Fanfic:  Show De Vizinha | Tema: vondy / Adaptada

- PQP! – gritei olhando a carta nem acreditando, eu fui aceito.

- Christopher? – minha mãe entrou em meu quarto me olhando preocupada e fui até ela, a abraçando.

- Eu fui aceito mãe.

- Aceito? Aonde?

- Dartmouth.

- OMG! – ela gritou animada e beijei sua testa a soltando.

- Eu vou contar a Dulce. – ela rolou os olhos.

- Ok, a chame para jantar, assim nos comemoramos todos juntos.

- Ok. – a abracei apertado mais uma vez e corri para casa de Dulce, não fazia nem meia hora que eu tinha saído de lá, mais duvido que ela se importaria quando soubesse as novidades.

Entrei sem bater e a achei na sala no mesmo lugar aonde eu a deixei, ela olhava sua lista de coisas com o cenho franzido e sorri indo até ela e beijei sua testa.

- Christopher. – ela sussurrou alegre e beijei sua boca.

- Tenho uma novidade.

- Oh, divida comigo. – eu ri e mostrei a carta para ela.

- Dartmouth. – ela tocou a carta e me olhou confusa. – O que tem?

- Eu fui aceito.

- Oh isso é maravilhoso Christopher. – sorri e a puxei para um abraço apertado e beijei seu rosto todo, Dulce ria e me abraçava de volta com força. – Nós seremos felizes lá Dulce. Vai ser perfeito. – Dulce parou de me abraçar e me olhou receosa.

- Nos vamos para Dartmouth?

- Sim, nos casamos um mês antes da faculdade, então dará tempo, para irmos e procurarmos uma casa legal, e...

- Espera. – ela me interrompeu.

- Foi por isso que me pediu em casamento?

- Como?

- Foi Christopher, você só me pediu para que eu fosse para Dartmouth com você?

- Bem, sim.

- Oh. – Dulce sentou e comecei a ficar preocupado.

- O que há de errado, Dulce?

- Eu fiquei tão feliz pelo pedido que eu não entendi o motivo por trás dele.

- Que motivo, eu te amo Dulce.

- Sim, mais eu não devia estragar sua faculdade Christopher.

- Você não vai estragar.

- Deus, você só tem 18, no que eu estava pensando. – ela colocou as mãos no rosto, e me ajoelhei em sua frente.

- Dulce, por favor... – ela tirou as mãos me olhando e tocou meu rosto.

- Christopher, a faculdade é um momento importante, você devia... Devia poder ir a festas com seus amigos, e não arrastar uma esposa nas suas costas.

- Não me importo Dulce.

- Mas eu sim, eu quero que você aproveite a faculdade, nos podemos nos ver nos fim de semana...

- Não, namoros a distancia nunca dão certo. – falei já andando de um lado para o outro.

Merda, o que tinha acontecido, estávamos tão bem, e de repente... Mais que merda!

- Pode dar Christopher. – sua voz era triste e sabia que nem ela acreditava nisso.

- Então quer dizer, que é isso? Não vai casar comigo?

- Não. – ela tirou o anel e me entregou.

- Dulce...

- Desculpe Christopher, mais você é muito jovem pra casar, ah tanto que você tem que fazer, aproveitar, eu só vou... Atrapalhar. – ela murmurou e correu para cima.

Fiquei parado olhando para onde ela sumiu e em seguida para minha mão, senti meu rosto úmido e sequei rapidamente as lagrimas.

Não entendia o que deu em Dulce, ela estava feliz quando eu sai daqui, o podia ter mudado em alguns minutos. Esfreguei o rosto e caminhei de volta para casa, não sem antes jogar o anel estúpido na escada.

Corri para casa sentindo meu peito apertar e vontade de chorar novamente, ela realmente estava me deixando? O que eu faria sem ela?

Entrei em casa correndo, e ouvi minha mãe me chamar, mais não dei atenção, corri para meu quarto batendo a porta e me jogando na cama. Senti mais lagrimas escorrendo pela bochecha e esfreguei o rosto as afastando.

- Christopher? – minha mãe abriu a porta e me olhou ansiosa. – O que houve querido?

- Nada.

- Christopher...

- Me deixa sozinho, mãe.

- O que aconteceu? Foi Dulce...

- Você deve estar feliz não é.

