Fanfic: Sailor Universe Moon | Tema: Sailor Moon
-Uah... – bocejei, enquanto coçava a cabeça.
-Bom dia, alteza. – diz Celeste.
-Bom dia, Celeste. – cumprimentei-a espreguiçando-me.
Sorri para ela e esta retribui o gesto. Celeste é minha gata. Meu bebê. Nascida em leito universal, seus poderes são o que a mantém viva através dos séculos. E, sim, ela fala. Ela é a protetora da princesa do Universo, mas, como sou a sailor que ela tem que proteger essa missão, agora, é minha. Ajudá-la a encontrar sua verdadeira dona (a princesa) e sua joia preciosa: o cristal de ouro. Ele é chamado assim por causa de sua cor, que é bem parecida com a cor do ouro. Eu estava sentada na cama pensando na minha missão, quando me lembrei desses dois anos de amizade com a Celeste. Foi, simplesmente, mágico. Sorri ao lembrar de nossas batalhas e de diversas outras coisas. Olhei ao redor e vi meu uniforme. Levantei, abri meu porta-joias e tirei meu broche de transformação. Fiquei olhando para ele até ouvir Daphne me chamar:
-Sêlly!!! Você vai se atrasar se não descer logo!!!
-Ela tem razão, você precisa se apressar. – disse Celeste.
Olhei para ela com um sorriso no rosto, peguei minha toalha e fui para o banheiro. Enquanto eu me lavava, lembrei-me da primeira vez em que me transformei em sailor.
“Era noite. Eu tinha acabado de sair do banho. Estava de toalha. Foi quando Celeste entrou no meu quarto. Eu ainda não sabia seu nome. Chamava-a de Crystal.
-Boa noite, querida Crystal. – acariciei-a
-Meu nome é Celeste e não Crystal. – respondeu.
-O-oi?! – me surpreendi.
-Meu nome é Celeste e sou a guardiã da princesa do universo, mas, eu não sei onde ela está. Sua missão é ajudar-me a encontrá-la.
-V-você f-fala? – gaguejei.
-Eu trouxe um presente para você. – disse, entregando-me o broche.
-Que lindo! – peguei e fui para frente do espelho.
Ela ficou falando coisas que não ouvi, mas, concordei. Como eu estava de toalha, prendi-o bem na frente para segurar a toalha. Foi aí que ele começou a brilhar e, desesperada, perguntei:
-O que tá acontecendo?
-Levante a mão e diga: ‘Pelo poder do prisma universal, Transformação!’
-Pelo poder do Prisma Universal, Transformação!
Foi... Mágico. Ouvi música doce e suave. Uma luz incandescente e brilhante me envolveu. Senti um perfume muito bom. Fitas brancas começaram a me vestir. Quando tudo acabou, eu estava vestida com uma roupa de maiô branco, laço, saia, capa e botas de salto rosa. O broche estava no laço (que ficava na região dos seios) e do laço subia uma parte da capa, que chegava até o chão. Quando a luz, o perfume e a musica diminuíram, me olhei no espelho e vi, o quão bonita eu havia ficado.”
Sequei-me, saí do banheiro e me vesti. Enquanto eu amarrava o laço do meu uniforme lembrei-me de Serena e Darien, meus primos. Fui em direção à penteadeira, peguei o broche, coloquei no laço, amarrei o laço no meu cabelo (um pouco abaixo do pescoço), peguei minha boina preta, a mochila e desci.
-Bom dia, Daphne, Thoren... – cumprimentei.
-Pegue seu lanche e coloque na bolsa – mandou Daphne.
-Ok. – fiz o que ela pediu, peguei uma maçã e fui em direção à porta.
-Não vai tomar café? – ela perguntou.
-Já estou fazendo isso. – levantei a maçã.
-Não quer que eu te leve? – perguntou Thoren.
-Não. Celeste sabe o caminho e eu vou me encontrar no parque com a Serena e o Darien para irmos juntos.
-Ah... – ela comentou. Abri a porta. – Vão com cuidado e olhem para os dois lados quando forem passar a rua, viu?! – ordenou.
