PQP!
Eu tava fudido.
Levantei feito um foguete e vi Dulce emburrada. Mordi o lábio olhando para ela.
Ela nunca mais vai querer me ver.
Vesti uma bermuda que tava jogada no chão.
Cara! Preciso arrumar esse chiqueiro. Ouvi Dulce se levantando e vestindo as roupas dela e fiquei de costas.
Não que eu não quisesse apreciar a vista. Eu queria e muito. Mais não era o momento para meu amiguinho se animar de novo.
Senti os braços dela em minha cintura, e sua boca em minha nuca. Me arrepiei.
- Eu tenho que ir.
- Ok. – minha voz saiu rouca e dei um pigarro. – Ok. – ela riu e beijou minha nuca de novo.
- Mais eu volto. – virei para ela meio surpreso e ela riu.
- Sério?
- Você é lindo. – ela falou e me deu um beijo. Sua boca colada na minha e agarrei sua cintura a colando mais a mim.
- Christopher? – ouvi as batidas e me afastei dela. – Por que a porta tá trancada? – rolei os olhos e Dulce riu baixinho.
- Já vou mãe.
- Você está usando drogas? – suspirei e Dulce parecia querer gargalhar. Olhei feio para ela.
- Mãe, eu já disse que não sou drogado.
- Mas então por que esta com a porta trancada?
- Por que sim.
- Oh. Você está... Brincando.
- PQP. Mãe!
- Vou deixar você á vontade filhinho. – eu estava tentando evitar olhar para Dulce, mais ao ouvir um barulho vindo dela, eu acabei olhando.
Ela estava vermelha e tentava conter o riso. Bufei e me afastei dela indo pra minha cama, joguei o travesseiro em meu rosto.
Era muito mico pra uma pessoa só.
Senti um peso sobre mim, e mãos sobre meu peito. Tirei o travesseiro e vi ela mordendo o lábio e sorrindo maliciosa.
Oh mulher gostosa.
- Não fica com vergonha.
- Como se fosse possível. – ela riu de novo. E deitou sobre mim beijando minha boca.
- Eu não ligo que você brinque. Contanto que pense em mim, enquanto isso. – eu ri e agarrei seus quadris a fazendo roçar no meu pau que já estava animado de novo.
- Eu só penso em você. – admiti e beijei sua boca doce. Ela gemeu contra meus lábios, e suas mãos entraram em meus cabelos.
- Christopher. Sua mãe disse que precisamos ter uma conversa de homem para homem.
- Caralho. – resmunguei, ao ouvir a voz do meu pai do outro lado da porta.
-Pai, me deixa quieto.
- Mas filho, você já é um homem e precisamos conversar sobre isso. – enfiei a cabeça contra o pescoço de Dulce, sentindo meu rosto fervendo.
- Já vou. – gritei e retirei o rosto do pescoço e a encarei. Ela mantinha um pequeno sorriso no rosto.
- Não se preocupe gatinho. Depois nos vemos. – ela saiu de cima de mim e foi em direção a minha janela.
- Aonde vai? – ela riu.
- Embora.
- Pela janela? – ela rolou os olhos como se fosse óbvio.
- Pela porta não dá. – cocei a nuca e ela sorriu e me deu um selinho e pulou para a árvore que tinha ao lado da minha janela. Ela começou a descer e quando chegou no chão deu um sorriso e fez uma reverência. Eu ri.
- Christopher!
- Já vou. – gritei e dei tchau para ela e fui abrir a porta.
- Filho. Está seguro entrar? – meu pai parecia constrangido. Acredite eu tava pior.
- Pai. Não precisamos ter essa conversa.
- Claro que sim. Você é homem e quando estiver com uma mulher... Er...
- Pai!
- O que?
- Eu já estive com uma mulher e sei como funciona. Podemos nunca mais tocar nesse assunto. – meu pai sorriu sem graça e assentiu.
- Esta bem. Mais se sua mãe perguntar...
- Você me deu sábios conselhos. – falei por ele que sorriu.
- Muito bem rapaz. – ele sorriu mais confortável e foi embora.
