Fanfics Brasil - Capitulo Vinte e Três Show De Vizinha

Fanfic:  Show De Vizinha | Tema: vondy / Adaptada


Capítulo: Capitulo Vinte e Três

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- Vamos precisar das identidades falsas.


- Não, não nem em uma maneira no inferno você vai me convencer ao que está passando por essa cabeçona.


- Hey. – ele resmungou passando a mão na cabeça. – Eu não tenho cabeçona. – rolei os olhos.


- Que seja Poncho. Nem pensar que vamos fazer o que você planeja.


- Por quê?


- Eu tenho namorada agora. E não sou mais virgem.


- Oh. Verdade, precisamos de um novo plano para o seu aniversario.


- Não podemos só ir ao cinema.


- Caramba Christopher, parece que tem 14. Somos homens e precisamos mostrar nossa masculinidade fazendo coisas de homens. Há tempos que nossos direitos de machos... – sabe quando alguém começa um grande discurso e aparece a bandeia dos Estados Unidos atrás e a musiquinha patriótica.


Sim era exatamente esse momento, Poncho tinha até uma mão no peito. – Está no nosso direito constitucional. – ele finalizou e alguns caras começaram a aplaudir, sim ele havia ficado de pé durante o discurso e com um pé na cadeira enquanto falava merda.


- Não prestei atenção em nada que você disse. – ela fez um bico e viu a professora o olhando de cara feia e sentou rapidamente.


- Merda Christopher, não é todo dia que eu discurso sobre pegar vadias em frente a classe e você nem presta atenção.


- Você discursou mês passado quando Christian contou que Maitê ia levá-lo as compras.


- Oh. Mais é um discurso importante. – rolei os olhos e ele se calou quando a professora deu inicio a aula.


Quando o sinal bateu, ele começou a me perseguir tentando me convencer a fazer algo radical no fim de semana. Ele nem sabia o que iríamos fazer, mais não parecia querer desistir da idéia.


- Poncho preciso ver com minha mãe. Você sabe que ela vai querer comemorar. – falei enquanto mudávamos de sala e ele fez uma careta.


- Oh. Se tiver palhaços eu não vou. Ainda tenho pesadelos com seu ultimo aniversario. Aquele palhaço era assustador. – eu ri lembrando como o palhaço havia seguido Poncho para todo o canto querendo fazer esculturas de bexigas para ele.


- Eu avisarei ela.


- E você tem planos com Dulce? – falou maliciosamente e senti minhas orelhas quentes.


- Sim. Mais só mais tarde.


- Ótimo. Isso nos da tempo, ficamos na sua mãe algumas horas, fugimos para uma comemoração de garotos e te levamos para Dulce antes da meia noite.


- Que tipo de diversão para garotos existe antes da meia noite? – ele pareceu pensativo.


- Não sei, mais encontrarei algo. Você passara pelo rito de passagem dos machos. Não se preocupe irmão. – ele colocou a mão no meu ombro e tremi.


Esse aniversario ia ser um pesadelo.


[...]


- PARABÉNS! – acordei com o grito, me sentando rapidamente na cama. – Felicidades meu bebê.


- Mãe? – abri os olhos ainda sonolento e vi minha mãe toda sorridente pra mim.


- Meu bebê é um homem. – ela me abraçou contra o peito quase esmagando minha cabeça e cortando minha fonte de ar. Comecei a chacoalhar os braços pra cima em um pedido desesperado de ajuda.


- Alexandra. – ouvi a voz abafada do meu pai e murmúrios, acho que vou desmaiar... Ar. Ela me soltou e respirei calmamente.


- Quer me matar mulher.


- Desculpe querido. Queria ser a primeira a te dar os parabéns. – falou envergonhada e levante para abraçá-la.


- Obrigada mãe. – ela beijou minha testa, lógico que eu tive que abaixar, pois ela é baixinha como Dulce.


- Parabéns rapaz. – soltei minha mãe e ganhei um abraço do meu pai. E uns tapas nas costas. Me soltei dele e minha mãe pegou sobre a cômoda uma bandeja com um super café da manhã.


- UAU, não precisava mãe.


- Tudo para meu bebê. Coma e depois desça para sua surpresa.


- Ok. – eles saíram do quarto e corri a tomar um banho, vesti uma CALÇA JEANS e uma camisa preta e dobrei as mangas até o cotovelo e sequei os cabelos e comi meu café de aniversario.


O dia estava começando relativamente bem, esperava que continuasse assim. Mais conhecendo a minha sorte, eu não estava tão animado com o dia de hoje.


