Fanfic:  Show De Vizinha | Tema: vondy / Adaptada

- Temos que resolver quando vocês vão casar.

Meus olhos piscaram repetidas vezes, assim como a minha boca que se abria e fechava sem proferir som algum.

Eu definitivamente estava com algum problema de audição ou devia ter algo no meu ouvido. Ela não podia ter dito aquilo.

- A senhora pode repetir? – eu pedi me sentando e ela sorriu docemente e sentou a minha frente.

- Seu casamento com Dulce, querido. Você sabe ela tirou sua pureza e agora ela deve reparar o erro. – eu olhei estático para meu pai que me dava o mesmo olhar.

- Ok. – falei simplesmente e me levantei e comecei a sair do quarto.

- Christopher? – ela chamou mais eu a ignorei e continuei andando. – Aonde vai querido?

- Buscar um potinho pra senhora. – falei e sai rapidamente.

- O que ele quer dizer com isso? – ainda pude ouvi-la perguntando, mais eu já estava no andar de baixo e corri para fora de casa.

Não demorei muito a chegar a casa de Dulce. Bati e ela atendeu enrolada em um lençol e sorrindo maliciosa, mais seu sorriso sumiu ao me olhar.

- O que houve? – eu cocei a nuca, como dizer pra ela o quão louca minha mãe era e ela me dar um pé na bunda. Tipo eu a entenderia perfeitamente.

- Eu... – suspirei e ela segurou minha mão me puxando para dentro.

- O que houve, gatinho?

- Que acha de mudarmos para o México agora. – falei a primeira coisa que veio a minha mente e ela riu.

- O que houve? – ela me puxou para o sofá e sentou em meu colo. Enterrei o rosto em seu pescoço e respirei fundo sentindo seu cheiro bom.

- Você vai me chutar assim que eu disser. – murmurei contra sua garganta e ela puxou meu rosto para encará-la.

- Christopher, está me assustando.

- Eu estou preocupado também. – ela sorriu e roçou seus lábios nos meus.

- O que Alexandra fez? – eu afastei suas mãos e voltei a enterrar o rosto em seu pescoço.

- Ela quer que gente case. – murmurei contra sua pele e senti Dulce tensa.

- Como? – afastei o rosto e suspirei jogando a cabeça para trás sem deixar de olhá-la.

- Bem, parece que você tirou minha virgindade, violou minha honra. – esperei varias coisas de Dulce, menos que ela explodisse em gargalhadas.

- Dulce!

- Desculpa gatinho. – ela respirou fundo e me abraçou. – A sua mãe não é normal.

- E você diz pra mim. – ela sorriu e beijou meu pescoço e ficou ereta em meu colo.

- Bem, o que você fez?

- Bem, eu sai de lá. Disse que ia buscar um potinho pra ela. – dessa vez ela riu mais alto, acabei a acompanhando.

Sabe aquele ditado. "Ria para não chorar."

Bem quando acabamos de rir, Dulce voltou a deitar em meu ombro e segurou minha mão entrelaçando nossos dedos.

- Então, a idéia de casar comigo é tão ruim? – ela falou baixinho e franzi as sobrancelhas.

- Claro que não. Na verdade eu me casaria com você agora mesmo. Mais eu quero me casar com você quando eu estiver trabalhando sabe. Depois da faculdade, não quando eu posso tomar uma advertência da minha esposa. – ela riu baixinho e me olhou com os olhos brilhantes.

- Vou esperar esse pedido em. – sorri e beijei suas bochechas.

- Se você esperar por mim. – ela segurou meu rosto e me beijou.

- Sempre. – murmurou contra meus lábios, antes de aprofundar o beijo, seus lábios se movendo sensualmente contra os meus, nossas línguas se acariciando.

Sem soltá-la fiquei de pé e comecei a caminhar para cima. Ela enterrou o rosto no peito e sorri beijando seus cabelos.

Empurrei a porta do quarto com o pé e a fechei com o mesmo.

