- Você quer me matar, isso sim. – ela riu e me apertou mais.
- Só quero te deixar pronto pra mim.
PQP! Essa mulher ainda me mata. Eu não cansava de repetir isso.
- Já está me fazendo subir pelas paredes. – resmunguei ela riu.
- Algo errado? – perguntou meu pai e sorrimos.
- Nada não. Só perguntando para o Christopher sobre seus problemas com as drogas. – fuzilei Dulce com os olhos e ela riu.
Voltei à atenção para meu prato e comi enchendo a boca. Para meu martírio, Dulce continuava me atacando. O que estava muito bom na verdade.
Coloquei mais comida na boca, sentindo que estava cada vez mais próximos. Meu pau pulsava na mão de Dulce e eu queria saber o que ela faria se eu gozasse ali mesmo. Ainda enfiando um monte de comida na boca, senti Dulce me soltar, bem quando eu estava quase próximo e ela aproximou a boca do meu ouvido.
- Estou louca pra te chupar gatinho.
PQP!
Eu engasguei depois dessa e minha mãe arregalou os olhos e veio me ajudar levantando meus braços e dando tapas em minhas costas. Quando me senti melhor, tomei um copo de água e sequei as lagrimas dos olhos.
- Você está bem filho? – assenti e me levantei.
- Vou ao banheiro. – sai rapidamente dali antes que Dulce me matasse.
Entrei no banheiro dos homens e lavei o rosto. Estava mais vermelho do que nunca. Quando levantei o rosto quase tive um treco, Dulce estava atrás de mim e sorria maliciosamente.
- Dull, tá doida? E se te pegarem aqui? – ela me abraçou passeando suas mãos por meu peito. E beijou meu pescoço, as mãos descendo pela minha barriga.
- Não gostou da surpresa gatinho?
- Depende do que você estar aqui significa? – ela lambeu minha garganta e mordiscou e começou a mover as mãos pra dentro da minha bermuda.
- Você não imagina? – ela agarrou meu pau e gemi jogando a cabeça para trás.
- Você é doida. – ela riu e continuou mordiscando meu pescoço.
- Eu sei que você gosta. – eu ri e olhei para a porta.
- Dull, meu pai pode entrar, e se ele te ver? – ela mordeu o lábio e sorriu mais e segurou minha mão me puxando para dentro de um dos banheiros.
- Dull... – ela não me deixou terminar, me empurrou contra a porta e me beijou, agarrei sua cintura e a pressionei contra minha ereção, ela gemeu em minha boca, e se afastou sorrindo maliciosamente.
- Ah... – gemi quando ela começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e descendo por meu peito, ela se ajoelhou sorrindo e levantou minha camisa e beijou minha barriga, sua língua circulando meu umbigo e me causando tremores.
- Você vai me matar... – falei gemendo e ela riu.
- De prazer gatinho. – fiquei olhando enquanto ela puxava meu pau pra fora da bermuda e beijava a cabeça, fechei os olhos e cerrei os dentes ou iria acabar gritando.
- Você é uma delicia. – abri os olhos bem na hora em que ela me tomou todo, mordi o lábio com força sentindo gosto de sangue.
- PQP! – sussurrei ao sentir sua boca quente em volta do meu pau, enquanto uma de suas mãos cobria o que não cabia em sua boca, e as mãos massageavam minhas bolas.
Ela começou a sugar e chupar me fazendo ver estrelas. Meu corpo tremia, convulsionava na verdade. Sua boca perfeita continuava me engolindo quase todo.
- Adoro seu gosto. – falou quando libertou meu pau e começou a dar lambidas nele, lambendo, chupando a ponta e mordiscando, para depois o engolir de novo.
- PQP... Que boca... – ela riu e me sugou com força, meu membro já pulsava, e quando ela liberou meu pau e chupou minha bolas eu rosnei.
- Dull... eu...eu vou... Merda... – comecei com os dentes trincados e ela sorriu e me chupou com mais força me fazendo go/zar em sua boca perfeita.
Senti minhas pernas bambas, enquanto a perfeição em forma de mulher engolia meu prazer e limpava meu membro com lambidas, que se ela não parasse eu estaria animado de novo.
Ela sorriu e guardou meu membro no shorts e ficou de pé e beijou o canto da minha boca. Sem me conter agarrei ela e a beijei. Ela gemeu contra meus lábios, e rosnei sentindo meu gosto em sua boca doce.
- Você vai acabar comigo. – ela riu e se separou de mim. E se ajeitou.
- Espero uma troca de favor gatinho.
- Agora? – falei corando e ela riu.
- Hoje não. Seus pais, vão estranhar a demora. Mais eu vou cobrar.