- Christopher, o que...

- Ela não quer casar comigo. – resmunguei virando de costas para ela, e não demorou senti os braços dela a minha volta.

- O querido eu sinto tanto.

- Sente nada, deve estar feliz. – voltei a secar as lágrimas infelizes que insistiam em descer por meu rosto.

- Oh Christopher, não fique assim, ela não te merece.

- Mãe, por favor, me deixa sozinho. – implorei, e ela beijou meus cabelos e saiu do quarto. Me afundei nos travesseiros deixando as malditas lágrimas escorrerem.

[...]

Abri os olhos, e já estava escuro, eu devia ter adormecido, me levantei me espreguiçando e olhei no relógio, já passava das dez da noite. Suspirei e pensei em descer para fazer um lanche, mais eu não tinha fome, não tinha vontade de nada na verdade.

Fui até a janela respirar um pouco de ar puro, e meus olhos dispararam para a janela de Dulce, estava fechada e meu coração voltou a se apertar. Merda eu ia chorar feito uma bicha toda vez?

Esperava que não.

Eu podia ligar para Christian e Poncho e irmos para alguma boate e encher a cara. Mas nem disso eu tinha vontade, me debrucei na janela ainda olhando para a casa dela.

Me lembrava perfeitamente no dia em que a vi. Dela xingando os carregadores tarados, de sua expressão enquanto ela me secava, de todas as vezes que ficamos juntos na sua cama, banheiro, sofá...

Merda, o que eu ia fazer sem Dulce?

Suspirei ainda olhando sua casa, de repente vi alguém se movendo nas sombras e franzi o cenho tentando enxergar melhor, sim definitivamente era alguém, alguém usando preto e andava se encostando nas paredes e olhando para os lados.

Quem era esse louco? E será que eu parecia tão ridículo assim, quando eu fugia para casa de Dulce?

Continuei olhando o doido que se esgueirava pela noite, acabei rindo ao vê-lo se jogando no chão e se arrastando, ele dava um Vin Diesel melhor que eu. De repente ele sumiu de vista e fiquei procurando ele pela noite, quando percebi ele estava escalando a arvore de frente para o meu quarto, até nisso ele era melhor que eu.

PQP! Eu estava pra ser assaltado, pelo Vin Diesel!

Quando o cara terminou de escalar a arvore e ficou de frente pra mim, percebi que não era um cara, era uma mulher, era minha mulher caralho.

- Dulce?

- Oh... – ela mordeu os lábios, e fiquei observando sua roupa ela usava uma blusa preta colada e calças pretas e o cabelo estava em um coque e o rosto corado, ela estava gostosa.

- O que você faz aqui? – ela suspirou e ameaçou pular, dei espaço e ela saltou para dentro e se ajeitou.

- Desculpe à hora. Eu precisava falar com você. – ela mordeu o lábio e a encarei ansioso.

- O que?

- Desculpe, eu tive uma ligação complicada mais cedo.

- Que ligação?

- Depois, não foi por isso que eu vim, eu sinto tanto Christopher.

- Por que não quer se casar comigo?

- Eu quero, quero muito gatinho, mais não agora, não quando você sente que precisa casar comigo pra não me perder. Você nunca vai me perder.

- Mas... Eu não quero te deixar.

- Então não deixe.

- Namoros a distancia nunca dão certo. – resmunguei e ela riu.

- Bem, sabe eu estava pensando em mudar.

- Mudar?

- Sim, a vizinhança vai ficar tediosa sem você. – eu sorri e a abracei.

- Isso com certeza. – ela riu e seus braços envolveram o meu pescoço.

- Acho melhor eu começar a procurar casas perto de Dartmouth.

- Ou nos podemos morar juntos.

- Hmmm, eu precisarei de um bom motivo?

- Bem, eu posso dar um agora mesmo. – murmurei a puxando de encontro ao meu corpo e ela gemeu ao sentir minha ereção pressionada em sua barriga.

- Oh, você está indo muito bem. – eu ri ofegante e a ergui a segurando pela bunda, ela entrelaçou as pernas a minha volta e me beijou.

Sua boca colou na minha, seus lábios moldando aos meus com perfeição, gemi sentindo meu coração encher de alegria, só de pensar que eu nunca mais sentiria isso, mais não importava ela estava de volta.

