Há uma hora que faltava pra Dulce chegar passou voando, e eu me mexi desconfortável quando a campainha tocou.
-Vic, abre a porta. – minha mãe gritou da cozinha.
- Christopher abre a porta. – meu pai mandou, enquanto lia seu jornal.
-Ela mandou você. – resmunguei ainda sentado.
-Olha que não te ajudo mais quando ela começar o interrogatório sobre drogas. – eu rosnei o fazendo rir enquanto me levantava em direção à porta.
-Chantagista. – resmunguei e ele riu mais.
-Sou esperto.
Fui até a porta e quando a abri e ela me olhava sorrindo eu corei e olhei para meus pés.
-Boa tarde Dulce.
-Olá Christopher – ela roçou seus lábios na minha bochecha e beijou minha orelha. – Me chame de Dull. – ela pediu enquanto mordiscava meu lóbulo e eu mordi o lábio com força para conter um gemido.
-Olá querida. – nem percebi que Dulce tinha se afastado de mim, e já cumprimentava meus pais. Fechei a porta com um suspiro.
O almoço transcorreu normal, fiquei sabendo que Dull era dançarina de um clube, e que ela tinha 25 anos, e que morava sozinha. Disso eu só tirei uma conclusão...
PQP, mulher mais velha é gostosa.
Assim que acabamos de comer, eu corri para meu quarto. Despedindo-me de todos dizendo que tinha algo da escola a fazer.
Cheguei a meu quarto e me joguei na cama, colocando um travesseiro em meu rosto. Fechei meus olhos e fiquei respirando por alguns minutos quando senti algo na minha calça. Senti o zíper deslizando pra baixo e tirei o travesseiro do rosto.
-PQP! – falei em voz alta, e vi Dull rindo enquanto estava em cima de mim abrindo minha calça.
-Que boquinha suja Ucker. – engoli em seco e ela sorriu maliciosa.
-Dull... Er... É... – ela sorriu.
-Sabe, você estava mais falante de manhã.
PQP joguei o travesseiro contra meu rosto, e senti sua mão tocando meu membro e tirei o travesseiro na hora. Ela passou um dedo por sobre meu comprimento ainda por cima da cueca e gemi mordendo o lábio.
-Sabe, da minha janela não deu pra ver o tamanho. E eu fiquei tãooo curiosa. – ela fez um biquinho sexy e eu gemi em resposta.
-Er Dull... – parei de falar quando senti a mão dela puxando minha cueca e colocando meu membro já ereto para fora.
-Hum Christopher, você é maior do que eu pensava. – eu corei e engoli em seco.
-E - e isso é bom? – ela sorriu maliciosa e rodeou a ponta do meu membro com o dedo.
-Com certeza. – sem que eu pudesse esperar ela abaixou o rosto e beijou meu membro, dando uma sugada na pontinha e mordi o travesseiro para abafar o grito.
PQP que boca é essa.
Ela sorriu safada e enfiou ele todo na boca, mordi o travesseiro com mais força, enquanto sua boca envolvia meu amiguinho e sua mão cobria o que não cabia em sua boca.
Ela sugou e chupou até eu sentir meu corpo inteiro estremecer e meus olhos girarem nas órbitas.
PQP.
Eu gemi alto mordendo o travesseiro com força quando me libertei dentro da boca quente dela, e ela engoliu tudo e deu uma sugada forte antes de tirá-lo da boca, e o colocar de volta na minha calça.
Ainda sobre a calça ela deu um pequeno beijo, e depois subiu em cima de mim, e colou seus lábios nos meus.
Larguei o travesseiro e agarrei sua cintura a beijando com ardor, a minha língua invadiu sua boca que tinha meu gosto e caralho foi o beijo mais sexy que eu já dei na vida.
Ela separou seus lábios dos meus e me deu um selinho, e sorriu safada, e saiu de cima de mim.
-Aonde você vai? – perguntei com a voz rouca e ela riu enquanto já colocava a mão na maçaneta.
-Embora. – ela piscou pra mim e saiu do quarto.
PQP.
Eu acabei de ser chupado pela vizinha gostosa.
