Fanfic: Show De Vizinha | Tema: vondy / Adaptada
PQP! E agora?
Olhei para Dulce em pânico e ela soltou rapidamente a minha mão. Enfiei a mão no bolso e dei tchau pra ela e corri para perto dos dois idiotas.
- Que bonitinho. – falou Poncho e rolei os olhos.
- Calem a boca. – entrei apressadamente ouvindo vários murmúrios atrás de mim e logo os idiotas me alcançaram.
- Pra quando é o casamento?
- Cala a boca Poncho.
- Serio, era melhor anunciar casamento do que entrar na escola de mãos dadas com a bibliotecária.
- Foi sem querer. Nos nem percebemos. – me defendi rapidamente e eles riram, mais ficaram serio me encarando.
- Será que ela vai ter problemas? – Christian perguntou e suspirei.
- Espero que não. Merda! – caminhei apressadamente para minha sala, Christian se despediu de nos, e segui com Poncho.
- Então como vão as coisas?
- Normais. Bem na medida do possível. – ele riu.
- O que é que dona Alexandra aprontou agora?
- Quer que me case com Dulce. – murmurei me sentando e ele ficou parado me olhando. Seu rosto começou a ficar vermelho e me desesperei e fiquei de pé e dei um tapão nas suas costas.
- Respira homem. – ele tossiu e quando me olhou começou a gargalhar. Olhei feio pra ele e me sentei. - Da próxima te deixo morrer engasgado.
Ele riu mais e sentou quando o professor entrou e ainda me olhava dando risada. Bufei e o ignorei o resto da aula. Na verdade tentei ignorar o resto do dia. Mais Poncho não é do tipo que se deixa ser ignorado.
Tive que ouvir piadinha até a hora do almoço. Assim que o sinal do almoço bateu, ainda ignorando Poncho fiz o caminho contrario do refeitório e ele sorriu malicioso.
- Não vai almoçar Christopher?
- Não. – resmunguei já me afastando, mais ouvi ele gritar.
- Não se esqueça de passar na seção da guerra civil. – ele riu, mal sabia ele que com certeza eu passaria lá.
Caminhei apressadamente para a biblioteca e empurrei as portas colocando a cabeça para dentro. Estava vazia exceto por Dulce que lia sentada atrás de sua mesa com óculos enormes. Entrei e fechei as portas me encostando nela. Dulce levantou o rosto e tirou os óculos rapidamente.
- Christopher.
- Por que tirou? – apontei os óculos e ela riu.
- Fico feia com eles. – rolei os olhos e fui até ela que levantou rapidamente.
- Fica linda de qualquer jeito. – ela sorriu e me abraçou.
- Obrigada gatinho. Mais você não vai me ver usando eles novamente.
- Mesmo se eu tiver uma fantasia com bibliotecárias de óculos? – movi as sobrancelhas e ela riu alto.
- Bem sendo assim, mais você vai ter que me convencer. – ela piscou e mordi os lábios olhando em volta.
- Guerra civil? – ela gargalhou e me soltou indo até a porta e dando uma rápida olhada lá fora. Sorriu e voltou agarrando a minha mão e me puxando para os fundos, a segui ansiosamente.
Assim que chegamos as ultimas prateleiras, Dulce me empurrou contra a parede de livros e me atacou. Sorriu contra sua boca e apertei sua bunda a puxando de encontro ao meu p/au que já estava animado.
Ela gemeu contra meus lábios e sorri descendo mais as mãos e subindo suas saias, não tínhamos tempo para tirar muita coisa. Subi sua saia e acariciei suas coxas nuas, toquei sua boce/tinha molhada sobre a calçinha e ela gemeu novamente separando nossos lábios.
Comecei a beijar seu pescoço e ombro, mordiscando sua pele, ela começou a me livrar dos meus jeans colocando rapidamente meu p/au pra fora e o massageando.
- PQP! – gemi entre dentes e ela respirou ofegante.
- Te quero gatinho. – ela gemeu, e afastei sua calçinha e pressionei seu clitóris, ela tremeu e sorri beijando atrás da sua orelha, ela voltou a beijar minha boca e a ergui pela bunda, suas pernas se cruzaram em volta do meu quadril, senti meus jeans deslizando por minhas pernas.
Nos virei a prensando contra a estante e meu p/au roçou na sua boce/tinha quente e molhada.
- Christopher. – ela afastou os lábios dos meus e começou a mordiscar minha orelha, levei meu p/au pra sua entrada e a penetrei devagar;
Ambos gememos quando dos unimos, meu p/au pulsou loucamente em seu interior, ela ofegou e sai dela a penetrando com força. Minha respiração ficou rápida assim como a dela, e a sensação de que alguém podia vir a qualquer momento era muito excitante, nem na sauna eu fiquei assim. E Dulce parecia igual, gemi e voltei a investir nela com força, ela gemeu alto e beijei sua boca, para abafar seus gemidos.
