Fanfic: O lobo [+16] | Tema: Suspense, romance, fantasia

Nos também tínhamos nossas lendas, historias sussurradas de ouvido em ouvido. Nada e nem ninguém que se tenha noticia tinha escapado do tribunal dos caçadores, eles apareciam por um tempo e desapareciam em seguida como fantasmas. Sua sentença sempre era fatal.

- Andrik e Caleb Castle vocês estão sendo indiciados. “A voz novamente falou luzes a nosso redor foram ativadas seqüencialmente, além da cadeira que nos prendia havia uma jaula a nosso redor, estávamos em uma espécie de tribunal medieval, a nossa frente estava um mesão com quatro homens o mais velho possuía uma cicatriz que vinha de sua bochecha a pescoço eu conhecia aquelas marcas, algum de minha espécie tinha feito isso. Olhei a nossa volta, havia uma serie de caçadores sentados nos fundos”

- Por que crime? “Eu falei, os caçadores atrás de nos riram, senti Caleb despertar”

- Licantropia. “O homem da cicatriz falou”

- Foi ela. “Caleb falou semi consciente. Entendi o que ele quis dizer assim que o ranger da porta acompanhado por um barulho de salto ecoou pelo salão.”

- Senhorita Von`Shuirte, que bom que pode se juntar a nós. Acompanhe-nos na mesa “Virei minha cabeça e pude a localizar no fundo junto com os caçadores, era isso que ela era, por isso e só por isso tinha sido tão fácil ela deter aquele lobo”

- Estou bem aqui. “Ela falou”

- Insistimos.  “O mais novo da mesa falou, não tinha nada de relevante nele que me fizesse o temer em relação aos outros. Catarina veio até a frente e sentou na cadeira vazia ao lado do homem que havia se pronunciado, ela ficou me fitando com o olhar como se espera-se que eu disse-se algo”

- Frente a frente. Deve ter sido difícil para você Catarina ter passado essas semanas fingindo que não os conhecia tudo para os trazer até aqui, mas tudo aquilo deve ter valido a pena. Agora que estamos aqui para julgar os assassinos de sua irmã. “Ele falou se levantando da cadeira vindo até a jaula”

- São animais que merecem serem abatidos. “Ele falou em desprezo depois voltou a cadeira dando um longo olhar em Catarina”