediu pra postar quando eu terminasse de postar where i need to be-wanted-anything like me. Eu não entro lá no yoble desde que você encerrou 'noite com inimigo'! Eu já vinha adaptando desde que a yasmim me pediu, e já tenho a obra toda adaptada, apenas a formatação do capítulo é que faço quando vou postar. E só comecei a postar agora, pq eu só queria postar depois que encerrasse a outra. Então, só posso dizer que todas nós temos mentes brilhantes! por pensar nessa história e postá-la ao mesmo tempo. Seu banner ficou muito lindo! Parabéns! - sei fazer isso não! kkkkkkkkkkkkkkkkkk! beijos amada, sucesso!

  • kelly Postado em 06/08/2015 - 11:01:19

    AI MEU DEUSS!!! como ela diz que não h´futuro pra eles? ainda bem que ele não vai acatar a decisão dela! continua logo flor!!!!

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 09:01:59

    Ai meu Deus!!!! Ai que ódio desse fernando! A vontade que to de dar umas facadas nesse pai monstro da dul!!!! Quando ele vai perceber que a ama meu Deus! Ele precisa dela, só se sente bem com ela, quer estar com ela!!!! E a Dul? Como vai ficar qnd essa história toda terminar? Ai ai ai.... continua logo thayyyyy

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 08:56:35

    Ai minina eu terminei de ler!!!!!! Amei!!!!!! Muito lindaaaaaa - só não consegui comentar! Lesadinha eu..... o link da que eu posto aqui é: http://fanfics.com.br/fanfic/45380/where-i-need-to-be-wanted-anything-like-me-vo ndy

  • Thaaaay Postado em 22/07/2015 - 19:43:12

    Kelly: Eu acabei aquela lá já, comecei outra. Tu posta web né? me manda o link para poder ler. Se tu quiser tbm, cria um tópico lá na WNV e faz parte da familia também, se precisa de ajuda em algo as meninas são umas fofas elas te ajudam. Até fazer banner se você quiser. Vou postar mais tarde pra ti.

  • kelly Postado em 20/07/2015 - 16:41:17

    Ai meu Deus!!!!!!!!!!!!!!! eles ficaram juntos!!!!! agora eu quero ver como ela vai se sentir quando souber o q o pai dela fez a ele! eu to meio perdida lá na movimentação na outra. mas to lendo e amando! esse fds nem li, mas vou voltar a ler agora. bj

  • Thaaaay Postado em 17/07/2015 - 14:49:26

    kelly: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem assim mesmo, jamais desistira dele. Ta louca kkkkkkkkkkkkkkkk Kelly te pedir uma coisa, lá no yoble aquela comunidade é a dos perdidos, ai só posto lá os comentarios e no topico mesmo lá na vondy. Pode deixar que eu vou continuar postando aqui pra você, fico feliz que esteja gostando amo essa historia demais. Obrigadaaaa!!!

  • kelly Postado em 16/07/2015 - 22:45:21

    Ai meu Deus!!!!! Ele realmente acha que em meia hora ela vai desistir de ficar com ele? Só se for muito burra!!!!! Kkkkkkkkk continua flor!!!!


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