Nos movíamos juntos, ela rebolando enquanto eu entrava e sai dela com força, meu p/au já pulsava por liberação mais me segurei, ela estava tão próxima quando eu.
Separei nossos lábios e abaixei a cabeça, e abri sua camisa e massageei seu seio, belisquei o mamilo e ela gritou. Voltei a beijá-la enquanto a estimulava e entrava cada vez mais forte.
- Christopher... Eu... Eu... – ela gemeu contra meus lábios e senti ela apertar meu p/au. Sua boce/tinha se contraia contra meu membro o apertando com força, estava ofegante e seu corpo tremeu, ela afastou nossos lábios e mordeu meu ombro quando go/zou em meu membro.
- Dulce... – minha respiração estava ofegante. Estava tão perto quanto ela e continuei estocando em seu interior. – Eu vou... – gemi entre dentes, mais ela segurou meu rosto e parei.
- Não.
- O que? – ela mordeu os lábios vermelhos e inchados e me fez soltá-la, gemi quando nos separamos, mais arregalei os olhos quando ela me empurrou novamente contra a prateleira e ficou de joelhos, ela lambeu os lábios e gemi.
- Dulce... – comecei mais parei ao vê-la segurando minhas bolas e lamber a cabeçinha do meu p/au. – PQP! – gemi alto e ela riu enquanto me levava na boca.
Vergonhosamente eu vim em um segundo. Goz/ei em sua boca e ela engoliu tudo. PQP! Dulce me chupando era erótico, mais bebendo meu go/zo, caralho acabava comigo.
Ela se levantou muito orgulhosa de si mesma e lambeu os lábios vermelhos. Gemi vendo aquilo e a puxei para um beijo urgente. Ela gemeu contra minha boca e suas mãos agarraram meu cabelo com força.
- Você é perfeita. – ela riu e beijou meu rosto.
- E você é uma delicia meu gatinho. – piscou pra mim e começou a se ajeitar. Fiz o mesmo puxando minhas calças pra cima e com um sorriso idiota na cara.
Ainda tinha uns cinco minutos de almoço e a biblioteca continuava vazia. Fomos para sua mesa e sentei com ela em meu colo, e dividimos uma batata chips que ela tinha em sua bolsa. Começamos a comer quando ela começou com a voz baixinha.
- O diretor me chamou a sala dele hoje.
- Oh. Você teve problemas mais cedo?
- Não. Eu expliquei para ele que você é meu vizinho e eu só te dei uma carona.
- E nossas mãos? – falei corado e ela me abraçou pelo pescoço e beijou minha bochecha.
- Eu disse que era imaginação dos alunos. Que não tinha nada de mais.
- E ele? Acreditou? – ela mordeu os lábios. – Dulce?
- Bem, ele me convidou pra jantar.
- OQUE? – falei desesperado e ela me abraçou apertado.
- Eu disse a ele que tinha namorado.
- Oh. – falei aliviado e ela riu.
- Gatinho, você sabe que eu te amo.
- Eu sei. – resmunguei. Ela suspirou e segurou meu rosto.
- Não seja birrento. Eu amo você, só você meu gatinho. – acabei sorrindo e rocei meus lábios contra os delas.
- Desculpe. Também te amo. – ela sorriu e me abraçou encostando a cabeça em meu ombro em seguida.
- O que vamos fazer hoje?
- Jantar lá em casa. – ela fez uma careta e ri.
- Bem a nossa viagem para o México ainda está de pé.
- Não me tente gatinho. – eu ri e peguei meu celular.
- O que está fazendo?
- Procurando o numero do Ramirez.
[...]
Quando a campainha tocou mais tarde fui apressado até a porta, antes que minha mãe atendesse. Assim que abri sorri ao ver Dulce usando um vestido simples azul, mais que a deixava linda.
A puxei para meus braços e a beijei, ela correspondeu avidamente. Até parecia que não víamos a horas. Tudo bem que depois de ela não me deixar ligar para o Ramirez eu tive que ir para minha aula, e Dulce ficou na biblioteca.
Mais na saída ela me esperava e viemos juntos, e ficamos boa parte da tarde juntos. Mais ainda sim, toda vez parecia que não nos víamos a anos. A levantei para que não tivesse que me abaixar e ela riu contra meus lábios.
- Estava com saudades gatinho? – ela perguntou ofegante quando deixei seus lábios e sorri.
- Sempre. – me inclinei para beijar seus lábios novamente quando ouvi alguém pigarreando e sem soltar Dulce vi meu pai na porta da sala.
- Olá soldado.
