Fanfic: Algun Día - Reescrita e Reeditada | Tema: Rebelde, RBD,Ponny, Los A, AyA,Vondy,Trendy,Barken,Chaverroni

Christopher ao escutar o grito agudo, saiu correndo e seu coração pulsou ainda mais forte ao ver a sua fadinha tão frágil à ponto de cair de uma altura significante. Pessoas começaram a arrastar a grande cama elastica, tentando pelo menos para amortecer a queda, mas não conseguiam tira-la do chão, então foram atrás de algum colchão inflavel, se Anahí caisse direto no chão, era-se uma vez Anahí Portilla.

            — Anny se segura que eu vou subir aí te pegar. — Christopher gritou correndo até o kamikase começando a subir nos ferros.

            — ESTÁ ESCORREGANDO! — Anahí gritou sentindo longas e pesadas lagrimas por seu rosto. Não queria cair, não queria morrer.

            Anahí estava muito nervosa, e por isso sua mão estava casa vez mais suada. “Merda” era tudo que ela poderia pensar, não tinha horario pior para que sua mão ficasse molhada. Anahí sentiu uma das mãos soltar, e ela se agarrou novamente sentindo as duas escorregar.

            — EU VOU CAIR!

            — SE SEGURA ANNY, EU ESTOU QUASE LÁ. — Christopher estava quase à metade do brinquedo no meio dos ferros tentando chegar até Anahí e enquanto subia, viu sua princesinha despencar por ele sentiu ainda mais o vento e olhou para baixo vendo Anahí cair em parte do colchão, ele começou a descer rapidamente até pegar Anahí em seus braços desesperado, sentindo seus olhos aguarem, ela estava desmaiada.

            Luna se agarrou a Gori e começou a chorar loucamente. Alfonso sentiu todo o seu corpo amolecer e o ar faltar de seus pulmões o fazendo ficar branco de preocupação, sua pressão também deveria ter abaixado somente de pensar em perder aquela mulher, mesmo por tudo que ela fez, já fazia com que ele se sentisse um nada. E agora um nada que sofria.

            Alfonso não conseguiu se controlar e saiu correndo se jogando de joelhos perto de Anahí, ele estava desesperado, estava com medo, muito medo. E ele não gostava daquilo pelo contrário se sentia um inutil fraco ao sentir medo.

            Christopher havia saido dali por alguns minutos para tentar falar com a familia de Anahí e Alfonso se aproveitou da brexa para se aproximar de Anahí. Ele pegou ela com carinho e acariciou os cabelos louros dela.

            — Não me abandone, Barbie — Alfonso sentiu seus olhos cheios de lágrimas — eu não consiguiria viver sabendo que você não está viva.

            Dulce María viu a cena e se sentiu um lixo mais uma vez. Precisava fazer algo ainda mais agora que Christopher havia visto aquilo e estava voltando bufando e marchando. Dulce foi até ele e sussurrou docemente — Por favor, não faça nada, Chris.

            Christopher encarou os olhos avelã dela e sentiu o pesar, e a saudade invadindo o seu corpo. A saudade  de Dulce María, de sua Candy. Christopher se acalmou naqueles olhos e ficou ali com ela esperando a ambulancia que chegaria a qualquer momento.

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            Ao chegarem ao hospital, Dulce, Alfonso, Christopher, Gregoria, Diego, Luna e Estevan ficaram na sala de espera à espera de informaçãos sobre Anahí que até o momento havia entrado no hospital e nao havia mais noticias da mulher

            Dois homens entraram rapidamente ali, um era muito alto, tinha olhos acinzentados assim como os de Anahí, cabelos medios e castanhos, tinha a feição preocupada no rosto. Já o outro rapaz era um pouco mais baixo, mas mesmo assim não era consiferado baixo, era loiro, tinha olhos verdes e parecia ser muito teimoso e decidido.

            — Onde está a minha irmã? — O loiro perguntou aflito com o seu tom de voz mais alto e impositor — Sou Dean Portilla e esse é o Samuel.

            Christopher levantou e olhou para eles de forma amigavel. E se aproximou dos dois recém chegados no hospital — Sou Christopher o que ligou para vocês. Ainda não temos notícias da Anny.

— O que foi que aconteceu? — Samuel perguntou em seu tom de voz normal, ele parecia ser muito mais maleável que o irmão.

Christopher se sentou e os outros dois ficaram  ficaram de pé perto da porta escutando atentamente o que o loiro falava, ele tentava explicar tudo nos minimos detalhes.

Dean trincou os dentes e seus olhos foram nublados pela fúria tão grande que sentia, quem quer que tivesse feito aquilo a sua pequena irmã iria sofrer, sofrer tanto que se arrependeria de ter saido do utéro de sua mãe.

Samuel permaneceu sem reação e observou tudo em volta em silencio sem expressar nenhuma reação.

Uma médica entrou na sala e olhou para a sua prancheta. — Responsáveis por Anahí Geovanna Puente Portilla. — Ela olhou para todos ali esperando uma reação

— Todos nós estamos aqui por ela, Doutora — Dulce María olhava para a mulher a sua frente.         

A médica deu um longo suspiro — Anahí teve muita sorte por ter caido pelo menos em parte no colchão, ela poderia ter morrido com aquela queda. Mas como uma pessoa com muita sorte ela ão sofreu muitos danos, ela machucou um dos pés, mas alguns dias de repouso e estará pronta para outra, infelizmente ela também fraturou o braço esquerdo e terá que usar gesso e permanecer com ele por alguns meses.

— Isso vou poder desenhar no gesso— Estevan festejou e todos ali na sala de espera riram,  depois de toda aquela aflição poderiam em fim respirar aliviados.