-Certo, mãe! – exclamei ironicamente e fechei a porta.
-Celeste... – chamei.
-Sim, alteza? – perguntou.
- Eu gostaria que você me chama-se apenas de Sêlly.
-Por que... – ela começou, porém, eu não ouvi o resto.
Naquele exato momento, eu a vi. A garota de rosto embaçado na qual sonhava todas as noites. Ela era muito bonita. Loira, branca, vestida de branco, saltos característicos, asas de anjo nas costas, uma coroa na cabeça e seus cabelos, amarrados na altura da cintura por um laço, tocavam o chão. Ela estendeu sua mão direita para mim e disse:
-Siga-me.
Eu tentei tocar sua mão, mas ela se afastou. Celeste estava-me azunhando e falando alguma coisa que não ouvi. Então, eu disse a princesa:
-Não vá. – sussurrei.
-Siga-me.
Eu comecei a correr, tentando, inutilmente, alcançá-la.
*
“Ai, meu Deus! A Sêlly vai me matar!” – pensou Serena.
-Se você não tivesse parado para comer aqueles chocolates... – comentou Rini.
-Cala a boca, Rini.
-Ah! Graças a Deus! – exclamou segurando-se na parede.
-Bom dia, Serena. – cumprimentou Lita.
-Nossa... Sua cara está péssima! – comentou Ami.
-Para quê a pressa, Bombom? Você não está atrasada. – disse Seiya.
-Rá! Ela está sim! Ela combinou de encontrar a prima há 10 minutos e, com certeza, o Darien já está lá e ela também. – falou Lua, que estava no ombro da dona.
-Serena... – começou Rei.
-Hum?! – perguntou.
-Aquela ali não é sua prima? – indagou.
-É, é ela. Talvez ela ache que está atrasada...
-E por que ela está correndo como quem quer alcançar alguém ou algo? – perguntou Seiya.
-Hein?! – indagaram Rini e Serena.
-Aquela gata que está correndo atrás dela... – começou Ártemis.
-Sim! É ela! Celeste, a guardiã da princesa do Universo e do Cristal de Ouro! – gritou Lua fazendo a gata parar de correr – Pessoal, sigam aquela garota e aquele gato! – ordenou, fazendo com que Celeste recomeçasse a correr atrás de sua dona.
*
-Espere! Por favor! Não vá! – gritei desesperada. – Diga-me: Quem é você? – supliquei.
Na hora que eu terminei a pergunta, ela desapareceu, fazendo-me lembrar de onde estava e aonde devia ir. Naquele momento, ouvi uma buzina de caminhão. Olhei ao redor e percebi que eu estava no meio de uma avenida movimentada e, se eu não saísse dali, seria atropelada. Mas, em vez de correr ou gritar, eu desmaiei. Que hora perfeita para isso, hein? Porém, eu percebi que em vez de sentir dor e frio, eu estava sentindo um calor reconfortante e intenso, diferente de tudo. Era ali que eu queria estar. Mas, se a morte é tão reconfortante assim, vai ser difícil eu querer voltar à realidade e, a vida. Eu comecei a sentir um cheiro delicioso de amêndoas que se misturava com o perfume de colônia masculina. Espera aí?! Eu estava nos braços de um garoto?! Como assim?! Não! Isso se chama código de honra! Não posso deixar isso acontecer! Vamos! Onde está a consciência quando preciso dela? De repente eu ouvi uma voz doce e delicada chamando pelo meu nome. Agora é que eu não queria acordar mesmo! Que vergonha! Depois, comecei a ouvir vozes de garotas e de mais dois garotos, até que ouvi a voz da minha prima Serena. Amém! Alguém a quem eu posso confiar! Comecei a me mexer e a abrir os olhos.
-Olha! Ela está acordando! – alguém disse.
-Senhorita, você está bem? – o tal garoto me perguntou. Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente.
Quando abri os olhos, totalmente, eu vi quem estava me segurando. Eram aqueles mesmos olhos intensos e brilhantes. Era aquele menino do aeroporto. E como ele era bonito. Principalmente de perto. Mas, de qualquer forma eu havia prometido. Jamais me apaixonaria. Principalmente por um japonês.
