Fanfic: Algun Día - Reescrita e Reeditada | Tema: Rebelde, RBD,Ponny, Los A, AyA,Vondy,Trendy,Barken,Chaverroni

Alfonso estava esticado sobre o sofá, assistindo os últimos minutos de jogo e subitamente o barulho estridente da campainha começa a tocar. Alfonso encarou a televisão e escutou mais uma vez o som. Esperava que valesse muito a pena levantar dali para atender aquela maldita porta.

            Alfonso abriu a porta rapidamente com o proposito de assustar a pessoa que estava do outro lado da porta. Quando terminou de abrir a porta constatou que Dulce estava ali e por algum segundo esqueceu-se de seu jogo. Dulce María estava à ativa novamente. Seus cabelos estavam novamente tingidos num tom de vermelho mais fechado não tão aberto e vibrante quanto estava antes de engravidar e ele estava com um novo corte e estava mais ondulado.

            – Não vai me deixar entrar?

            – Claro Dul, entre – Alfonso por alguns segundos teve que controlar a sua voz. Estava com medo de gaguejar. – Você está ótima!

            – O Pedro me convidou para fazer uma novela, e a minha personagem precisa desse look. Você também não está para trás, Ponchito. Fazia tempo que eu não te via. A Anny não me falou que você estava tão gostoso com essa barba.

            Alfonso engoliu em seco. – estou fazendo uma novela, a Camaleones eu falei para o Chris.

            – Claro, Camaleones. Camaleones te fez muito bem se me permite dizer

            – A Anny me falou que você ia trazer bebidas, vou lá dentro pegar os copos, fique a vontade Dul.– Alfonso deu passagem para a morena entrar e foi rapidinho para a cozinha. Ele esperava que seu alto-controle fosse alto, ou estaria ferrado.

            – Vamos fazer um jogo, senta aqui.– Ela apontou para a poltrona a sua frente.

            – Que jogo?

            – Bicho que bebe. Eu serei Ocapi e você será Narval!

            Alfonso assentiu com a cabeça, não sabia de onde Dulce havia tirado aqueles nomes de animais, inquestionavelmente ela já havia arquitetado tudo antes de vim para a sua casa.

            – Narval bebe?

            Alfonso estava distraído olhando para Dulce e acaba se perdendo nas palavras.

            – Naval não bebe.

            Dulce soltou uma gargalhada e colocou uma dose generosa de tequila no copo do rapaz. Alfonso entornou sem questionar. “Naval, quem fala naval”.

            Já no segundo copo de Dulce a mulher já estava mais perdida nas palavras.

            – Vamos fazer algo mais interessante. – Dulce María se levantou da poltrona e foi até Alfonso sentando no colo dele, ela estava somente de vestido, sem calcinha e ao sentar no colo do rapaz, fazendo com que o sua libido escorresse para a calça de Alfonso.

            – Dulce, não podemos fazer isso.

            – Claro que podemos – Dulce colou seus lábios nos de Alfonso e enquanto o beijava rebolava em cima do membro dele que ficava cada vez mais ereto. Dulce não teve o trabalho de parar de beija-lo ela levou a mão até a calça de moletom que ele usava de pijama e a puxou para baixo levando com a calça a cueca que Alfonso estava usando. Em virtude disso ela se levantou e consequentemente sentou em cima do membro desnudo e ereto dele. Ela abaixou a alça de seu vestido e Alfonso começou a chupar o seio direito dela enquanto com uma das mãos massageava o esquerdo. Ele ditava o ritmo que queria com um forte aperto na cintura dela.

            Anahí e Christopher estavam na porta da casa de Anahí e escutam gemidos da porta. Christopher abre a porta de supetão e vê a cena que o impressionou e o quebrou: Sua mulher cavalgando em seu melhor amigo aos gemidos.