Assim que ele saiu eu olhei em volta. Dulce não estava em seu quarto e sorri feliz, e comecei a dançar.
- Não sou mais virgem, não sou mais virgem...
- Filho assim você não me convence sobre as drogas.
PQP! De onde essa mulher veio?
- Mãe quer me matar de susto. – ela riu e começou a pegar as roupas sujas do chão.
- Seu pai falou com você? – ela perguntou enquanto pegava as roupas e parou para me olhar.
- Sim mãe.
- Ótimo. Se precisar de conselhos lembre que mamãe e papai estão aqui para você.
Rolei os olhos e me joguei na minha cama. Minha mãe fez um discurso sobre drogas. Mais minha mente estava longe. Estava na minha vizinha gostosa.
Sorri como bobo. E nem percebi quando minha mãe saiu do quarto.
Domingo amanheceu ensolarado e me espreguicei indo em direção ao banheiro. Cocei a barriga e parei em frente a janela e a abri.
Meu olhar foi em direção a casa de Dulce e olhei a piscina onde ela nadava. Sorri lembrando da nossa tarde de ontem. Será que se repetiria? Espero que sim.
Fui para o banheiro e tomei um banho rápido escovando os dentes ao mesmo tempo. Sai do banheiro enrolado na toalha e fui até o closet pegar uma bermuda.
Sai do meu quarto me espreguiçando e fui até a cozinha. Minha mãe estava com um vestido leve e sorriu quando me viu.
- Bom dia querido.
- Bom dia mãe.
- Quer ir ao clube hoje? – fiz uma careta enquanto abria a geladeira e pegava a caixa de leite.
- Ao clube? – fiz cara de quem pensava e dei um gole no leite, na caixa mesmo.
- Sim. Convidamos Dulce para ir conosco. - PQP! Cuspi o leite, engasgando. – Deus Christopher! Você esta bem? – minha mãe veio até mim e assenti.
- Sim. – sequei a boca com as costas da mão e engoli em seco. – Dull vai também?
- Sim. – falou pegando um pano e limpando o leite que caiu no chão. A ajudei limpando o balcão.
- Desculpe. – murmurei corado. – Eu vou sim.
- Que bom querido. Estava dizendo ao seu pai. Quase não fazemos programas em família. Será divertido.
Ah era por isso que eu não ia ao clube.
Sorri fingindo entusiasmo, mais por dentro eu queria gritar. Mais não ia perder a oportunidade de ver Dulce Corri para o meu quarto vestindo minha sunga e coloquei uma bermuda e joguei uma regata no ombro. Peguei meus óculos escuros e corri para baixo.
- To pronto... – parei de falar ao ver Dulce usando uma mini saia colada e uma regata transparente que mostrava seu biquíni e sua barriga lisinha.
- Olá Christopher.
- Dull. – corei e ela riu baixinho. Ela começou a vir em minha direção e fiquei nervoso, olhei para os lados e não vi meus pais. Ela parou com as mãos espalmadas em meu peito e eu sentia meu rosto em chamas.
- Sentiu saudades? – ela sussurrou ficando nas pontas dos pés e tocando seus lábios nos meus. Gemi contra sua boca doce e agarrei sua cintura a colando em mim. – Já vi que sim. – sussurrou contra minha boca, ondulando seu corpo ao meu. Gemi de novo, mais fui empurrado ao ouvir os passos dos meus pais.
- Já terminamos querida. – falou minha mãe descendo a escada. – Christopher te fez companhia? – ela perguntou me olhando enquanto eu estava quieto.
- Sim. Ele foi excelente companhia. – meus pais sorriram e me pai colocou a mão no meu ombro.
- Vamos. Ou perdemos o dia. – todos saímos e quando chegamos a frente da casa, meu pai foi para o carro dele.
- Há. Vocês se importam do Christopher ir no meu carro? Assim ele me mostra o caminho? – falou Dulce com um sorriso doce e meus pais sorriram.
- Claro. Você se importa Christopher?
- Não. – apressei-me a dizer e corei olhando para meus pés.
- Venha Christopher. – ela me chamou e fomos até sua garagem onde estava estacionado seu carro. – Tem carteira gatinho? – assenti. E ela sorriu me jogando suas chaves e entrou no banco do carona.