A coloquei na cama e sorri para ela, já tirando minha camisa. E desabotoando as calças. Ela me olhava e me senti um pouco envergonhado, mais respirei fundo e terminei de me despir e subi na cama, ela mordeu o lábio e abri o lençol e fiquei encarando seu corpo nu.

- Vem gatinho. – ela chamou com a voz rouca e sorri e fiquei sobre ela. Dei um beijo rápido em seus lábios, em seguida comecei a descer beijos por seu corpo, ela suspirou quando cheguei ao seus seios, beijei o vale entre eles e em seguida os uni e comecei a chupá-los.

Ela gemeu alto agarrando meus cabelos, enquanto eu continuava brincando com seus mamilos em minha boca. Sai do seu agarre e continuei descendo, beijando sua barriga, minha língua rodeou seu umbigo e ela deu uma risadinha.

Sorri e desci mais e beijei suas dobras, ela suspirou, seus dedos se enterrando em meu cabelo.

Lambi suas dobras, suas pernas tremeram e ela gritou, sorri contra seu sexo e continuei a provando. Dulce tinha um gosto ótimo, e meu p/au pulsava a cada linguadas que eu dava em seu interior, a penetrei com dois dedos e passei a lamber e chupar seu clitóris.

- Oh... Christopher... – ela gemia, não demorou muito senti meus dedos sendo engolidos por seu sexo e sorri.

Voltei a lambê-la, e ela gritou se liberando em minha boca, sai do meio das suas pernas e sorri lambendo os lábios ela estava de olhos fechados.

Estava de joelhos entre suas pernas, meu p/au pulsava e o massageei ainda a olhando. Vi ela abrir os lábios e morder os lábios quando viu o que eu fazia.

- UAU, cada vez melhor gatinho. – sorri pra ela, mais antes que eu esperasse ela me puxou para baixo com suas pernas e me virou na cama ficando sobre mim.

- Mais eu ainda gosto de ficar no comando. – ela riu e montou em mim.

- Deus... Dulce, pode ficar quando quiser. – gemi ao sentir sua boce/tinha engolindo meu p/au.

- Hmmm, gatinho... – ela gemeu e espalmou as mãos em meu peito e começou a subir e descer em meu p/au. Agarrei sua bunda a ajudando a ir mais rápido. eu não demoraria muito para gozar, e ao sentir seu núcleo pulsando em volta de mim, ela também não.

Ainda segurando sua bunda a fiz mais rápido e forte sobre mim, ela rebolava o que nos fazia gemer mais alto a cada minuto. Não demorou muito para ambos gozarmos, e cairmos exaustos na cama.

Não nos movemos por longos minutos, quando minhas forças voltaram abracei seu corpo e beijei seus cabelos e a senti suspirar contra mim. Sua respiração estava calma, sorri e a apertei contra mim e deixei a inconsciência me levar.

Abri os olhos e percebi que estava sozinho. Olhei as horas e tinha somente uma hora até a escola. Fui até o banheiro de Dulce, e tomei um banho rápido. voltei pelo quarto e vesti minha calça jeans e desci para baixo.

Ouvi barulho na sala e fui até lá, mais parei ao ouvir vozes. Cheguei mais perto e era Dulce e parecia um homem. Já ia entrar na sala pra arrebentar a cara do cara, sim eu estava ficando mais corajoso, não mais forte, com certeza eu iria apanhar bem mais, mas iria marcar território.

Enfim, estava entrando quando ouvi meu nome e parei para ouvir melhor. Sim sou curioso.

- Christopher, é especial.

- Eu percebi. Sei que devem me considerar uma vagabunda, mais eu realmente gosto dele.

- Toma, viu seu mane, ela é minha. Seja você quem for. – sussurrei para mim mesmo, e voltei a prestar a atenção na conversa.

- Longe disso. Alexandra é só um pouco... – Alexandra? Afinal que estava ali. Acabei saindo do meu esconderijo e vi meu pai conversando com Dulce.

- Complicada. – Dulce falou e rolei os olhos.

- Louca combina mais. – falei entrando de vez na sala, e meu pai sorriu. Sentei no braço do sofá onde estava Dulce, e ela se aconchegou em mim.