Ah vida é boa.
Coloquei as mãos atrás da cabeça, e sorri como bobo.
O resto da semana passou sem novidades, a escola estava chata, minha mãe continuava me perseguindo para saber se eu estava usando drogas.
E eu acho que ela revirou meu quarto na quinta-feira. Mais o mais chato da semana foi que eu não vi Dull. Ela trabalha de noite e durante o dia eu estudo então sem sinal dela.
E o que é pior chegou sabadão e eu estou mais uma vez sem nada para fazer. Christian e Poncho tinham um encontro duplo com Maitê e Anahi, eles até me chamaram mais ficar de vela ninguém merece.
Maitê disse que me arrumava uma amiga dela. E não obrigado ainda lembro da ultima disse a ela.
Mó baranga.
Estava jogado na minha cama, quando bateram na porta e minha mãe apareceu me olhando com aquele olhar desconfiado.
-O que? – ela já ia abrir a boca, mais meu pai colocou a mão no ombro dela e ela se calou.
-Christopher, a Dulce disse que se você quiser usar a piscina tudo bem.
-O que? Quando ela disse isso? – meu pai me olhou desconfiado.
-Agora a pouco. Ela ligou para nos convidar. Mais eu e sua mãe vamos ao clube.
É eu sei o que vocês tão pensando, o que eles fazem nesse clube?
Cara eu também queria saber, mais tenho medo de ir junto e descobrir.
-Tudo bem pai. Acho que passo lá mais tarde. – fiz cara de inocente e minha mãe me deu o olhar. Rolei os olhos e fiquei pensando no que esperava por mim na casa dela.
Assim que ouvi a porta batendo eu corri a olhar pela janela e o carro dos meus pais saindo da garagem e virando a esquina.
Corri pro banheiro e tomei um banho rápido, serio foi o banho mais rápido da minha vida, o mundo vai me agradecer pela economia de água.
Obrigada Christopher.
Que isso mundo.
Voltando a normalidade.
Eu me apressei a vestir uma sunga e coloquei uma bermuda, e joguei uma camisa sobre o ombro e desci as escadas devagar.
Não queria levar outro tombo.
Sai de casa e respirei fundo várias vezes antes de bater na porta dela.
-Oi Christopher. – ela sorriu quando me viu e a lembrança da boca dela em mim me fez corar.
-Er... Oi. – ela riu e segurou minha mão me puxando para dentro da casa.
-Quer nadar?
-Sim... – parei de falar quando vi seu corpo, ela usava um biquíni muito pequeno, somente cobria o bico dos seus seios, e a parte de baixo, era fio dental.
PQP.
Ela riu quando viu que eu não tirava os olhos da bunda dela, e me empurrou para o sofá, cai sentado e ela subiu em cima de mim. Uma perna de cada lado do meu corpo e gemi ao a sentir esfregar sua intimidade em meu amiguinho.
-PQP. – falei em voz alta enquanto jogava a cabeça pra trás e ela riu, e beijou meu pescoço.
-Sentiu minha falta Christopher? – ela perguntou e se esfregou com mais força em mim. Eu gemi e agarrei sua cintura a apertando conta mim e beijei sua boca.
Ela agarrou meus cabelos, colando mais minha boca na sua, nossas línguas se movendo juntas, e nossas mãos tocando aonde conseguia.
Desci meus lábios por seu pescoço, sugando e lambendo sua pele, minha boca era ávida para provar mais fiquei nervoso quando cheguei perto do seio. Eu praticamente travei encarando seus seios perfeitos.
Senti as mãos de Dull em meu rosto me puxando para olhá-la, e pisquei algumas vezes. Ela sorriu e beijou meus lábios com calma, mais eu continuei travado.
-O que foi?
-Er... eu... er... – eu devia estar mais vermelho que um pimentão e Dull arqueou uma sobrancelha.
-O que? Você por acaso é virgem? – ela falou em tom de deboche e eu corei mais ainda e me levantei a derrubando no chão.
-Ai.
-Desculpa... é melhor eu ir.
Eu praticamente corri porta a fora, e voltei para minha casa.
