Fanfic: Na Lei E No Crime | Tema: RBD, Vondy, Chaverroni e Ponny.

CAPITÚLO 11:NA LEI E NO CRIME

POV:DUL

Dul:Como eu vou acreditar em você, você mente, é isso que traficantes fazem, bandidos mentem. - Me atrevi, mas confesso fiquei com uma sensação estranha, como borboletas no estômago. O que é isso?
Ucker:Me deixa provar o contrário, eu posso ser tudo o que você quiser, por você eu viro um advogado, por você eu faço tudo, não fiz isso pela Stefani, mas faria por você, o que sinto por você é maior do que sentia por ela. - Ele tocou no meu braço, isso me fez arrepiar, e pude sentir que ele também se arrepiou. Eu estava sentada ao seu lado na cama, nossos rostos estavam próximos. Mas eu não podia.
Dul:Não posso. - E com isso me levantei, mas ele veio atras de mim.
Ucker:Eu...viro um advogadozinho, troco até o meu sobrenome se você quiser, compro uma casa bonita, temos uns dois ou três filhos, vamos a jantares sociais, beneficentes e todos que você quiser, e toda a noite quando eu chegar te conto como foi o meu dia entediante e você finge interesse, como nos casais normais. Se você quiser, mudamos de cidade, de estado, de país. Você só precisa topar, eu posso ser tudo o que você quiser.
Dul:Como posso confiar em você?
Ucker:Eu te provo. - Com isso ele me virou, me agarrou e me beijou. Como ele beijava bem, tão bem, muito melhor do que o Ariel.

POV:ANY

Estávamos em uma lanchonete no meio de nada. Comer um hambúrguer as 08:45 da manhã não é tão bom quanto parece, mas pelo menos ia nos ajudar. Chegaríamos ao litoral no começo da noite, isso se o motorista não parar em toda a lanchonete que visse.
Poncho:Perdão Any.
Any:Como assim.
Poncho:Eu te amo, e deveria te proteger, mas não posso evitar o seu sofrimento, eu sei, eu sinto, que está infeliz.
Any:Jamais diga isso de novo. Entendido?
Poncho:Claro. - E com isso ele voltou a comer. É será um longo caminho a percorrer, mas nós temos o nosso amor.

POV:MAI

Eu estava a caminho da casa do Chris, outra coisa que eu tinha que fazer. Cheguei. Bati na porta e um homem, na verdade um senhor que aparentava ter uns 55 anos atendeu a porta.
Xxxxx:Olá, quem é você jovenzinha?
Mai:Meu nome é Maite, me chame de Mai, eu sou amiga do Chris.
Xxxxx:Muito prazer meu nome é John, sou o pai dele. - Ele pareceu se animar. - Trouxe notícias do meu filho? O filho pródico voltou?
Mai:Ele está fazendo um tratamento, mas vim aqui dizer que ele vai ficar bem. Na verdade ele me pediu pra vim aqui fazer uma visita.
John:Entre. - Entrei.
Mai:Ele me pediu para conversar com a sua mãe.
John:Lya está lá em cima, só cuidado, o estado de saúde dela é delicado.
Mai:Tudo bem.
Subi as escadas e entrei em um quarto aonde havia uma mulher sentada em uma cadeira. Ela tinha um pano na cabeça. Provavelmente devido a doença e a vaidade. Bati na porta.
Mai:Com licença.
Lya:Ouvi você conversando com meu marido. Por favor vá e só volte com meu filho bem, e curado.
Mai:Ele sente a sua falta.
Lya:Ele escolheu essa vida, não eu.
Mai:Mas ele te ama. Me pediu pra vir aqui te falar isso.
Lya:Por favor vá. - Ela começou a gritar, então John apareceu.
John:Venha, por favor. - Então saímos do quarto, descemos as escadas. Ele me conduziu até a porta.
Mai:Desculpe o incomodo.
John:Eu é quem tenho que pedir desculpa, os remédios a deixam desse jeito, não é culpa dela, ela sofre pelo Chris.
Mai:Sem problemas. - E com isso eu fui embora

POV:DUL

Terminei o beijo quando o ar faltou.
Dul:Não volte a fazer isso. 
Ucker:Por que?
Dul:Eu vou me casar.
Ucker:Você tem escolha. Assuma, no fundo você sabe que eu sou o melhor pra você. Sabe que sem mim você não será feliz. Eu vejo isso nos seus olhos. Vem comigo?

PARO OU CONTINUO??

~GABY VITÓRIA~