Fanfic: Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

Multidões de trouxas se aglomeravam na Oxford Street, fazendo fila na porta do teatro de Nothing Grahmn. Era esta noite que iria acontecer o show de uma famosa banda conhecida por eles.

Um homem alto e corpulento, que trajava uma roupa preta e tinha nas mãos um aparelho que se assemelhava a um telefone, recolhia de cada pessoa da fila - que ficava cada vez menor - bilhetes e em seguida, liberava para as mesmas a entrada para o grande teatro.

Quando a fila finalmente acabou e homem já se preparava para fechar o acesso ao local, três estranhos apareceram repentinamente diante dele, dois rapazes e uma mulher. Aparentemente eram jovens, ambos de aproximadamente 20 anos. Um tinha cabelos loiros e compridos, alto e meio corcunda, o outro era mais baixo, corpulento e tinha cabelos avermelhados, curtos e despenteados, a mulher era magra, porém diferente do primeiro, tinha a postura ereta, seus cabelos eram negros que se ondulavam até a cintura e tinha dois pares de olhos azuis arregalados e profundos, que chegava a intimidar quem os olhasse e todos os três trajavam longas capas pretas.

- Ingressos, por favor - disse o homem, de certa forma, espantado com a aparência dos três - Vocês estão atrasados, creio que o show já tenha começado.

O rapaz loiro e meio corcunda olhou com desdém o cartaz que continha a foto da banda em questão.

- Nós não viemos para ver show nenhum desses trouxas - disse secamente.

- É seu... trouxa - disse o outro com desprezo.

- Vocês me chamaram de que? - disse o homem irritado.

- Trouxa? - respondeu com sarcasmo o rapaz loiro.

- Chega! - disse impaciente a mulher, que abrira a boca para falar pela primeira vez - não temos tempo para brincadeira - Ela pegou das vestes uma varinha e a apontou diretamente para o homem - Abra caminho trouxa nojento, ou sofrerá as conseqüências.

- Vocês são loucos! - exclamou o homem espantado, apertando o botão do aparelho que segurava e levando - o próximo à boca - Snt96, intrusos na entrada 567 e parecem estar fora do juízo, preciso de reforços - disse ao aparelho.

Tudo bem - disse a mulher calmamente - você pediu - sorrindo maliciosamente - Avada Kedrava! - uma luz verde saiu de sua varinha e atravessou o corpo do homem, que instantaneamente caiu jazido com a face inexpressiva.

Olhando satisfeitos para corpo estirado no chão, os três entraram no local.