Desci às escadas a procura dos meus pais, não os vi em parte alguma. Fui até a cozinha tomar um copo de água e vi uma movimentação no quintal dos fundos e sai pra fora. Minha boca se escancarou ao ver o carro prata com uma fita.


- PQP! Pelo amor de Deus, diga que é meu? – meu pai riu e me jogou as chaves do volvo prata.


- Parabéns filho.


- Caralho. – corri e abracei meus pais e depois meu carro. PQP, Deus era dez, valeu Deus. Sem você não conseguiria tirar as notas boas, sei que eu reclamei algumas vezes, mais ainda sim o senhor é dez.


- Christopher? – ouvi a voz da minha mãe e pisquei, merda tava viajando de novo.


- O que?


- Falta de atenção pode ser drogas. – rolei os olhos e vi meu pai rindo.


- Mãe, por favor. – ela suspirou.


- Ok, eu tenho um presente perfeito para você.


- Mais? – o que poderia ser melhor que o carro.


- Um dia inteirinho em uma clinica fazendo exames de drogas. – minha boca se abriu em choque e meu pai suspirou e colocou o braço no ombro dela.


- Venha Alexandra.


- Mais eu já marquei horário.


- Amor venha. – ela continuou falando e meu pai a puxou para dentro e sorri e corri para a casa de Dulce, nem dei dois passos quando vi o Sr. Black.


- Christopher.


- Bom dia Sr. Black.


- Parabéns rapaz, que presentão. – falou apontando para o carro e sorri.


- Verdade. – para minha surpresa ele me deu um abraço e retribui, quando senti que já estava bom eu soltei meus braços mais ele continuou me abraçando, olhei para o céu esperando ele me soltar e nada, senti uma fungada no meu pescoço e me afastei rapidamente.


- Obrigada. – falei corado e ele sorriu malicioso.


- Eu que agradeço. – senti um calafrio e olhei a procura de socorro e vi a casa da Dulce.


- Vou até a casa da minha namorada.


- Oh. Está bem. – sai o mais rápido possível dali e fui até a casa dela. O Sr. Black ainda olhava para trás e pensei se ele olhava pra minha bunda e a tampei com as mãos e corri mais rápido.


Bati na porta, pois esqueci as chaves e quase cai quando a porta se abriu e uma Dulce animada pulou em mim me enchendo de beijos. Sorri e abracei seu corpo entrando com ela na casa.


- Parabéns gatinho. Muitos anos de vida.


- Obrigada amor. – ela sorriu e me soltou e sai correndo voltando rapidamente com uma sacolinha.


- Feliz aniversario.


- Oba presente. – ela riu e tirei uma tipo de maio vermelho com preto cheio de rendas e olhei para Dulce. – Er... Obrigada, mais acho que não é o meu numero. – ela rolou os olhos.


- Não seja bobo, eu vou usar pra você. – olhei mais atentamente a peça e meus olhos se arregalaram.


- Agora? – perguntei esperançosamente e ela negou e se aproximou de mim abraçando meu pescoço e ficou na ponta dos pés e mordiscou minha orelha.


- Mais tarde aniversariante.


- Merda. – não sei se estava gemendo ou reclamando, mais meu p/au estava animado. Ela riu e se esfregou em mim. – Dulce...


- Acha que temos tempo pra brincar um pouquinho?


- O que quiser. – ela riu e me puxou para o sofá me empurrando e abrindo o seu robe de banho e revelando seu corpo nu. Gemi de antecipação e vi seu sorriso travesso, ela veio para cima de mim e me beijou enquanto me livrava das minhas calças, já acariciando meu p/au me deixando super pronto para ela.


- Dulce... – gemi afastando nossos lábios, sentindo meu p/au pulsar em sua mãozinha e logo ela estava sentado em mim.


- Deus... Dulce... – rosnei sentindo seu calor me envolver.


- Oh Deus... tão bom... – ela gemeu agarrando meus ombros e se movendo sobre mim, agarrei sua bunda a fazendo pular em meu p/au.


Não demoramos muito para atingir o ápice. Ficamos abraçados esperando nossos corpos se acalmarem por alguns minutos e senti beijos em meu pescoço.


- Como está sendo seu dia até agora?


- Fodidamente bom.


[...]


- Vejam-me tirar um coelho da cartola. – tampei o rosto com as mãos vendo o mágico fuleiro que minha mãe contratou e senti os braços de alguém a minha volta e olhei de canto vendo Dulce sorrindo.


- Veja pelo lado bom.


- Qual?


- Não é um palhaço. – rolei os olhos e ganhei um beijo na bochecha.


