Fanfic: Algun Día - Reescrita e Reeditada | Tema: Rebelde, RBD,Ponny, Los A, AyA,Vondy,Trendy,Barken,Chaverroni

Anahí terminou de se arrumar e foi até a casa de Gregoria e Diego, falar com os pais daquelas duas crianças maravilhosas que a faziam tão bem, e também faziam tão bem para sua filha, para Luna.

Ela foi andando até a casa que não ficava a mais de três quadras da sua sentindo a brisa forte do México, como havia sentido falta daquele lugar, sentia falta de se sentir acolhida, sentia falta de ter novamente a sua família perto de si. Falando em família, Anahí teria que se reencoontrar com a sua familia e explicar tudo que havia acontecido e porque havia fugido de sua cidade Natal.

Anahí parou em frente à grande casa branca e abriu o portão entrando, para em seguida tocar a campainha. Ficou ali esperando um pouco até Angelique Boyer atender a porta. Anahí arregalou os olhos e abraçou fortemente a sua colega de elenco da novela “Rebelde”.

– Quando eu vi que estava voltando nem pude acreditar! – Ela deixou Anahí passar pela porta e sorria abertamente para a recém chegada. – Você não sabe a falta que faz por aqui, tudo estava tão sem graça.

– Eu vim perguntar se eu posso levar a Gori e o Diego no parque e encontro você. – Anahí olhou as fotos e sorriu – Se deu bem, hein Angel.

– Claro que me dei bem. O Sebastían é a melhor pessoa que poderia ter aparecido na minha vida. Não poderia estar mais feliz. Então quer dizer que você já conhece os meus pestinhas? – Angel sentou no grande sofá e Anahí ficou no outro ainda sem acreditar que os pais de Gregoria e Diego eram Angelique e Sebastian Rulli.

– Pestinhas? – Anahí deu uma gargalhada gostosa ao ouvir a amiga que tanto sentiu falta. – elas são crianças maravilhosas.

– Se quiser leva-los para o parque seria ótimo assim, posso aproveitar com o meu gato – Angel deu uma piscadela para Anahí que deu uma risada.

– Eu fico com eles essa noite, assim pode aproveitar mais, e amanhã eu os levo pro colégio.

Angelique deu um pulo alegremente e bateu palmas – Vou arrumar as coisas deles.

Angel foi até o andar de cima arrumar uma pequena mochila para os filhos e depois de alguns minutos, Anahí e as crianças foram até a casa dela, que estava parcialmente arrumada.

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Ao chegarem ao parque, Anahí parecia uma criança, nunca havia entrado em um parque tão grande e tão iluminado. Seus olhos brilhavam tanto quanto as luzes espalhadas pelo local, Christopher a abraçou pela cintura e em seguida Diego já tinha sumido no meio dos brinquedos, e Anahí ao ver o carrinho de algodão doce, seus olhos brilharam.

—Chris compra algodão doce para nós? — Anahí perguntou sentindo a sua boca salivar — Eu não trouxe dinheiro e você é rico — Anahí fez um bico com os lábios bem desenhados e Christopher encostou seus labios nos dela.

— E você mocinha, vai querer também? — Christopher olhou para Gregoria que observava os dois, calada.

—Eu ia pedir, mas a tia Anny foi mais rápida. — A garota abriu um sorriso lindo e Christopher foi até a fila que se formava. — Tia vamos no briquedo da Alice no país das maravilhas?

— Onde que tem isso? — Anahí perguntou procurando para ver se encontrava o brinquedo que a garota falava.

Gregoria deu uma gargalhada e saiu puxando Anahí até as xicaras malucas que giravam e se batiam. As duas deram o seu cartão para o rapaz que estava ali e entraram no brinquedo.

Christopher comprou os algodões doces e esperou as duas do lado de fora do brinquedo, sorrindo ao ver as duas sentar na escada para recuperar a cabeça da tontura das xicaras rodando.

Christopher deu um algodão doce para casa uma e o Gori arregalou os olhos ao ver o tamanho daquela nuvem rosa, sorrindo e pegando um pedaço, já Anahí sorriu ao ver que o seu era Lilás, Christopher pegou um pedaço generoso e colocou na boca.

Anahí olhou para ele com os olhos semi-cerrados. E ele deu um sorriso fofo, como se pedisse desculpas.

— Tia vou achar o Diego, se quiser ir embora é só nos encontrar. — Gregoria saiu correndo pelo grande parque diversões.

Anahí abraçou Christopher e saiu com ele andando pelo parque tão bonito. Anahí travou ao escutar o som da voz tão inconfundivel de Alfonso e virou seu rosto para ver se não estava ficando louca. Constatando que Alfonso, Dulce, Luna e Estevan haviam acabado de passar pelo portão de entrada do parque. Seu coração disparou e ela conseguia senti-lo na garganta.

Christopher levou seus olhos amendoados até a direção que os olhos cinzentos de Anahí olhavam e em seguida a abraçou mais forte ainda levando o seu labio até perto d sua orelha.

— Nem perca seu tempo com esses dois, viemos aqui nos divertir. Não deixe que eles estraguem isso novamente.

Anahí encostou a sua cabeça no peitoral de Christopher aspirando aquele perfume tão gostoso que ele tinha. Logo sentiu a mão de Christopher começar a lhe fazer cocegas, ela deu um grito e saiu correndo na frente dele até uma das barraquinhas onde viu um grande unicornio branco de prêmio para quem acertasse o tiro no alvo.

