Fanfics Brasil - 6 Mini-Web ♥♥Amor Materno♥♥

Fanfic: Mini-Web ♥♥Amor Materno♥♥ | Tema: Alma Rey e Roberta Pardo


Capítulo: 6

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Pov’s Roberta



Passaram-se os dias e em menos de 2 semanas eu finalmente recebi alta. Graças a Deus pois não aguentava mais ficar naquela cama.



Quando chegamos em casa minha mãe me ajudou a entrar.



– Cuidado com o degrau, filhinha.
– Calma, mamãe, eu já tô bem. – fingi irritação.
– Ok, só quero que tenha cuidado, querida. – ela sorriu.

Estava diferente. Por mais que eu a desprezasse ela não se magoava como antes, estava sempre sorrindo. Achei aquilo tudo muito estranho mas devia ser por conta do acidente.



Ela me levou até seu quarto. Depois de dias insistindo ela acabou por me convencer de que a primeiro momento era melhor eu dormir a seu lado...em sua cama. Eu antevia a tortura que seria.
//

A primeira noite, quase não dormi. Ela colocou uma camisola sensual demais pra quem vai dormir com a filha. (Alma) Era isso ou simplesmente tudo naquele corpo espetacular me parecia sensual.
Seus seios ficaram deliciosamente apertados, quase saltando do decote, seus longos cabelos caiam como uma cascata sobre suas costas , a barriga reta e aquela bunda espetacular completamente exposta pela minúscula calcinha que ela usava.



Ela se deitou ao meu lado e eu senti a excitação vindo forte só de olha-la. Virou-se de costas e encostou-se em mim, se não fosse minha mãe eu poderia jurar que foi proposital..

– Mamãe. – chamei já ofegante.
– Sim. – ela disse.

Parecia estar sorrindo.



– Será que pode...se afastar um pouco? Estou com um baita calor.
– Mas, está tão frio. – ela disse – quero me esquentar.
– Ora, mamãe. Cubra-se e logo ficará quente.
– Ok. - ela concordou mas ao invés de se afastar apenas se inclinou mantendo ainda um leve contato, suficiente para me fazer perder o controle de mim mesma e isso não poderia acontecer.
– Deus! – suspirei.
– O que foi filha? Esta bem? – virou-se e me abraçou. Senti seus seios se apertarem contra os meus e não controlei um gemido. – está com dor filhinha?
– Não, é só esse calor. Me deixa um pouco excitad...perturbada...perturbada, foi isso que quis dizer. - corrigi depressa.
– Calor, filha? Deve estar fazendo uns 14°. Será que não está com febre? – se esticou sobre mim deixando seus seios bem no meu rosto, próximos a ponto de se esfregarem de leve em minha boca e pegou o termômetro que estava no criado-mudo a meu lado.
– Não, mamãe, quando estamos com febre sentimos frio e não calor, esqueceu?
– Tem razão. Então vamos resolver isso. – disse sentando-se sobre as pernas.
– Como assim? – indaguei.
– Assim! – puxou-me e foi tirando minha blusa, minha calça, me deixando só de lingerie.



Eu não pude evitar, fiquei totalmente sem ação.
Ela puxou o cobertor e o jogou no chão.



– Mamãe, você não estava com frio? – já começava a me desesperar. Por quanto tempo resistiria?
– Se você está com tanto calor...essa é a única solução. Agora é só você me abraçar porque você está quentinha.
– É melh... – não consegui completar a frase porque ela me abraçou e deitou sua cabeça sobre meu peito. Colocou um dos braços sobre mim e uma das pernas também.



Eu olhei pra baixo e vi aquela coxa torneada, sobre meu corpo. Engoli a seco.