Sorri e entrei no banco do motorista e comecei a colocar o carro em movimento. Dulce ligou o som, e apoiou os pés no painel do carro, vi sua calçinha aparecendo e olhei para a estrada, apertando o volante com força.
- Você está calado gatinho.
- Hummm. – murmurei ainda olhando para a estrada e quase pulei ao sentir uma mão na minha coxa e ela sorriu marota.
- Está com vergonha?
- Um pouco. – falei em um sussurro e ela riu baixinho.
- Não precisa ter. Você foi ótimo. – olhei para ela e sorri.
- Serio? – ela riu.
- Muito sério. – ela mordeu o lábio e corei e voltei a olhar para a estrada antes que eu causasse um acidente.
Ela voltou mexer nas estações de rádio e aproveitei para prestar a atenção na estrada. Chegamos ao clube em poucos minutos e vi o carro dos meus pais estacionado. Senti a mão de Dull em meu colo de novo e a olhei de esguelha.
- O que está pensando gatinho? – engoli em seco.
- Nada. – a mão dela subiu para meu pau e deu um leve apertão me fazendo tremer.
- Nada mesmo? – engoli em seco.
- O que você quer de mim? – perguntei rouco e a vi soltar seu cinto e vir pra cima de mim. Uma perna de cada lado do meu quadril e seus braços envolveram meu pescoço.
- O que você acha?
- Eu sou só um brinquedo? – perguntei. Por que sinceramente o que essa mulher via em mim? Ela sorriu e beijou minha boca, retribui o beijo agarrando sua bund/inha e a roçando em meu pau já duro e gememos na boca um do outro.
- Você não quer ser meu brinquedo? – ela sussurrou em meu ouvido e mordiscou o lóbulo.
PQP! Eu seria o que ela quisesse.
- Claro. – gemi e ela riu baixinho.
- Ótimo. Por que eu estou louca pra brincar com você. – ela piscou para mim e saiu do carro pela porta do motorista.
Fiquei alguns minutos lá dentro pra me acalmar e ela me esperava paciente. Quando finalmente me senti seguro, sai do carro e fechei entregando a chave para Dull. Ela pegou uma bolsa que estava no banco de trás e segurou minha mão me puxando para o clube.
O clube em que meus pais freqüentavam era imenso. Havia quadra de tênis, vôlei, basquete e futebol de salão. Assim como sala de jogos, um restaurante e piscina. Salas de massagens e sauna.
O lugar era completo e tinha que ter grana para ser sócio. Meu pai por ser médico, era sócio desde criança, o pai do pai dele era fundador. Entrei com Dulce e o porteiro já me conhecia mesmo eu não indo muito lá.
- Lugar legal. – Dull falou olhando em volta.
- Sim. Tem bastante diversão. – falei sem prestar muita atenção e olhava para ela que sorria pra mim.
- Você é toda diversão que preciso. – piscou para mim e sorri.Seguimos por todas as instalações onde eu mostrava tudo para Dull que olhava tudo admirada. Já estávamos quase terminado o tour e íamos para a piscina quando alguém trombou comigo. Estava tão vidrado em olhar Dull que não percebi a menina magricela que me olhava.
- Christopher? – deixei de olhar Dull e olhei a menina.
- Hey Belinda – ela piscou seus grandes olhos azuis pra mim. Será que tava com um cisco?
- Quem é sua amiga? – a voz dela tinha um pouco de petulância mais ignorei.
- Dulce Savinon.– falou Dulce estendendo a mão e Belinda sorriu apertando.
- Belinda Schull. Eu estudo com Christopher. – sorri para Dulce e ela piscou para mim.
- Prazer.
- Christopher nunca comentou de você. – falou Belinda sarcástica e a olhei confuso.
- Ele também não falou de você. Se bem que ele não fala muito quando está com a cara entre minhas pernas.
- PQP! – falei em voz alta sentindo meu rosto em chamas e o de Belinda parecia pior que o meu se fosse possível.
- Com licença. – falei para ela puxando Dulce pelo braço que sorria divertida. A levei até uma arvore um pouco afastada da piscina.