Alfonso ao escutar o som agudo do grito de Anahí a procurou com os olhos a vendo correndo até uma das barraquinhas. Ele não pode segurar seus lábios e abriu um sorriso ao ver Anahí novamente, tão radiante com o seu brilho novamente.

Ele ficou a observando por um tempo, e ele se arrependeu amargamente disso, ao ver que quando Christopher ganhou o grande unicornio com o primeiro tiro, ela pulou no pescoço dele e o beijou demoradamente. Alfonso sentiu todas as suas celulas ferverem, sentindo um ódio crescente dentro de si.

Dulce María também via tudo, mas não iria ficar mal, ela fez com que aquilo acontecesse, ela perdeu o seu amor por que quis, porque foi burra o suficiente para isso, agora ela tinha que sofrer as consequências de um ato tão ridiculo do passado.

— Estevan são a Anny e o Ucker, vamos lá falar com eles! — Luna pegou a mão do irmão e saiu correndo com ele.

Anahí e Christopher ficaram um tanto quando surpresos ao ver os dois ali. Afinal eles estavam com Dulce e Alfonso. Anahí se abaixou e ficou na altura de Luna a abraçando fortemente sentindo seu coração palpitar por saudades de sua pequena.

Christopher bagunçou os cabelos de Estavan que chiou por ter seu topete despeteado. Christopher somente para sacanear pegou ele no colo e o jogou para cima, ouvindo as gargalhadas do menino.

Dulce se sentiu novamente um lixo, se ela não tivesse sido tão burra teria uma vida maravilhosa ao lado de Christopher e Estevan, mas como sempre ela tinha que estragar tudo que dava certo em sua vida.

— A Gori e o Diego estão no Kart — Anahí viu pelo celular já que os cartões dos brinquedos gravavam quem entrava nos mesmos.

Luna e Estevan saindo correndo até o Kart e Anahi encarou o Kamikase. Com os olhos brilhando, sempre adorou se aventurar, e agora ela estava pronta para isso.

— Bebezito, eu vou  no Kamikase. — Anahí sorriu para Christopher e lhe deu um beijo na boca dando para ele o enorme unicornio rosa.

Christopher por um momento achou estranho não ter nenhum monitor ali, mas como tinha o atendimento eletronico não deu muita atenção. Sentou-se em um dos bancos ali em frente e terminou de comer o algodão doce de Anahí vendo em seguida um rapaz desesperado procurando quem poderia estar no brinquedo pelo fiscalizamento eletronico. Em seguida ele veio correndo até Christopher.

O monitor foi correndo até Christopher parando na frente dele e respirando profundamente.

— O senhor conhece a garota no ultimo banco?

Christopher levou os olhos até o brinquedo e viu Anahí no ultimo banco.

— Sim, ela é minha namorada.

Christopher não estava entendendo nada, mas começou a sentir uma leve preocupação e um sentimento ruim assolar seu coração.

— Ela pode cair a qualquer momento a trava de segurança está estragada e eu estava ocupado, com outra pessoa.

Christopher sentiu seu corpo ferver e pegou o rapaz pelo colarinho da camisa.

— Se qualquer coisa acontecer com ela, você irá pagar caro. — Christopher olhou ameaçador para ele, com tanto ódio que chegava a fazer o mais firme se borrar todo.

O rapaz se encolher todo pelo medo, se arrependendo de ter ido falar com o rapaz de feições angelicais.

O brinquedo parou em seu máximo com todos de ponta cabeça e a trava de segurança de Anahí destravou e abriu com tudo e Anahí foi jogada para fora se agarrando a barra de ferro e dando um forte grito agudo.

O que acontecerá com Anahí?

Meninas essa é minha nova fanfic em parceiria com a Gori. Ela é Ponny, Vondy e tem mais alguns casais pelo meio. Vou colocar a sinopse e o link, quem quiser pode dar uma passadinha...

ENTRE QUATRO PAREDES:

Dulce María é uma agenciadora de modelos de imenso renome. É sexy, milionária e casada com Alfonso Hererra, membro da dinastia mais importante da América Latina. Ela possuía tudo para satisfazer a mais exigente das mulheres: riqueza, fama e um marido lindo à disposição... Mas ao conhecer Christopher Uckermann, o novo contratado da sua agência, a atração é iminente e Dulce encontra a oportunidade perfeita para embarcar numa aventura perigosa e excitante entre quatro paredes.

Dulce Maria quer diversão e nada mais que isso, quer sexo e ela pretende obter isso com Christopher, o mais longe possível da sombra de Alfonso.

Alfonso Herrera achava que tinha uma vida bem consolidada ao lado de Dulce María, mas de repente ele vê seus pensamentos em total desordem com o surgimento de uma nova mulher no seu caminho. Doce e extremamente linda, ela desperta nele sentimentos que há tempos julgava ser extintos, e a necessidade crua de tê-la por perto é inegável... Entretanto nada será fácil, problemas surgirão e romper a barreira imposta pela sociedade será o maior desafio a vencer!

Link: http://fanfics.com.br/fanfic/46792/entre-quatro-paredes-vondy-e-ponny-vondy-ucker-e-dulce-ponny-aya-trendy