- Quando quiser. – falei animado e ela riu e me agarrou se esfregando em mim e já me animei de novo.
- Isso que é ótimo em garotões, vocês se animam tão rápido. – falou com um sorriso safado e roçou seus lábios nos meus antes de sair.
Fiquei pensando em suas palavras, será que ela saia muito com adolescentes?
Não era a primeira vez que ela mencionava isso. Não sei por que, mais não gostei disso.
Sai cabisbaixo do banheiro e a vi sentada na mesa. Sentei ao seu lado e ouvi ela falando com minha mãe.
- A mulher no banheiro não parava de falar, estava quase dormindo. – meus pais riram, e ela piscou para mim e corei evitando seu olhar.
O resto do almoço evitei olhar Dull. As palavras dela ainda ecoando em minha cabeça. Será que ela tinha um monte de caras da minha idade? Será que ela é uma tarada por adolescentes idiotas e virgens?
Quando finalmente o almoço acabou enfiei as mãos no bolso e caminhei atrás dos meus pais que conversavam animadamente com Dull. Assim que chegamos até os carros parei perto do carro dos meus pais, e esperei eles abrirem.
Senti Dulce do meu lado e quando olhei ela sorriu e enfiou o braço no meu.
- Vamos comigo?
- Claro. – falei desanimado e entrei no banco do carona. Ela entrou em silêncio no carro e deu a partida. Ela dirigia devagar e evitava seu olhar. De repente ela deu uma parada brusca e olhei assustado para a estrada. Estávamos em uma rua escura e olhei nervoso para Dull, que parecia brava.
- O que está acontecendo?
- Nada.
- Christopher? – ela falou brava e mordi o lábio. E olhei em volta, será que ela ia me sacrificar?
- Não é nada demais. – falei temeroso e ela suspirou soltando o cinto. E fechei os olhos me encolhendo.
Eu sabia. Ela é muito gostosa, nunca ia reparar em mim. Ela só queria meu corpo e depois vai me sacrificar.
- Eu não vou te sacrificar Christopher. – falou bufando e abri um olho e olhei para ela.
- Eu falei em voz alta? – ela suspirou e soltou meu cinto e subiu em meu colo.
- Falou sim. E por que acha que vou te sacrificar? – dei de ombros evitando seu olhar.
- Sei lá. Você é linda e está comigo, tem obviamente alguma coisa errada aqui. – ela riu e me abraçou pelo pescoço.
- Você tem noção de como é lindo? – eu corei.
- Serio? – ela assentiu e corei. – Hum... er... obrigada... – ela riu e beijou minhas bochechas quentes.
- Eu falo sério. Você é lindo, uma delicia. Mais ainda não me contou. O que te chateou, achei que tinha gostado da nossa brincadeira no banheiro?
- Eu goste... – pigarreei. – Realmente gostei. – ela riu e se esfregou em mim, o traidor do meu pau deu sinal de vida e suspirei, quando ela sorriu maliciosa.
- Então o que há de errado? – olhei para o teto do carro, que aliás, era muito bonito... senti as mãos de Dulce em meu rosto e olhei para ela. – Christopher?
- Você sai com um monte de adolescentes? – cuspi de uma vez e ela arqueou a sobrancelha.
- De onde tirou isso? – dei de ombros.
- Sei lá. Você disse que, o que era ótimo em garotões e que se animavam rápido.
- E é verdade.
- Como sabe? – acusei e ela riu e se esfregou em mim.
- Não seja bobo Christopher. Eu já fui adolescente. Não sou tão velha assim. – corei e olhei para baixo. O que foi péssima idéia, pois dei de cara com seu decote e voltei a olhá-la.
- Então é só você e eu? – ela sorriu e começou a distribuir beijos molhados em meu rosto.
- Claro gatinho. – sorri como bobo, e já passava as mãos em seu corpo. Ela se afastou e segurou me rosto me fazendo a encará-la. – E o senhor vai ver se te pegar com aquelas menininhas. – falou brava e sorri.
- Só se eu fosse louco. – ela riu e voltou a me beijar e se esfregar em mim. Gemi em sua boca enquanto nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro.
- Gatinho...
- Hummm...
- Você tem... hora pra... chegar em casa...? – falou entre beijos e suspiros e apertei sua bunda.
- Não to nem ai Dull. – ela riu abafado e mordiscou meu pescoço.
- Mais e seus pais? – parei de beijá-la e olhei seu rosto lindo e já doido para estar com ela.
- Minha mãe vai pensar que estou me drogando nas esquinas. – falei sorrindo e ela riu e agarrou meus cabelos e me beijou com urgência.
- Então não vamos desapontar dona Alexandra.
Hey meninas, obrigado pelos comentários, desculpa a demora.beijo beijo e COMENTEM!