Bem pelo menos não tinha ninguém da escola, exceto Poncho, Christian e suas namoradas, e Belinda que olhava feio para Dulce abraçada a mim. Fora isso alguns parentes que nem conhecia direito, mais me davam um cheque de cem dólares e estavam com a consciência limpa, por não nos visitarem e nem ligarem.


- Hora do bolo. – minha mãe gritou interrompendo o mágico e fomos para a sala de jantar aonde havia um bolo azul com uma foto do bem 10 e escrito feliz aniversario Christopher. Voltei a tampar o rosto e quando abrir tive que rir ao ver meus amigos de chapeuzinhos e língua de sogra.


Cantamos os parabéns rapidamente e comemos bolos. E todos já estavam indo. Graças a Deus. Fui para fora com Poncho, Christian e as meninas e nos despedimos, mais os meus amigos ficaram, os olhei desconfiado e temi o sorriso diabólico de Poncho.


- Vocês não vão?


- Noite de machos Christopher. Noite de machos. – Poncho falou serio e Christian riu. Rolei os olhos e fui falar com Dulce.


- Pronto pra nossa noite gatinho?


- Noite de macho Dulce. – repeti as palavras de Poncho e ela arqueou uma sobrancelha.


- Eu vou querer saber?


- Não. Nem eu quero. – ela riu e suspirou e deu uma olhada em seu relógio.


- Ok, ainda são seis. Quero você de volta antes da meia noite.


- Sim senhora. – ela mordeu o lábio e me abraçou encostando a boca em meu ouvido.


- Estarei usando seu presente.


- PQP! – ela sorriu e foi embora rebolando.


- Eu odeio a noite de machos. – resmunguei e senti uma mão em meu ombro.


- Vai ser Foda Christopher. Vamos liberar o nosso macho interior. E...


- Nem comece com o discurso. – falou Christian o interrompendo e ri.


- Ok. Eu não faço, mais vamos no carro novo do Christopher, ou vamos de taxi?


- Taxi. – falei rapidamente, vai que esses doidos me embebedam e eu bato o carro antes de estréiar ele.


- Ok vamos de taxi.


Ligamos para uma companhia de taxi e depois de me despedir dos meus pais, já avisando que eu iria passar a noite com Dulce. Minha mãe não gostou muito, mais meu pai a convenceu.


Já dentro do taxi Poncho puxou do bolso as identidades e nos entregou. Olhei o nome Diego Bustamante e ri.


- Achei que ia escolher nomes novos.


- Ah o meu amigo disse que nos combinávamos muito com esses nomes. Você se consegue ver como, James ou Laurent? – fiz uma careta.


- Diego  combina mais.


- Então quais os planos? – Christian perguntou e ambos olhamos para Poncho que sorria.


- Vamos a um cinema pornô.


- O que? – Christian e eu falamos ao mesmo tempo e Poncho rolou os olhos.


- Sim, é o nosso ritual de machos. – tampei o rosto com as mãos, sabendo que vindo do Poncho era de se esperar. O taxi parou e saltamos em frente ao cinema. Olhamos os cartazes dos filmes e suspirei.


- Poncho eu podia estar fazendo essas coisas agora. Por que eu tenho que assistir. – ele rolou os olhos.


- Faz parte do ritual Christopher. Agora você entra lá assisti e cala a boca. – Christian riu e bufei o seguindo. Poncho pagou o ingresso e mostramos as identidades, e entramos para ver. Vadias do Caribe.


- Vadias do Caribe. Piratas vadias dando para vários homens. – li o cartaz em voz alta e Christian riu e Poncho rolou os olhos.


- Eu disse que era um rito de passagem, não que era pra ser bom.


[...]


Uma hora e meia depois saímos do cinema sem olhar na cara um do outro excitados e extremamente vermelhos.


- Então... Uma cerveja? – perguntou Poncho baixo e assentimos e fomos para um bar que tinha perto.


Depois do constrangimento inicial já estávamos bebendo e comemorando. Estava no meu segundo copo, e não queria beber mais, ou nem aproveitaria o meu presente com Dulce.


- Pelo rito de passagem de macho e pelo aniversario do Uckerzinho. – fiz uma careta pelo apelido, mais bebemos.


- Agora vamos embora.


- Sim, Christopher tem hora pra chegar. – Poncho provocou e ri.


- Sim, e Dulce vai me dar um presente especial. – ele riram de bêbados e saímos do bar e vimos um taxi parando. Dei sinal e ele parou em entramos e dei o endereço e quando olhei o motorista dei um grande sorriso.


- Ramirez.


- Christopher. – ele me cumprimentou animado e colocou o carro em movimento. – O que faz por esses lados rapaz.