– Mamãe, vai subir em cima de mim dessa forma. – reclamei sem jeito.
– Não reclame. – ela teve a péssima ideia de se arrumar na cama e seu joelho “acidentalmente” tocou meu sexo. Senti meu corpo estremecer.
– Hummmmm. – gemi.
– Roberta, tem certeza que está bem?
– Absoluta! – respondi depressa.
– Hummm, seus seios já estão grandes, já dão um bom travesseiro – aconchegou-se melhor. – Em breve estarão como os meus.
– Não exagere, os seus são enormes. – suspirei.
– É mas, você ainda é nova, olha como já estão grandinhos – afastou sua cabeça e com uma das mãos apertou forte meu seio esquerdo.



Ela realmente devia querer me matar. Se ela encostasse novamente em meu sexo estaria ferrada porque estava mais que claro a minha excitação. Todo aquele liquido já havia encharcado minha calcinha.



– Mamãe, pare! – afastei sua mão meio a contra gosto. – Deite-se e durma. – ela sorriu.
– Ok, bebê. Durma bem.
– Você também. – respondi.



Acho que não é necessário dizer que aquela não foi uma noite fácil. Mas talvez a mais perfeita de toda a minha vida até aquele dia.

De madrugada ela colocou sua mão sobre minha calcinha molhada. Eu tentei afastar mas ela suspirou e disse inconsciente:



– Me deixa, Pepa, quero dormir mais um pouquinho, volte depois. – murmurou algo mais e se calou.



Eu fiquei estática. Minha respiração estava tão descompassada e audível que nem sabia como ela podia continuar dormindo. Isso com certeza era algum tipo de castigo.
A noite transcorreu lenta, se dormi 3 horas foi muito e cada vez que eu "cochilava", acordava ainda mais excitada. Aquela “brincadeira” me deixou exausta.
//

Pov’s Alma




Eu ainda não havia contado sobre o diário a Roberta mas decidi que naquela noite iria provocar um pouco minha filhota. Coloquei uma camisola preta, de renda.
Quando saí do banheiro ela faltou pular sobre mim, não conseguiu nem disfarçar a excitação. Eu fiquei pensando em como era idiota por nunca ter percebido o jeito que ela me olhava. Como uma fera, parecia que a qualquer momento ela iria me devorar e era aí que ela começava a me tratar mal, provavelmente para que eu me afastasse.
Deitei a seu lado na cama e ela protestou, disse que estava com muito calor.



– “Sei que calor é esse” – pensei.



Eu me afastei mas não completamente



– Deus... – ela gemeu baixinho.
– O que foi filha? Está bem? – me virei e a abracei forte colando nossos corpos. Ela gemeu mais uma vez e eu sorri sem que ela percebesse.

Sugeri que ela poderia estar com febre e ao pegar o termômetro deixei meus seios em seu rosto por vários segundos. Ela nada disse, acho que estava sem palavras. Por fim eu tirei sua roupa e nossas cobertas e me agarrei a ela como se fosse meu porto seguro, e realmente era. 
Sentia seu corpo ainda em desenvolvimento se pressionar contra o meu. Os mamilos rijos denunciavam claramente sua excitação. Fiz questão de que minha perna e meu braço tocassem os lugares mais sensíveis de seu corpo. Sua respiração só piorava a cada instante.
Apertei seus seios dizendo que estavam grandes e a carinha que ela ficou me fez ficar até com pena. A verdade é que já estava ficando excitada também.

A noite não dormi nada, quando via sua respiração normalizar e tinha certeza que ela estava dormindo começava a provocá-la tocava seus seios, seu sexo, as coxas, barriga. Isso fazia ela acordar atordoada. Em um momento fingi que estava dormindo e toquei sua calcinha, minha mão ficou molhada e eu me contive para não agarrá-la naquela hora mesmo. Não era assim que queria...aquilo era só provocação...era pura maldade.



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Autor(a): mariiportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • licia.pereshotmail.com Postado em 31/05/2015 - 01:18:37

    posta outras

  • licia.pereshotmail.com Postado em 31/05/2015 - 01:16:22

    muito boa .... adorei


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