Fanfic: Pura Tentação *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

-Mas... acho que vou voltar-me louca.

-Isso é o que pretendo.

Com o coração desbocado, Poncho começou sua viagem lhe beijando a suave pele até chegar a seu umbigo. O aroma a colônia se mesclou com o embriagador aroma de sua excitação e o das flores esmagadas quando enterrou a língua na suave depressão.

Anny gemeu e se retorceu baixo ele.

Poncho desceu mais abaixo. A seda de suas meias e os saltos altos o excitaram mais do que tivesse admitido e decidiu não lhe tirar ainda nada. A parte molhada de tecido que cobria o objeto de seu desejo foi afastado com facilidade.

Estava tão bonita! E tão saturada de desejo.

Tocou-a com suavidade com um dedo e ela gemeu. Manteve a carícia sutil enquanto lhe dava beijos como plumas na parte interior da coxa e deslizava a língua pelo encaixe de sua meia. O desejo o assaltou enquanto lhe dedicava a mesma atenção ao outra coxa, subindo ainda mais, aproximando-se mais a seu objetivo.

Por fim, beijou-a no nos seios e ela gemeu. Quando por fim deslizou a língua pela delicada pérola ali albergada que esperava por ele Anny gritou e se retorceu. De repente impaciente pela fina tira de encaixe que lhe negava o acesso total, agarrou-a com os dedos e a arrancou com os dentes.

Deslizando os ombros entre suas coxas vestidos de seda, procurou sua recompensa. O sabor de lhe fez gemer de delícia.

Enquanto seus femininos gritos de prazer enchiam o quarto, Poncho se inundou na sensualidade de suas meias, suas sandálias, os lençóis de cetim, a música erótica e, sobre tudo, na apaixonada mulher que se estava abrindo entre seus braços.

O clímax lhe chegou com rapidez, muito rápido para a concepção dele. Anny elevou os quadris e ele tomou tudo o que lhe ofereceu até que ela se desabou, tremendo e gemendo, e ele se preparou para fazer uma exploração mais paciente.

Ela tentou apartar-se de suas mãos, mas estava fraca do alívio.

Poncho a sujeitou com facilidade e seguiu o caminho eleito. Ao cabo de pouco tempo sua ligeira resistência se desvaneceu com um gesto de desejo que quase o levou a limite.

E ele estudou seu corpo, aprendeu a carícia que a fazia gemer, o insistindo na que a levava mais longe, a esfregação que a voltava louca. Enquanto a levava ao precipício pela segunda vez, sentiu uma fera quebra de onda de posse.

Os pensamentos racionais se apagaram quando conseguiu extrair dela aqueles íntimos ofegos enquanto se ia quebra de onda a quebra de onda em explosivas convulsões.

Poncho a devolveu com suavidade à terra entre tenros beijos sobre as coxas e os cachos molhados antes de incorporar-se a sua altura e lhe apartar o cabelo do rosto. Anny o olhou com os olhos azuis nublados de assombro. Tinha os lábios entreabertos, mas não emitia nenhum som.

Poncho sorriu.

Estava igual a ele a noite da caminhonete e lhe gratificou ter criado aquela expressão em seu rosto. Deslizou um dedo pela curva de seu pescoço e sua caixa toráxica até encontrar a pérola. Elevou-a, a levou aos lábios e a beijou antes de depositá-la de novo entre seus seios.

O olhar de Anny se nublou enquanto se passava a língua pelos lábios.

Poncho se alegrou de ver retornar o desejo a aquelas profundidades azuis, porque ele estava muito longe de ter acabado e adorava saber que o pendente de pérola se converteu em um símbolo da intimidade que acabavam de compartilhar.

Se fosse por ele, o poria sempre e, cada vez que se movesse sobre sua pele, recordaria as sensações que lhe tinha produzido com sua língua.

-Como se sente? –perguntou.

-Como uma concubina. Como se sente você?

-Como o homem mais afortunado da terra.

Ela suspirou.

-Isto foi muito melhor que como o descreviam os livros.

Lhe esfregou o lábio inferior com o dedo.

-Mas segue sendo virgem.

O sorriso dela foi pura sedução.

-Tome a liberdade de te encarregar disso quando gostar, vaqueiro. Se por acaso não te deste conta, sou uma boneca em suas mãos.

A ereção dele palpitou. Anny fazia parecer que o seguinte passo fora o mais natural do mundo e ele tentou manter o mesmo tom de voz.