Fanfic: Na Lei E No Crime | Tema: RBD, Vondy, Chaverroni e Ponny.

CAPÍTULO 16:NA LEI E NO CRIME.

POV:DUL.

Melhor não, pronto não vou ler e acabou. O guardei, e depois o Ucker entrou no quarto. Já de roupa também.
Ucker:O que você faz aqui?
Dul:Queria tomar um banho, tem problema? - Ele se sentou comigo na beirada da cama.
Ucker:Você tem medo de mim?
Dul:E-eu deveria? - Gaguejei droga.
Ucker:Viu você tem medo de mim. - Ele parecia ler meus pensamentos, porque sim, mesmo o amando, tenho medo dele, na verdade tenho muito medo dele.
Dul:Você está entendendo errado as coisas.
Ucker:Você acabou de me pedir permissão pra tomar um banho. Eu sou um monstro. 
Dul:Não você não é um monstro, as coisas não são assim.
Ucker:Como você não percebe?
Dul:Perceber o que?
Ucker:Que eu estou como um cachorrinho por você. Eu já disse que me apaixonei por você, o que quer dizer que te amo. E você, nunca me disse nada. Eu morro por você, eu estou quase pedindo permissão a você para fazer as coisas e ai você me vem com essa. Sabe como eu me sinto? - Neguei com a cabeça. - Sinto que sou um idiota imprestável que não sabe amar.
Dul:E sua primeira mulher?
Ucker:A Stefany? Ela nunca me amou, e eu nem sei se amei ela. Eu era jovem e agora eu sinto algo mais forte por você, estou em duvida sobre os meus sentimentos por ela. Mas por você não. - Então ele levantou, se ajoelhou na minha frente, pegou minhas mãos e se arrepiou, e eu também me arrepiei, só não sei se ele percebeu. - Eu te amo, te amo muito, te amo mais do que a mim mesmo. 
Dul:Você tem certeza?
Ucker:Toda a certeza do mundo.
Então eu beijei ele. Ainda não estava preparada para dizer o mesmo a ele. Embora eu o amasse.

POV:UCKER

Por que ela não disse que também me amava? Será que ela não me amava?
Queria contar a ela, queria mesmo, mas não podia. Se ela nem me dizia eu te amo, como contaria minha vida a ela?
Bom, nosso beijo foi interrompido pela tampinha da minha garotinha.
Mary:Vocês tão beijando?
Ucker:Eh...eeh...sim.
Mary:Quando eu vou poder beijar também.
Ucker:Quando você tiver 46 anos, ou quando eu estiver morto.
Mary:Mas você não tem 46 anos, e nem está morto.
Isso fez a Dul rir.
Ucker:Vá colocar seus sapatos, nós vamos ao parque passear. - Essa tampinha vivia descalça.
Mary:Ta bom papai, eu vou por os sapatos nos meus peses.
Ucker:Nos seus pés, meu amor.
Mary:Como?
Ucker:O certo é eu vou por os sapatos nos meus pés.
Mary:Mas os peses são meus ou seus? - Isso fez a Dul rir de novo.
Ucker:De ninguém, porque essa palavra não existe.
Mary:Eu saberia se estivesse na escola.
Ucker:Já conversamos sobre isso, você não vai na escola, porque as crianças são cruéis.
Mary:Você nunca me falou isso.
Ucker:Ta mais agora eu to falando.
Dul:Olha a escola não é perigosa, aqui é mais. Tem que solta-la.
Mary:Concordo.
Ucker:O que eu não faço pelas mulheres da minha vida?? Só uma chance, uma tentativa, um teste. 
Mary:Te amo, papai. Te amo tia, Dul. - Então ela entrou no meio de nós e nos abraçamos. - Mas eu quero mais uma coisa papai.
Ucker:Também te amo.
Dul:Eu também, fofa.
Ucker:Mas o que você quer, tampinha. - Disse fazendo carinho nela.
Mary:Um irmãozinho pra brincar.
Ucker:Cedo ainda pequena.
Mary:Mas se vocês estavam se beijando a tia Dul já vai me dar um irmãozinho não é? - Nós dois ficamos vermelhos e começamos a rir.
Xxxxx:Então vocês estavam se beijando? 

PARO OU CONTINUO??

~GABY VITÓRIA~