- Vim comemorar meu aniversario com meus amigos.


- Seu aniversario, parabéns. Você não me ligou?


- Minha namorada não quis ir para o México.


- Por quê? Meu país é muito bonito.


- Eu sei, eu ainda a convenço. – ele riu e olhei para Poncho e Christian que me olhavam com se eu fosse louco.


- O que? Eu não posso ser amigo de um motorista de taxi que se chama Ramirez e me convidou pra ir passar um tempo na sua casa no México? – falei os encarando e ambos se olharam e deram de ombros, e começaram a cumprimentar o Ramirez.


[...]


- Shii. – falei ao fechar a porta do carro, ainda não era meia noite mais já era onze hora, ficamos conversando com o Ramirez, que convidou Poncho e Christian para ir visitar sua casa no México, e perdemos a hora. Me despedi dos meus amigos e sai para a rua olhando para os lados.


Eu não estava bêbado mais estava um pouco alegrinho. Vi o taxi partir, e fui andando para a casa de Dulce. A rua estava silenciosa e lembrei que não estava com a chave de Dulce.


Eu podia subir pela arvore, ai eu provava para ela que eu conseguia subir. Por que da ultima vez, ela duvidou que eu fosse capaz. Dei uma olhada na arvore e duvidei também. Mais eu tinha que provar, era como o rito de passagem idiota do macho que o Poncho falou a noite toda.


Serio eu iria bater nele, se ele falasse "rito de passagem de macho", mais uma vez, aposto que Christian me ajudaria. Olhei a grande arvore e ela ficava um pouco longe da janela de Dulce, ficava mais perto da minha, mais eu não queria entrar no meu próprio quarto. Lá não tinha nenhuma vizinha gostosa me esperando.


Sorri com o pensamento e comecei a me dirigir para a arvore quando ouvi um barulho e uma luz e me joguei no chão, o que não foi boa idéia, pois bati a barriga no chão, ainda bem que era gramado.


- Ouch... – resmunguei apertando a barriga e ouvi passos e belas pernas na minha frente.


- Christopher?


- Hey Dulce. Eu cheguei. – ela rolou os olhos e riu e me ajudou a levantar.


- Você é doido gatinho. Por que não veio para a porta.


- Eu esqueci a chave.


- Por que não bateu?


- Eu ia subir na arvore. – falei corando e ela sorriu mais.


- Mais da sua noite de machos?


- Talvez. – murmurei e ela me puxou para a casa fechando a porta em seguida.


- Está muito machucado. – ela começou a limpar a grama da minha camisa e sorri.


- Não, eu to bem.


- Tem certeza?


- Sim. Posso abrir meu presente agora? – ela riu e mordeu os lábios e me puxou para seu quarto.


Fui olhando seu corpo, ela usava somente um robe vermelho escuro e imaginava como ela estava por baixo, gemi só de imaginá-la e ela riu enquanto me empurrava para o quarto e fechava a porta.


Fui até sua cama e sentei já tirando os sapatos e as meias e me encostando na cabeceira, ela mordeu o lábio e tirou o robe, gemi ao ver a peça mínima, vermelha e preta quase transparente, era um mini biquíni meio rendado e transparente. Ela ligou musica e começou a rebolar passando as mãos pelo corpo e sorri como idiota.


Ela ficou sobre a cama e engatinhando veio para cima de mim, e começou a dar beijos enquanto afastava as minhas roupas, tirando a camisa e em seguida as calças, estava só de cueca e ela subiu em meu colo rebolando em meu p/au e gemi.


- PQP, vai me matar.


- Só de prazer, gatinho. – ela começou a distribuir beijos por meu pescoço, descendo, com beijos molhados, ela labéu meu peito, sua boca descendo mais, até chegar à cueca e a tirou lambendo meu p/au.


- Porra. – gemi arqueando meus quadris e ela sorriu e continuou descendo beijos e chupou minhas bolas, eu já estava quase gozando quando me ergui e a virei ficando sobre ela.


- Quero brincar com meu presente. – ela riu e beijei seus seios sobre a roupa e mordisquei os bicos durinhos e ela suspirou, continuei descendo beijos por seu corpo, lambendo sua pele.


Quando cheguei a sua entrada e cheirei sua excitação, gemi e comecei a tirar duas roupas com urgência até tê-la nua e lambi seu centro, ela gritou agarrando meus cabelos e a chupei forte, enquanto meus dedos deslizavam em seu interior, brinquei com minha língua em seu clitóris, quando três dedos entravam e saiam dela.


