Fanfic: A Proposta (adaptada) Vondy | Tema: vondy

- Espera um pouco querido. Tio Ucker vai trazer sua mamadeira

Suas palavras tiveram pouco efeito sobre ele, e até Ucker retornar, ele já estava com o
rosto vermelho, bufando de raiva com fome, e agitando seus braços e pernas.

- Porra, homenzinho, fique calmo! - disse Ucker, empurrando a mamadeira para
Dulce.

- Obrigada. - ela disse, com um sorriso.

- Parece que as birras são uma pratica comum da família Uckermann. - ela meditou,
enquanto Mason tomava a mamadeira.

- Eu não tenho idéia do que você está falando. - respondeu Ucker com um sorriso. Ele
caiu de costas na cama.

- Ele obviamente se parece com o idiota do seu pai, que transou com Megan e saiu
correndo.

- Que idiota. Quem poderia pensar em deixar um anjo como Mason ou uma pessoa
tão doce como Megan. - Dulce respondeu. Ela balançou o berço para lá e para cá,
enquanto Mason sugava o leite avidamente.

- Você estava com fome, não é? - ela perguntou, enquanto o colocava em seu ombro e
fazia ele arrotar.

Embalando-o contra o peito, ela deu-lhe a chupeta. Depois que ela começou a
cantarolar baixinho, ela viu o efeito calmante que tinha sobre ele, os olhos de Mason
ficaram cada vez mais e mais pesado. Depois ele estava dormindo.

Quando ela se levantou para colocá-lo de volta no seu berço, ela teve uma visão de
Ucker apoiado em um cotovelo, olhando para ela. Com apenas a luz do corredor, ela não
podia dizer se era a luxúria ou amor que queimavam em seus olhos.

- O que foi? - Ela sussurrou, colocando Mason no colchão.

- Eu nunca ouvi você cantar antes.

- Oh, isso. - Ela abaixou a cabeça, tentando lutar contra o constrangimento que
pinicava sua pele.

Ela puxou o cobertor sobre Mason.

- Você é muito boa.

Ela olhou para Ucker com surpresa.

- Sério?

- Como um anjo. - Ele pegou a mão dela e puxou-a de volta para a cama.

- Eu quero dizer, você me disse que cantou em publico na igreja e no bar, mas eu não
tinha idéia de que você era tão boa.

- Você só está sendo legal.

- E quando que eu faço isso? - Ucker ponderou, com um sorriso astuto.

Dulce riu.

- Ok, eu acho que você tem razão.

Seus lábios roçaram ao longo de sua clavícula, antes que ele olhasse de volta para ela.

- Estou falando sério, Dul. Sua voz é absolutamente incrível.

- Obrigada. - Ela pressionou seus lábios nos dele. - Sempre que você quiser que eu
cante para você dormir, eu cantarei.

- Eu gostaria disso.

Dulce chegou mais perto de Ucker, enterrando seu rosto na curva de seu braço.

- Eu realmente odeio que você tenha que partir de novo.

- Eu também - ele murmurou.

Ela lutou contra si algum tempo, antes de fazer a próxima pergunta.

- Eu sei nós concordamos que ambos queríamos "mais", mas você já descobriu o que
isto significa para você?

Seus dedos, que estavam esfregando círculos preguiçosos sobre sua pele, congelou em
seu ombro.

- Não exatamente. E você?

Apoiando o queixo no peito, ela trouxe o olhar para ele.