-Quem é você? – foi à única coisa que eu consegui dizer.
-Sêlly!!! – me abraçou Serena – Que bom que você está bem!
-O que aconteceu? – perguntei.
-Você não se lembra? – ela perguntou.
-Hum-hum... – balancei a cabeça negativamente.
Antes que alguém perguntasse mais alguma coisa, sentei no chão e comecei a procurar minha bolsa. Foi aí que ele me perguntou:
-Perdeu alguma coisa?
Não respondi sua pergunta nem olhei para ele. Quando eu percebi que teria que falar alguma coisa, mesmo sem eu querer, encontrei Celeste com a minha bolsa ao lado de dois outros gatos. Ela me viu e piscou para mim.
-Celeste! – peguei-a no colo e ajeitei seu laço – Você está bem? Machucou-se? – perguntei com tom de preocupação e ela miou.
-Boa menina! – abracei-a e peguei minha bolsa.
-Selleny... – começou Serena – Posso te perguntar uma coisa? – ela perguntou.
Para fugir da pergunta olhei a hora.
-Nossa! É melhor eu correr! Não quero chegar atrasada no meu primeiro dia de aula, não é mesmo Celeste? – perguntei, piscando para ela.
Levantei-me, passei a mão pela minha roupa, para tirar a poeira, pelo broche e pela bolsa. Coloquei Celeste no meu ombro e me virei:
-Tchau e muito obrigado! – fiz uma reverência e corri o mais rápido que pude.
*
Quem será essa garota realmente? Ela não se lembra mesmo ou será que mentiu? Seja lá o que for eu vi o que ela viu. Ela viu a mesma princesa que vejo todas as noites. O que será que ela tem haver com aquela princesa? Quando a salvei... Foi... Diferente... Ela era quente como chocolate quente e seu perfume era o mesmo das flores de cerejeira. Seja lá quem ela for eu quero experimentar todas as experiências da vida ao lado dela.
Hime...
*
-Alunos! Deem as boas vindas a sua nova colega de sala! – disse a coordenadora – Por favor, escreva seu nome no quadro em japonês. – pediu-me docemente e, a contra gosto, fiz o que ela pediu.
-Ótimo! Agora pode nos dizer algo sobre onde morava? – perguntou.
-Como assim? – perguntei.
-Não sei... Alguém quer fazer alguma pergunta?
-Bom dia Selleny, meu nome é Molly e eu gostaria de saber em que país você morava.
-Carolina, Estados Unidos, Molly. – respondi educadamente.
-Oi! Você morava em uma cidade? – um garoto perguntou.
-Em Carolina, nós moramos em províncias.
-Você veio para o Japão com seus pais? – uma garota ruiva perguntou.
-Eu sou órfã de mãe e meu pai é muito ocupado para acompanhar a filha mais nova em viagens.
-Qual era o tamanho da sua casa? – o garoto de mais cedo (e do aeroporto) perguntou.
-Eu não morava em uma casa.
-Um chalé, então? – insistiu.
-Eu morava em um castelo já que quer tanto saber! – respondi rudemente – Eu sou uma princesa de verdade e que agora, está desfrutando da vida fora dos holofotes e câmeras.
-E não podia desfrutar com seu povo?
-O meu povo também está aqui. Minha mãe era irmã da garota que se senta na sua frente e se agora puder me deixar em paz eu agradeço. – respondi, peguei minha bolsa e fui sentar perto da janela, o mais distante dele possível.
*
-Sêlly!!! – Serena chamou.
-Olá, prima como vai? – cumprimentei-a.
-Vem comigo!
-Para quê? Meu dia foi péssimo hoje. E a última coisa que quero é contaminá-la com isso.
-Não se preocupe! – pegou minha mão e começou a me puxar correndo.
-Serena...
-Chegamos!!! – eu tropecei com a parada brusca dela, mas, quando eu ia cair, alguém me segurou.
-Você está bem? – reconheci a voz.
-Sim. Obrigada Darien. – agradeci.
-Serena tenha mais cuidado da próxima vez! – corrigiu-a carinhosamente.
