Fanfic: Algun Día - Reescrita e Reeditada | Tema: Rebelde, RBD,Ponny, Los A, AyA,Vondy,Trendy,Barken,Chaverroni

A médica deixou que todos entrassem no quarto, já que ele era particular, ao entrarem Anahí estava quieta trocando os canais da Tv, ela pensava que ficaria sozinha, porém todo o seu corpo se iluminou quando viu seus irmão que estão há algum tempo nos estados  unidos.

            — Dean, Sammy — Ela abriu os braços e os ois vieram abraça-la

            —  Como você está, Anny? — Dean perguntou passando uma as mãos pelo cabelo loiro dela.

            — Comparado ao que aconteceu, estou ótima!

            — Não se preocupe iremos dar um jeito naquele monitor. — Samuel falou e sorriu

            — Não façam nada com ele, eu que fui no brinquedo.

            Até mesmo quando Anahí estava doente ou alguém a machucava ela não queria quee a outra pessoa sofresse. Ela olhou em volta e viu todos ali. Sentiu seu coração palpitar ao ver Alfonso, mas o que estava acontecendo com ela? Ela não gostava e Christopher? Talvez o amasse somente como um irmão.

            Ela viu Dulce e se sentiu acolhida, viu o arrependimento nos olhos avelã da mulher, e em seguida levou os olhos para as crianças, que ao verem que ela havia acordado correram para a cama que ela estava deitada.

            — Saiam daí! Podem machuca-la. — Alfonso olhou para os filhou com uma cara de mal.

            — Está tudo bem, Alfonso. Eles não vão me machucar só me encher de amor e carinho.

            Luna sorriu para o pai amorosamente — Está tudo bem papai, só queremos dar um pouco de carinho para ela. Carinho cura tudo, não é mesmo mamãe?

            Dulce María sorriu para a garotinha. — Sim Luna, o amor cura tudo.

            Gregoria deitou a cabeça na barriga de Anahí — Estava com tanto medo de te perder Tia.

            Anahí acariciou os cabelos loiros da garotinha. — Ainda terá que me aguentar muito, Gori.

            Diego olhou para as duas e fez uma carranca — Aquele cara vai se ver comigo, vou acabar com ele.

            Dean sorriu e se viu por alguns segundos naquele garotinho. Ele era assim quando mais novo, e sim ele tbm queria acabar com o homemque deixou Anahí em perigo.

            Estevan sorriu para Anahí — Quando você melhorar, iremos brincar muito.

            — Tenha certeza disso meu caro. — Ela deu uma piscadela se sentindo amada, havia tanto tempo que ela não se sentia acolhida como agora.

            A barriga de Samuel deu um longo barulho pedindo por comida — Sou um cara grande, preciso comer toda a hora. — Ele olhou para todos que olhavam para ele.

            — Anny, eu e o Sammy vamos comer algo, acabamos não nos alimentando antes de vim para cá, e sabe como é preciso manter esse corpo gostoso.

            Anahí soltou uma gargalhada e viu seus dois irmãos saindo do quarto.

            — Mamãe eu também estou com fome — Luna disse para Dulce com os olhos pedintes.

            — E eu quero ir ao banheiro — Estevan falou olhando para a mãe.

            — Eu te levo ao banheiro, Estevan — Christopher olhou para o garoto.

            — E eu te levo para a lanchonete. — Dulce sorriu para Christopher que estava a ajudando.

            Todos aos poucos foram saindo por meio do destino o quarto só havia ficado com duas pessoas dentro: Anahí e Alfonso.

            Alfonso levantou-se do sofá que estava sentado e começou a se aproximar de Anahí, mas um fio no meio do caminho o fez cair em cima dela com os labios grudados nos dela. Anahí ao sentir os lábios quentes de Alfonso no seu, sentiu seu coração bater mais rápido e mais forte, como se ele quisesse sair de dentro dela e encontrar o coração de Alfonso.

            Alfonso passou a lingua pelos labios de Anahí que abriu levemente a boca, sentindo em seguida o contato de sua lingua com a lingua de Alfonso. Ambos sentiram um choque ao ter as linguas em contato e um sentimento de nostalgia reinou nos dois. Eles estavam com saudades e ainda se amavam, mesmo que tentassem negar, mesmo que tentassem se enganar.

            Dulce María ia entrar no quarto, pegar dinheiro mas parou na porta e observou o beijo. Por incrivel que pareça ela não se sentiu traida. Ela havia se sentido determinada, determinada a juntar novamente Alfonso e Anahí, ela não entrou no quarto e deu meia volta, voltando para a lanchonete.

            Anahí se sentiu traida, traida por ela mesma, virou o rosto e em seguida deu um tapa ardido no rosto de Alfonso, que levou a mão ao lugar que estava ficando rosado.

            — Havia esquecido que sua mão é pesada.

            — Por que fez isso, Alfonso? Está querendo se aproveitar mais uma vez da minha fragiliade?

            — Não Anny. Nunca faria isso com você. Você também queria, você correspondeu meu beijo, com ainda mais intensidade.