- O que foi isso? – ela sorriu culpada.
- Eu não resisti gatinho. Ela estava dando em cima de você na minha frente. – falou irritada e sorri.
- Sério?
- Não percebeu?
- Eu nunca olhei para Belinda. – dei de ombros e ela me agarrou me puxando e meu corpo se prensou contra ela que estava encostada em uma arvore.
- Que bom. E espero que não olhe para nenhuma outra.
- Sim senhora. – ela sorriu e me puxou para um beijo urgente. Agarrei sua cintura colando seu quadril no meu e meu membro roçou sua intimidade. Me senti duro na hora. Ela gemeu em minha boca.
- Você me deixa louco. – gemi contra sua pele e ela suspirou.
- Você faz o mesmo comigo.
- Queria estar dentro de você. – falei rouco e ela gemeu movendo sua pélvis contra a minha.
- Christopher. – ela ofegou e gemi. – Seus pais estão esperando.
PQP! Que balde de água fria.
Resmunguei me afastando e respirei fundo. Dulce sorriu e pegou minha mão. Caminhamos para a piscina e vi meus pais. Minha mãe estava em uma espreguiçadeira e meu pai ao lado em uma mesa onde havia outros caras e ele jogavam baralho.
- Grande momento em família. – resmunguei e Dull sorria.
- Vamos nadar gatinho?
- Não sei. – falei sem pensar e ela suspirou.
- Uma pena. Se bem que aquele salva vidas gostoso pode me salvar se eu me afogar.
- Não, eu nado. – falei desesperado e ela sorriu travessa. Sem vergonha, me manipulou.
Fomos até meus pais e tirei as roupas ficando de sunga e coloquei meus óculos. Aproveitando os óculos fiquei vendo Dull se livrar das roupas e ficar com o biquíni fio dental azul e o sutiã mal tampava seus seios e inconscientemente me aproximei mais dela.
- Vamos nadar. – ela falou para meus pais e me puxou me arrastando para a piscina.
Mergulhamos e fiquei babando vendo ela toda molhada e sexy pra PORRA. Ainda bem que estava embaixo da água, pois meu pau cresceu consideravelmente.
Dulce nadou até mim e me prensou contra a borda da piscina. Ela mordia o lábio travessa e me abraçou pelo pescoço.
- O que está pensando gatinho? – engoli em seco e tentei afastar meu quadril do dela. Mais ela me colou a ela, e contive um gemido quando meu membro se acomodou entre as coxas dela.
- Em muitas coisas. – ela riu e mordeu meu queixo.
- Em mim fazendo muitas coisas?
- Com certeza. – vi ela olhando sobre meu ombro e escovou seus lábios contra os meus. Suspirei contra sua boca e me apertei mais contra ela que sorriu e mordiscou meu queixo.
Dulce se afastou de mim de repente e afundei na piscina para me esfriar. Voltei para a superfície e Dull estava encostada na beirada falando com minha mãe.
Acabou diversão com Dulce.
Sai da piscina e fui até onde estava nossas coisas e peguei minha bermuda. Meu pai sorriu para mim.
- Vai andar Christopher?
- Sim. Acho que na sauna e depois jogar bola. – dei de ombros.
- Almoçaremos as duas. Se quiser nos acompanhar.
- Ok pai. – dei um aceno já me afastando e fui até as saunas. Dei uma olhada dentro e estava vazia.
Acabei entrando e fiquei sentado lá sem saber o que fazer. Eu podia ir embora, mais aí nada de Dull. Ou podia ficar e esperar meus pais estarem distraídos para aproveitar mais momentos com ela.
Tava secando o suor, já decidido a ir, quando a porta se abriu e revelou uma Dulce sorridente. Sorri para ela e me surpreendi quando ela fechou a porta e veio pra cima de mim.
- Dull... – nem terminei de falar e sua boca estava na minha e suas mãos em meu corpo. Gemi contra sua boca e agarrei sua cintura a puxando para meu colo.