Cara eu sou muito idiota, lógico que ela rir de mim, na minha idade e completamente virgem.
Fui pro banho pra ver se apagava meu fogo, que só o chuveiro gelado ia apagar mesmo, e larguei minhas roupas pelo quarto.
Entrei de baixo da água gelada. E fechei os olhos encostando a cabeça na parede.
Idiota, idiota. Resmunguei pra mim mesmo, quando senti alguém me abraçando e abri os olhos e minha boca se escancarou.
Tinha uma Dulce totalmente nua e totalmente molhada agarrada a mim.
-PQP. – ela riu e beijou minha boca, se esfregando em mim, agarrei sua cintura e a beijei com urgência. Nos separamos ofegantes e ela sorriu me olhando e eu devia estar com cara de bobo.
-O que faz aqui? – ela mordeu o lábio.
-Eu achei que devíamos mudar sua situação. – e tocou no meu membro o apertando, eu praticamente rosnei e ataquei ela.
Minhas mãos tocavam seu corpo nu, encantado com seus seios durinho e sua bu/nda.
Caralho e que bu/nda.
Desci minha boca até seu seio o sugando e Dull gemeu agarrando meus cabelos, sua mão continuava se movendo sobre meu amiguinho.
Eu gemia contra os seios dela, e voltei a beijar sua boca, Dull se separou de mim ofegante e pegou minha mão e chupou meu dedo, fiquei de boca aberta praticamente babando quando ela levou meu dedo até a sua intimidade e penetrou meu dedo lá.
Seu calor úmido, envolveu meu dedo, e ela começou a movê-lo dentro dela.
-Coloca outro. – ela gemeu contra meu ouvido, e eu obedeci, e dessa vez eu a masturbava com meus dedos, e as mãos dela voltaram a envolver meu membro.
Senti o corpo dela estremecer, e tirei os dedos, e segurei sua coxa a puxando para meu quadril e ela fez o mesmo com a outra.
A penetrei com uma única investida, e ela gemeu se agarrando aos meus ombros e arranhou minhas costas.
-PQP. – eu gemi e ela voltou a me beijar, subindo e descendo pelo meu corpo, segurei sua cintura aumentando as investidas.
-Isso Christopher... Oh
Cara eu to a fazendo gemer meu nome.
Eu sou FODA.
Eu sorria como bobo a cada gemido dela, e também gemia seu nome. Ela pegou minha mão ainda se movendo sobre mim e levou para o meio de nossos corpos, e colocou meu dedo sobre seu clitóris e gemeu alto.
-Por favor, Christopher... – ela gemeu e comecei a mover meu dedo em seu botãozinho.
-PQP Dull. – eu gemi quando nossos corpos tremeram, e o orgasmo chegou com força, minhas pernas tremeram ao sentir Dull me apertar, e go/zei dentro dela.
-PQP. – ela gritou e eu ri com minha cabeça enterrada em seu pescoço e a respiração ofegante.
Dull desceu do meu colo e me abraçou enquanto a água caia por nossos corpos. Eu apóie meu queixo em sua cabeça, sentindo seu cheiro e nem acreditando.
PQP eu não sou mais virgem.
-Sim você não é. – ela falou rindo e corei.
-Eu disse em voz alta? – ela sorriu e beijou minha boca.
-Sim.
-Cara que vergonha. – ela sorriu e agarrou meu pescoço se pendurando em mim.
-Que tal eu te ensinar algumas coisas?– ela sussurrou em meu ouvido e eu gemi.
- PQP, eu sou um cara muito sortudo.
-Sim você é. – ela falou rindo e eu ri com a ela. E a levei para meu quarto a beijando. E sorrindo como bobo.
Cara com tantas casas esse show de vizinha veio morar ao lado da minha. Eu sou muito sortudo mesmo.
- Christopher chegamos.
Ou talvez não.
Bom...eu estou postando pelo celular porque meu notebook esta no concerto e nao sei quando volta, por isso nao irei responder Aos comentários
Mas posto diariamente e agradeço a todos que comentarem,obrigado meninas que comentaram...mil beijos