-Me lembre disso depois agora eu quero mostrar isso para a Sêlly.
-Que lugar é esse, Serena? – perguntei olhando a fachada da tal loja.
-Você não sabe? – Darien me perguntou.
-Não. Deveria?
-Isso é um Fliperama. – explicou Serena.
-Fli... Flip... O quê?
-Fliperama é um lugar aonde jogamos vídeo game. – explicou Darien pacientemente.
-Vem! Eu quero jogar o novo jogo da Sailor Sun!
Ela me puxou para dentro, falou com o vendedor de fichas, se dirigiu a uma cabine e começou a jogar. Ela jogou por mais ou menos meia hora, até que os amigos dela chegaram e aquele menino também.
-Ah! Vocês chegaram! – ela exclamou – Sêlly, eu quero apresentar a você meus amigos. – ela foi apontando de um por um – Rini, Hotaru, Ami, Mina, Rei, Lita, Haruka, Michiru, Setsuna, Taiki, Yaten e Seiya.
-Então, nos encontramos de novo, hein? – ele zombou.
-Você realmente é um grosso, depravado e eu não tenho nenhum prazer em conhecê-lo. Mas, para o restante, foi um imenso prazer conhecê-los. – respondi.
-Por que você não tenta jogar? – perguntou-me Darien.
-Não é uma boa ideia.
-Tá com medo de perder é? – perguntou Seiya, rindo da minha cara.
-Mais é lógico que não! – gritei, zangada – O problema é que eu nunca brinquei com isso antes...
-Nunca??! – perguntou a garota que se chamava Rini.
-Não se preocupe! Eu estou aqui para lhe ensinar! – disse Serena e se aproximando cochichou no meu ouvido: “Em troca você me ensina a cozinhar, feito?”.
-Feito! – comecei a rir da cara dela.
-Ok! Preste atenção!
Ela começou a mexer nos botões e controles com uma habilidade impressionante. O problema é que ela perde fácil demais. Quando ela desistiu de tentar me ensinar, (ou pelo menos me mostrar) Seiya tomou o lugar dela e começou a jogar muito mais rápido e habilidosamente. Quando terminou se levantou e disse:
-Duvido que possa fazer melhor do que eu. – assim que ele terminou ouvimos um barulho e algo saiu da máquina de jogos. – O que é isso? Uma estrela em um colar? O que eu vou fazer com isso?
-Coloca no pescoço e fica em uma vitrine de lingerie. – falei – Agora saí da frente que é minha vez.
-Ainda duvido...
-Olha, eu posso até ser uma princesa bobinha que não sabe de muita coisa, mas, eu sou muito mais observadora do que pensa.
Eu simplesmente juntei os movimentos da Serena com os dele e passei do recorde dele. Todos ficaram de boca aberta com aquilo. Eu simplesmente fui esperta. E ele, calado. Meu prêmio foi uma caneta roxa com uma safira na ponta.
-Olha só! Meu prêmio é bem mais útil que o seu! – falei enquanto a serena tinha um tique nervoso atrás de mim – Que foi Serena?
-Eu também quero um prêmio! – falando isso, começou a sacudir a máquina até que ela espirrou uma pulseira de ouro que tinha três símbolos: uma meia lua, um sol e uma estrela parecida com a que tinha na testa da Celeste. – Que bonita! Mas, por que esses três símbolos?
-Não sei... – comentei.
-Ah! Eu quero te levar em outro lugar! – ela falou entusiasmada.
-Aonde pode ser? – fiz tom de mistério.
-Você vai gostar! – ela disse.
Passamos por uma cafeteria, sorveteria, lanchonete, um restaurante, uma praça e o local em que ela e o Darien mais gostam. Depois de tudo isso, fomos ao aquário do apartamento de Haruka e Michiru e para fechar com chave de ouro, fomos à casa da Serena. Cumprimentei minha tia, meu tio e meu primo, conheci a casa e no fim minha tia disse:
-A sua irmã já veio deixar suas coisas. Você vai ficar no quarto da Serena.