Senti seu sorriso contra a minha boca e apertei sua bun/da ouvindo ela gemer contra meu ouvido. Minhas mãos foram até seu biquíni o soltando e ela sorriu contra meus lábios, senti a peça caindo e seus seios comprimiram contra meu peito me fazendo gemer baixinho.
- Queria tanto ficar sozinha com você gatinho.
- Pra quê? – perguntei quando nossos lábios descolaram e comecei a beijar seu pescoço, e ombros, ela se esfregou em meu pau e gemi jogando a cabeça para trás.
- Você não imagina? – eu ofeguei e agarrei sua cintura a fazendo se esfregar mais em mim, eu estava duro como pedra e doido para sentir seu calor rodeando meu pau.
- Tenho algumas idéias. – sussurrei rouco e ela riu.
- Então as coloque em prática, gatinho. – falou enquanto mordiscava meu pescoço e rebolava em meu pau, ainda sobre a as roupas.
- Dull, por favor... – gemi enquanto subia minhas mãos para seus seios e beliscava os mamilos turgidos.
Ela se afastou de mim e começou a retirar a calçinha ficando nua na minha frente, suspirei olhando seu corpo, e senti meu pau se contorcer. Dulce sorriu e veio até mim e se ajoelhou passeando as mãos em meu peito e descendo para a minha barriga, brincou com as beiradas da minha bermuda e a puxou para baixo, junto com a sunga.
Senti meu pau saltando para fora e ela sorriu perversamente e beijou a ponta, joguei a cabeça para trás e ouvi sua risadinha, e sua língua deslizou em meu cumprimento.
- Dull...
- Você é tão gostoso gatinho.
- Deus... – gemi sentindo sua língua quente rodear meu pau, e sua boca sugando meu pré-gozo.
- Muito gostoso. – sussurrou e sua boca me tomou todo, eu pulei ao sentir ela me sugando. E como da primeira vez eu fui ao céu e voltei.
Deus! Que boca perfeita.
Meu pau latejava de tesão, e quando ela sugou com mais força eu gozei em sua boca, ela engoliu tudo e fiquei olhando, enquanto ela me limpava, já me deixando alerta de novo. Vi um lindo sorriso em seus lábios perfeitos e ela subiu em cima de mim, meu pau semi-ereto entre suas coxas.
- Sabe o que é ótimo em adolescentes? – eu neguei sentindo ela se roçando em mim, e meu pau ganhou vida na hora.
- Vocês se recuperam rápido. – eu ri envergonhado e ela sorriu e lambeu minha bochecha vermelha.
Agarrei sua bun/da e a levantei a encaixando em mim, ela deslizou em meu pau, sua boceta me recebendo, apertada, úmida e quente.
- Dull... – gemi com os dentes trincados e ela riu e beijou meu rosto todo, até chegar na minha boca e a devorar em um beijo urgente.
Apertei sua bund/inha, e comecei a movê-la sobre mim. Seu núcleo mastigando meu pau, enquanto ela subia e descia em meu cumprimento.
- Oh... Christopher...
- Deus Dull... Tão fodidamente bom... – gemi aumentando a velocidade, sentindo que estava cada vez mais próximo e abaixei a boca, e chupei seu seio, ela gemeu alto e suas mãos agarraram meus ombros com força.
- Isso... Christopher. .. – ela gemeu e mamei em seus seios com mais força, gemendo sentindo seu gosto doce em minha língua.
- Dulce... Dulce... – eu cantarolava sentindo sua boceta, mastigar meu pau com força, e eu pulsava dentro dela, ela soltou uma mão dos meus ombros e levou até o meio dos nossos corpos e pressionou seu clitóris.
Imediatamente ela veio. Seu prazer escorrendo por meu pau, o comprimindo e mastigando, me fazendo acompanhá-la instantaneamente.
Apoiei a cabeça em seu ombro e respirei abafado, ela me abraçou, respirando com dificuldade. Senti pequenos beijos em meu pescoço e levantei o rosto e vi seu lindo sorriso.
- Você está cada vez melhor gatinho. – eu ri e levantei saindo de dentro dela.
- Obrigada. – falei corado e ela sorriu mais.
Hello gatinhas, obrigado pelos comentários e comentem bastante, okay?...mil beijos