A levei até minha cama e a deitei, tirei minhas roupas apressadamente e ela riu enquanto se livrava da calça e sua blusa, ela estava usando uma calçinha pequena e transparente.

Fiquei sobre ela voltando a beijar sua boca, minha língua deslizando por seus lábios, a devorando inteira, ela arqueou o corpo contra o meu e gemi, sentindo o calor da sua boc/eta contra meu p/au, desci as mãos pelo seu corpo, chegando ao meio das suas pernas e afastei a calçinha e esfreguei sua boc/etinha, ela já estava úmida e quente.

Pressionei seu clitóris e deslizei dois dedos para seu interior, ela ofegou separando nossos lábios, seu corpo arqueou mais contra o meu, gemi sentindo meu p/au roçando em sua coxa.

- Christopher, vem pra mim. – ela pediu roucamente e abaixei a cabeça para seus seios, lambi os mamilos durinhos, enquanto continuava a fode/ndo com meus dedos.

Continuei chupando seus seios, e estocando meus dedos em sua boc/eta, afastei os dedos e a boca do seu peito, lambi os dedos melados e ela gemeu baixinho. Sorri afastando suas pernas com os joelhos e afastei a calçinha me enterrei nela.

- Oh... – ela arfou arqueando o corpo contra o meu, meu p/au pulsou dentro de sua boc/eta, ela arranhou minhas costas rebolando.

- PQP... – gemi entre dentes, começando a me mover lentamente dentro dela, sua boc/eta me apertando e esmagando meu p/au.

Suas pernas cruzaram a minha volta, e entrei mais fundo, nos dois arfamos e comecei a me mover mais rapidamente, meu corpo todo pulsando, e gemi de alegria, Deus se eu perdesse Dulce como eu viveria.

Eu a amava.

Continuei entrando e saindo em seu calor úmido e apertado, sua boc/eta mastigando meu p/au, beijei sua boca sugando sua língua, ela gemeu contra meus lábios, suas mãos agarrando meus cabelos e arqueando seu corpo em um grito que foi abafado pela minha boca.

Vim logo em seguida, sentindo meu gozo a preencher e ficamos abraçados em silencio por alguns segundos.

Minha respiração estava arfante e meu corpo suado colado ao dela. Olhei para seu rosto e vi que ela me encarava com um sorriso, Dulce afastou uma mecha do meu cabelo da minha testa e vi que ela usava o anel de noivado e sorri.

- Ainda vamos casar não é?

- Nos vamos gatinho, não agora. Mais pra frente, quando você quiser casar comigo por que sente que é o certo, que vai ser pra sempre.

- Ok. Então pelo menos ainda somos noivos? – ela sorriu e moveu os dedos na frente do meu rosto mostrando o anel.

- Sim, e eu vou me mudar pra perto de Dartmouth.

- Ok, eu te amo e vamos esperar.

- E o certo Christopher, não parece mais é. – assenti e beijei sua boca.

- Na verdade não importa, se você vai estar comigo, nada mais importa.

- Eu te amo, gatinho. – sorri e beijei seus lábios, ela me abraçou pelo pescoço e infiltrou em minha boca e enroscou com a minha.

Bem, realmente não importava, eu ia casar com ela, Dulce podia pensar que era muito cedo, por eu só ter 18, mais eu ia mostrar pra ela que fomos feitos um para outro.

E mesmo sendo um adolescente idiota de 18 eu pertencia a ela como ela a mim. Sorri contra seus lábios, mais de repente a verdade me bateu e afastei de Dulce preocupado.

- O que foi?

- Nos não vamos mais para o México? – Dulce rolou os olhos e riu.

- A gente da um jeito gatinho, agora vem aqui me beijar.

nana2001: Continuandoooo !

Iara Uckerman: BEM VINDA , kkk continuando....

Iara Uckerman: ALEXANDRA é aloprada kkk , bem vinda

cmsvondy: pois eh,vai deixar uma saudadezinha neh? kkkk!  Continuando gata

flowervondy: kkkkk Alexandra é doida , pra mim ela que se droga kkkk sim , lindissimos...sim,já ta acabando :’) Continuandooo amore

cmsvondy: Continuando linda !

millamorais_:nossa! Eu também tenho essa mania quando gosto de uma fic,leio ate acompanhar o autor ou ate terminar kkkk. Continuandooo....