-Nossa Senhora! Minha irmã já me despachou?! Tô vendo o quanto ela gosta de mim! – falei em tom de brincadeira. Todos riram.
Naquele momento um telefone começou a tocar e todo mundo começou a dizer que precisava ir embora, até a Serena disse que ia com a Rini deixar o Darien em casa. A tia pediu para que eu fosse junto, mas eu disse que precisava arrumar minhas coisas e que estava cansada demais para ir. Assim que eles saíram eu fui ao quarto da Serena e me transformei.
*
-Agora Sailor Moon! – alguém disse.
Aquela que chamaram de Sailor Moon, pegou o cetro e invocou as palavras mágicas em vão. O monstro continuou lá. Ele usou uma corda e amarrou todas as sailors de uma vez e começou a roubar suas energias. Como eu vi que eles não iriam conseguir, eu resolvi aparecer. Subi no muro e joguei uma rosa branca que, na sua ponta tinha uma navalha, cortou a corda fazendo com que todos caíssem no chão de uma vez.
-O quê?? Quem fez isso? – perguntou o monstro.
-É muito rude da sua parte pegar o que não é seu, não acha? – perguntei.
-Quem é você? – indagou.
-Que bom que perguntou. Sou uma Sailor que luta pela Igualdade, União, o Amor e a Justiça. Sailor Universe Moon! E vou castigar você de acordo com as Leis do Universo!
-O que? – perguntaram todas as sailors ao mesmo tempo.
-A sailor lendária que pode achar a princesa! – disse uma sailor de preto.
-O que você fez foi errado. E é por isso que eu irei castigá-lo! – fui para o lado das outras sailors. – Tiara Universal! Atacar! – tirei minha tiara que virou um bumerangue e atingiu o monstro em cheio e fazendo-o virar pó.
Todos olharam para mim impressionados. Não conseguiam entender como uma sailor de primeiro nível conseguiu destruir um monstro que nem uma sailor de sexto nível conseguiu derrotar.
-Vocês estão bem? – perguntei, ajudando-os a levantar.
-Como você fez isso? – uma delas perguntou.
-Tenho dois anos de experiência com monstros desse tipo. Vocês não conseguiram derrotá-lo por causa da estrela que ele tinha na testa que os impede de atacá-lo. – expliquei. – E então? Como se chamam?
-Sailor Mercury.
-Sailor Vênus.
-Sailor Marte.
-Sailor Júpiter.
-Sailor Saturno.
-Sailor Urano.
-Sailor Netuno.
-Sailor Plutão.
-Tuxedo Mask.
-Sailor Moon.
-Sailor Chibi Moon.
-Sailor Star Meighter.
-Sailor Star Hiller.
-Sailor Star Fighter.
Essa última sem dúvidas era...
-Por favor, pedimos humildemente que nos ajude! Nossa missão é encontrar...
-A princesa do universo e o cristal de ouro. – completei – Essa também é minha missão mas, primeiro vão ter que descobrir quem eu sou por debaixo da transformação.
-Mas, como vamos saber? – Sailor Fighter me perguntou.
Eu me aproximei, beijei sua bochecha delicadamente e disse não só para ele ouvir, mas para todos:
-Você saberá vossa alteza.
Afastei-me, dei uma pirueta para trás e desapareci usando tele transporte.
*
Quando Serena chegou eu estava na cama, penteando meu cabelo devagar, pensando em muitas coisas. Rini sentou na minha cama e ficou falando diversas coisas a qual não prestei a devida atenção, mas, penteie seus cabelos e fiz uma trança. Serena estava muito triste e abalada. Pedi para ela sentar na minha frente e ouvir as lendas que havia na minha província, além de minhas aventuras no palácio. Ela se divertiu muito. Rini dormiu no meu colo e eu e a Serena a colocamos no quarto dela. Quando voltamos ela colocou a cabeça no meu colo e disse:
-Sabe, Sêlly...
-Hum?
Ela se virou, olhou-me nos olhos e disse:
-Você é a irmã gêmea que eu sempre quis ter.
Sem palavras, eu afirmei com a cabeça e ela foi dormir na cama dela.
Autor(a): emanuely
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).