Fanfic: Pura Tentação *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

O coração lhe palpitava como se o fora a sair do peito.

-Quero que saiba que pode. -deslizou com cuidado um tirante entre seus dedos arrastando o vestido até expor seus seios. Então ficou sem fôlego. - Oh, Anny!

Estendeu-a de costas com suavidade e lhe baixou o vestido até a cintura.

Então lançou um gemido e sacudiu a cabeça.

-No que está pensando?

-Em que é mais bonita que em meu sonho. E estiveste aí todo o tempo...

A ela lhe secou a boca de desejo.

-Toda tampada.

-Sim. Maldição. Todos estes anos...

-Não vai ... me tocar?

-Estou fascinado só te olhando.

Mas por fim desenhou a auréola de seu mamilo fazendo que se arrepiasse ainda mais antes de abrangê-lo com tanta ternura e cuidado como se fora uma porcelana preciosa. Anny adorou que a tratasse assim, mas desejava mais. Possivelmente precisasse demonstrar-lhe arqueou-se para diante enchendo sua palma com o seio.

-Ah, Anny!

Inspirando ofegante,Poncho baixou a cabeça e se meteu o mamilo na boca.

Sim.

Anny lhe atraiu a cabeça e se elevou para sua carícia. Oh, sim. Aquela era a carícia pela que tinha estado esperando, o movimento de sua língua, a ponta de sua língua, a suave pressão ao chupar que lhe acendia aquele sensível ponto entre as pernas. Sem nenhuma vergonha, ofereceu-lhe o outro peito e lhe dedicou a mesma atenção amorosa que ao primeiro enquanto seguia tocando-o.

Quando ela se retorceu sobre a manta, a saia se deslizou para cima. Ou possivelmente ele a tivesse subido com aquela maneira tão sutil que tinha de lhe despojar da roupa.

Então, deslizou a mão entre suas coxas apertando-a contra a seda molhada de suas calcinhas. O dorso de sua mão encontrou o ponto que palpitava e apertou. Anny se estremeceu e Poncho voltou a beijá-la na boca antes de apartar-se um pouco de seus lábios.

-Quer que pare?

-Não -sussurrou ela ofegante -Mas eu não... nunca...

-Nenhum homem te tinha posto a mão aí antes?

-Não se tinham atrevido.

Poncho esfregou a fronte contra a dela.

-Mas deve ter feito isto... você mesma.

-Não, tenho-o lido.

-Não é o mesmo.

-Já sei, mas... me prometa que não te rirá, mas não queria estar sozinha quando acontecesse.

-Oh, carinho! -beijou-a com ternura na frente, o nariz, as pálpebras e por fim nos lábios. -Não está sozinha agora.

E então, em meio daqueles beijos excitantes, deslizou a mão pela borda de sua calcinha. Quando ela sentiu seus dedos deslizar-se por seus úmidos cachos, deu um pulo.

-É isso um ``não``?

Ela começou a tremer para conter a necessidade de apertar as coxas. Sua mão ali era maravilhosa, mas a assustava também.

-Foi só uma reação.

-Devo parar?

-Não, mas isto é tão pessoal... Poncho .

-Sim senhora. O mais pessoal do mundo.

Deslizou a mão para baixo e começou uma lenta massagem.

A Anny custava respirar cada vez mais pelo efeito de sua carícia.

-Ao menos... está completamente escuro.

-Isso pode ajudar. Ao menos a primeira vez.

Anny se sentia como se a estivesse transformando em uma massa líquida e quente.

-Oh, Poncho!

Apertou-se a seus ombros quando a tensão aumentou.

-Não demorará muito agora. -disse ele inclinando-se para lhe dar um suave beijo nos lábios. -Deixe ir, Anny.

-Não sei como se faz.

-Seu corpo sabe. Te abandone e sente. -apertou-a um pouco mais. -Justo aí.

Ela gemeu quando a pressão se fez insuportável e o corpo lhe arqueou e tremeu sob sua mão.

Poncho se aproximou de seu ouvido para lhe sussurrar:

-Lembra-te de meu sonho? Você montava nua para o rio tão excitada que teve um orgasmo e então eu te arranquei do cavalo, atirei-te ao chão, abri-te as pernas e...

Ela gritou quando as convulsões a assaltaram quebra de onda a quebra de onda até o delicioso alívio. E todo o tempo, sem deixar de apertar-se contra Poncho , o homem que lhe tinha levado a aquela terra de magia e tinha conseguido que passasse aquele milagre.

E ele a apertou com a mesma força lhe cobrindo o rosto de beijos e rindo-se com suavidade triunfante.

Poncho manteve abraçada a Anny e escutou com orgulho seus suspiros de satisfação enquanto descansava em seus braços. Ele estava tenso, mas podia agüentar a pressão.

-Assim que gostou. Encantou-me. -sua voz era preguiçosa, sensual e muito diferente da Anny que ele conhecia. -Poncho , usaste a fantasia, depois de tudo.

-Tinha que conseguir que passasse essa barreira.

-Vê-o? A fantasia pode funcionar.

-Converteste-me em um fiel crente.

Ela suspirou de novo.

-Me alegro tanto de que tenha sido você, Poncho.

-Eu também.

Saber que tinha conseguido que tivesse o primeiro orgasmo o fazia sentir-se como um rei. De todos os lucros de sua vida, aquele devia ser de que estava mais orgulhoso.

Por outra parte, sentia-se em uma autêntica agonia. Anny tinha tido razão quando havia dito que, se não terminava, podia ficar frustrado, mas havia outras formas de conseguir satisfação mútua e seu corpo as estava exigindo. Mas não podia esperar que ela fizesse aquilo por ele considerando sua falta de experiência. Nem sequer o pediria.

Então, sentiu seus dedos na fivela do cinturão.

-O que está fazendo?

-Se te jogar um pouco para trás, poderia fazê-lo melhor.

Estava tentando lhe desabotoar a braguilha e era evidente que não tinha despido a um homem nunca antes.

De repente, ele se sentiu protetor ante sua inocência.

-Olhe, é nova nisto, assim não pense que espero que...

-Quer que pare? É que, aqui na escuridão, sinto-me mais valente. E quero fazê-lo, Poncho. De verdade que quero.

Já quase lhe tinha liberado do confinamento dos jeans, o que deixava só o algodão de sua cueca entre ele e o paraíso. Só a consideração continha sua urgente necessidade.

-Oh!

-Confesso que sou uma novata em dar agradar a um homem, mas tenho lido ampliamente.

Embora suas palavras eram acadêmicas, seu tom era sensual como o inferno...