- Comandante. – bati continência e ele riu.
- Não vai soltar ela não?
- Não. Ela está mais segura aqui. Longe da fera.
- Eu ouvi isso. – minha mãe entrou no Hall de entrada e sorriu para Dulce. – Olá querida.
- Boa noite Alexandra. – Dulce tentou ir até minha mãe, mais a apertei mais firmemente em meus braços a fazendo rir.
- Christopher, solte a moça. – suspirei e a soltei, mais ia ficar por perto, qualquer coisa eu a jogava nos ombros e íamos para o México, ou pra casa dela.
Tava muito tarde pra ir pro México, seria falta de educação aparecer na casa do Ramirez a essa hora.
- Christopher. – Dulce estalou o dedo na minha cara e corei envergonha. Estava viajando de novo. Cocei a nuca e sorri amarelo.
- Desculpe. – ela riu e segurou minha mão.
- Venha, vamos pra sala. – assenti e entrelacei nossos dedos a seguindo para sala. Sentamos no sofá duplo lado a lado, e meu pai em sua poltrona e minha mãe no braço dela, com a mão no ombro do meu pai. Ficamos em um silencio incomodo por alguns minutos, enquanto esperávamos não sei o que.
Eu estava morrendo de medo do que sairia da boca da minha adorada mãe. A idéia de jogar Dulce sobre os ombros e fugir estava cada vez mais firme em minha mente.
- Então Dulce. Christopher comentou que você não dança mais. O que você faz agora? – meu pai perguntou e sorri agradecido para ele.
- Sou bibliotecária. – ela falou sorrindo e ela e meu pai começaram uma discussão sobre livros.
Olhei minha mãe atentamente e ela olhava de Dulce para mim. Estreitei os olhos para ela que estreitou os dela para mim.
Meus olhos diziam, "Nem comece".
Os dela gritavam, "Ela vai te levar para o mundo das drogas." Ou talvez que Dulce era legal.
Mais eu sabia que aquela mente louca e psicótica nunca passaria a noite em sendo legal. E ela não me decepcionou.
- Quais as suas intenções com o meu bebê? – Dulce olhou para ela e arqueou uma sobrancelha e depois olhou pra mim e sorriu.
- Te garanto que ele não tem nada de bebê, Alexandra.
Era isso, eu vou pro México, ou pra clinica de drogas, pelo olhar da minha mãe era com certeza pra clinica de drogas.
Autor(a): nessavondy
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Era isso, eu vou pro México, ou pra clinica de drogas, pelo olhar da minha mãe era com certeza pra clinica de drogas. - O que? – minha mãe se levantou e correu até mim e abraçou minha cabeça a apertando contra seu peito. – Não fale assim do meu bebê. – ouvi sua voz abafada e tentei me soltar, m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 71
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wisley_da_silva_pereira Postado em 27/03/2020 - 19:18:33
essa autor(a) e espetacular desde quando eu descobrir essa fic a quase dois anos eu amei sempre venho aqui no fanfics brasil so pra ler de novo essa autor(a) é nota mil e também ri demais ta de parabéns
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lukinhasmathers Postado em 23/03/2018 - 14:38:15
Demais essa história, rir demais com ela!
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nana2001 Postado em 11/11/2015 - 23:17:17
ameiii !! ri muito lendo essa fic e ela e simplesmetnre pft <3 continue no site please !
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millamorais_ Postado em 25/10/2015 - 23:52:09
Essa web foi uma loucura, Amei muito. Que pena que acabou.... :/ Mas vai ser daquela que a gente lembra e da risada sozinha kkk parabéns gatita :*
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cmsvondy Postado em 25/10/2015 - 22:15:07
Ameeei demais essa fic sério. Foi maravilhosa do começo ao fim, muito hot, muito romântica e muito engraçada !!!!!!! Não para de postar fics não você tem talento para escrever ! Parabéns e obrigada por nós presentear com essa fic vondy linda <3
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cmsvondy Postado em 25/10/2015 - 01:50:26
Ain não quero que essa fic acabe :( Esses dois são muito fofos, e eles merecem passar a lua de mel no México kkkkk #vondy
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nana2001 Postado em 24/10/2015 - 13:20:28
Cheeente passei um sufoco do krl agr.. slk? Vondy destrooi pohaaa kkkk Dul toda doida kk Cntt
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Iara Uckerman Postado em 21/10/2015 - 12:24:00
Kkkkkk Raimunda!!!!! Aiai ,A dulce nao qr esse nomekkkk
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millamorais_ Postado em 21/10/2015 - 00:07:00
Esse dois é um caso kkk a mãe do Christopher é pintadinha kkk
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nana2001 Postado em 19/10/2015 - 20:16:16
Uoooool Continua!!!