Seu corpo tremia e seu núcleo apertava meus dedos e os tirei lambendo seu mel e fiquei entre suas pernas escorregando dentro dela. Ela gemeu alto quando nos unimos e a acompanhei. Merda ela estava muito molhada.


- PQP! – falei entre dentes sentindo ela em toda minha volta. Suas pernas e braços me agarraram e comecei a entrar e sair do seu calor, ela pulou forte goza.ndo em meu p/au, e gemi ainda entrando e saindo de dentro dela.


Ela gemeu sem sentido, e meu p/au pulsava em seu calor apertado, continuei metendo nela e abaixei a cabeça chupando seus seios macios, sentindo os bicos durinhos contra meus lábios.


Ela gritou enquanto voltava a pulsar e mastigar meu p/au, go.zei forte a trazendo junto comigo novamente e cai exausto sobre ela, e senti seu abraço mais forte.


Ficamos abraçados nos recuperando e sai de dentro dela e nos virei com ela por cima de mim. Ela sorriu preguiçosamente e me deu beijo rápido nos lábios.


- Feliz aniversario gatinho.


- E que aniversario. – ela riu e se apoiou melhor para me olhar.


- Está sendo um bom aniversario?


- Muito bom. Mais o seu presente foi o melhor. – ela riu.


- Que bom que gostou.


- Embora, eu acho que o rasguei. – corei de leve e ela mordeu o lábio enquanto sorria maliciosamente.


- Bem, quanto a isso eu comprei mais alguns pra você.


- Mesmo?


- Sim, um azul, um rosa, e mais algumas cores. – gemi e apertei sua bun.da.


- Mal posso esperar para ver. – ela sorriu e começou a me beijar e lambi seus lábios me sentindo animar de novo.


Definitivamente o melhor aniversario de todos. Bem desde que Dulce entrou em minha vida, as coisas tem sido muito melhores. E espero que continue assim.


 


Oiiiin gente , mil desculpas a grande demora,mas estou postando e dessa vez pretendo postar agora diariamente sem atrasos,já que a fic esta acabando , OBRIGADO A TODOS QUE COMENTARAM E OBRIGADA POR GOSTAREM DA FIC  , beijosss



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Autor(a): nessavondy

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Sai da sala de aula meio alheio. Na verdade esse assunto nem havia passado pela minha cabeça. Bem não desde que Dulce entrou na minha vida, antes eu fazia planos com os rapazes. Agora que havia me tocado que nem tínhamos mais tocado no assunto. Caminhei através do estacionamento e achei rapidamente o carro de Dulce, ela me esperava dentro e assi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 71



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  • wisley_da_silva_pereira Postado em 27/03/2020 - 19:18:33

    essa autor(a) e espetacular desde quando eu descobrir essa fic a quase dois anos eu amei sempre venho aqui no fanfics brasil so pra ler de novo essa autor(a) é nota mil e também ri demais ta de parabéns

  • lukinhasmathers Postado em 23/03/2018 - 14:38:15

    Demais essa história, rir demais com ela!

  • nana2001 Postado em 11/11/2015 - 23:17:17

    ameiii !! ri muito lendo essa fic e ela e simplesmetnre pft <3 continue no site please !

  • millamorais_ Postado em 25/10/2015 - 23:52:09

    Essa web foi uma loucura, Amei muito. Que pena que acabou.... :/ Mas vai ser daquela que a gente lembra e da risada sozinha kkk parabéns gatita :*

  • cmsvondy Postado em 25/10/2015 - 22:15:07

    Ameeei demais essa fic sério. Foi maravilhosa do começo ao fim, muito hot, muito romântica e muito engraçada !!!!!!! Não para de postar fics não você tem talento para escrever ! Parabéns e obrigada por nós presentear com essa fic vondy linda <3

  • cmsvondy Postado em 25/10/2015 - 01:50:26

    Ain não quero que essa fic acabe :( Esses dois são muito fofos, e eles merecem passar a lua de mel no México kkkkk #vondy

  • nana2001 Postado em 24/10/2015 - 13:20:28

    Cheeente passei um sufoco do krl agr.. slk? Vondy destrooi pohaaa kkkk Dul toda doida kk Cntt

  • Iara Uckerman Postado em 21/10/2015 - 12:24:00

    Kkkkkk Raimunda!!!!! Aiai ,A dulce nao qr esse nomekkkk

  • millamorais_ Postado em 21/10/2015 - 00:07:00

    Esse dois é um caso kkk a mãe do Christopher é pintadinha kkk

  • nana2001 Postado em 19/10/2015 - 20:16:16

    Uoooool Continua!!!


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