- Bom dia filho. Não fale assim da sua mãe. – falou serio e suspirei.

- Sim, desculpe pai. Bom dia. – ele sorriu.

- Alexandra é complicada, acho que ela vê TV demais. E se preocupa demais, tem medo que Christopher se perca na vida.

- Eu entendo Victor.

- Entende? – ela olhou pra mim e sorriu.

- Sim, ela só te ama demais. – rolei os olhos e voltei a olhar pro meu pai.

- Ela esqueceu a idéia louca de casamento?

- Sim. Eu conversei com ela. Dulce ainda está convidada para jantar. Para nos conhecermos sua namorada. Mais não se preocupe com o casamento.

- Ok. – ele apontou uma mochila em cima de um dos sofás e sorriu.

- Trouxe algumas roupas e seu material.

- Valeu pai.

- Claro. Eu tenho que ir trabalhar. – ele se levantou e deu um beijo na bochecha de Dulce.

- Obrigada por vir Victor.

- Que isso. Ainda é bem vinda a família. Como já percebeu somos uma família meio confusa...

- Doida... – falei com uma tossida e meu pai riu.

- Sim, acho que doida se aplica mais a nos, mas adoraríamos que fizesse parte.

- Estou feliz em fazer. – ele assentiu e veio até mim me abraçando.

- Comporte-se.

- Eu sempre me comporto. – resmunguei e ele me lançou um olhar de duvido, mais ignorei. Assim que ele saiu ganhei um beliscão de Dulce.

- Ai. – esfreguei as costelas e ela riu.

- Vem tomar café.

- To indo. O que meu pai queria.

- Trouxe suas roupas, e me dizer, para não levar sua mãe a serio.

- Sábios conselhos.

- Sim. Ah claro, e veio me convidar para jantar lá hoje a noite.

- Você vai?

- Sim. Por que não? – deu de ombros e fiquei ansioso, tinha medo do que rolaria nesse jantar.

Tomamos café, e Dulce foi terminar de se arrumar, vesti uma camisa e coloquei as outras que meu pai trouxe sobre a cama de Dulce.

Depois desci atrás da minha MOCHILA e esperei por ela. Ela desceu toda linda e gostosa, e eu já imaginava que mataria um na escola.

- Vamos gatinho. – assenti e ela agarrou minha mão e me levou para fora.

Entramos em seu carro e ela dirigiu rapidamente para a escola, conversamos sobre banalidades. Enquanto ela dirigia com uma mão e a outra mantinha na minha.

Assim que chegamos ela estacionou, e se inclinou em minha direção e beijou meus lábios, abracei seu corpo e ela se agarrou contra mim, subindo em cima do meu colo.

Acariciei suas coxas, enquanto a língua brincava com a minha, suas mãos passeavam por meus braços, minhas mãos subiram mais e apertaram sua bunda a esfregando contra mim.

- Gatinho... – ela gemeu contra meus lábios e se separou ofegante, mais ainda a boca colada em mim, lambendo meu pescoço, mordiscando.

- Deus Dulce... – gemi jogando a cabeça para trás e ouvimos o sinal bater. Resmungamos juntos e ela saiu do meu colo e se ajeitou enquanto olhava pelo espelho retrovisor.

- Vamos gatinho? – assenti e sai do carro, e corri para abrir sua porta.

Ela segurou minha mão, e caminhamos para a entrada do colégio. Vi que todos nos olhavam e franzi as sobrancelhas. Não muito longe vi Christian e Poncho nos olhando e olhei de volta.

Eles sorriram e seguraram as mãos unidas e não entendi nada até olhar para a mão de Dulce na minha. Dulce olhou ao mesmo tempo, e nossos olhares se encontraram.

PQP! E agora?

Ai gente,desculpa por não estar respondendo os comentários é que eu to sem tempo,tenho que postar uma adaptação no wattpad , tem a escola,ai não da tempo pra responder,so posto as pressas,mas comentem okay,eu leio todos os comentários