Fanfic: Escrito Nas Estrelas (AyA) | Tema: Comédia , Romance.

Logo depois, me despedi das meninas, porque já estava na hora delas irem embora. A Nayara chorou, sem palhaçada. Depois ela tentou dar uma camiseta do Corinthians pro Poncho e ele fez uma careta engraçada. HAHAHA. A última fã que discutiu futebol com ele, meteu o dedão na cara dele por causa dos deboches dele que por sinal eu também odeio, e cara, se eu encontro essa figura na rua, sou capaz de pedir autógrafo pra ela!

Mas enfim, conforme as despedidas iam evoluindo, a Nayara chorava mais e tentava convencer o Poncho a botar a bendita da camisa do Corinthians, e ele continuou rindo... e aí a loirinha ficou comentando sobre como a camisa do Grêmio ficava linda e maravilhosa nele (a camisa do Grêmio não fica bem em ninguém, nem no Poncho), e aí ele ficou rindo e dizendo que só botou porque uma fã gostosa pediu pra ele, aff.

Os homens são todos iguais!

Provavelmente o primeiro deles nasceu da barriga de uma dinossauro ou algo do tipo. Ah, olha Zeus, o poderoso. Além de ser o maior comedor do Olimpo (eita deus mais tarado, aquele...), nasceu da barriga de um Titã! Aqueles seres estranhos que comiam os filhos e depois foram vomitados e...

Chega. Melhor parar o festival do nojo por aí.

Voltando ao assunto, a Zaza cismou que o Poncho tinha que botar a camisa do Flamengo, e aí ele botou e a loirinha e a Nayara ficaram de cara feia, e a Dulce e a Mai começaram a rir, e no fim das contas todo mundo tirou foto com o Poncho e a camisa do Flamengo, depois eu dei um abraço apertado em cada uma delas, e peguei o msn da loirinha pra ela me passar a foto minha com o Poncho. Aí todos nós nos despedimos e com muito custo, muitas fotos, autógrafos, choro e tudo mais, as fãs malucas escandalosas traumadas se foram. Curiosa como só eu, dei uma desculpa esfarrapada pro Christopher, Pedro e os demais e me mandei dali. Peguei o carro na maior rapidez que pude, e adivinha pra onde eu fui, e logo depois cheguei? Pra casa!

Assim que cheguei, me tranquei no meu quarto. Peguei o notebook e coloquei o CD. Vamos ler o conteúdo... ok, tem dois textos aqui. Um se chama “Sem distância nem idade para amar” e o outro, “Ser o parecer”. Vejamos... Meu Deus! São webs! Eu sempre morri de curiosidade para saber o que tem nelas.

Vamos lá!

Abri a “Ser o parecer” primeiro. Lendo...

“— ...Sim, eu só to curtindo, nada serio não. – Poncho.

— Ah bom, porque como eu iria me casar com você? – Anny rindo.

— É verdade, duas mulheres é de mais pro meu caminhãozinho. – Poncho.

— Aff Poncho, agora nem posso ficar com essas brincadeiras com você. – Anny.

— Porque? – Poncho.

— Você esta saindo com a tal de Dani, oras. – Anny.

— Aff Anahí Portilla. Eu nem vou dizer nada porque eu nem ouvi o que você disse. Ela é só uma pegada e SÓ, nada mais. Você é minha marida pra sempre. – Poncho...”

AHN, COMO QUANDO ONDE? Eu, marida do Poncho? ECAT, marida é coisa de emo! MELDELS, que coisa.

(...)

“— ...Sim, o nome dele era Alfonso. Ele e a Annyzinha se tornaram grandes amigos, só que um belo dia, o menino resolveu enfrentar o medo de perder Annyzinha pra sempre e se declarou pra ela. Então ele soube que ela também gostava dele. Então rolou o primeiro beijo. E depois o namoro. Todos os meninos ficavam com inveja de menino porque ele mal tinha chegado e estava namorando a menina mais linda da cidade. Com o passar do tempo, eles cresceram. E quando se tornaram adultos, casaram e tiveram muitos filhinhos, e viveram felizes para sempre! – Poncho.

— Que linda a historia, bebê. – Anny dando um selinho em Poncho. Ele continua com o carinho em silencio até que Anny adormeceu. Ele ficava olhando-a enquanto ela dormia. Como ela era linda. Tão frágil, tão meiga, tão perfeita. Ele queria que o tempo parasse pra ele poder a observá-la. Decorar todos os seus traços, a cor da sua pele, o brilho de seus olhos. Ele e amava, amava com todas as forças, e agora ele podia viver esse amor intensamente. Sua vida estava perfeita, mas ele ainda tinha medo. Medo de perdê-la, medo que ela se apaixonasse por outro, mesmo tendo medo ele sabia que o amor que ele sentia por ela era tão intenso que faria de tudo para não perdê-la, e fazer com que ela fosse feliz, muito feliz ao lado dele.”

OH QUE LINDO! Cara, por que o Poncho de verdade não pode ser que nem esse aí? EU QUERO UM PONCHO ASSIM! Eu quero, eu quero, eu quero! Será que se eu pedir pra minha mãe, ela me dá?

(...)

“— ...Não me deixe por favor! Eu te amo. – Anahí chorando e abraçando Poncho.

— E-u... te amo! – Poncho com muito esforço. Após dizer essas palavras deixou a vida e Anny ali chorando. Ela o balançava com esperanças de que ele iria voltar. Esforços em vão. Marina caiu em si do que fizera, não tinha mais volta.

— Me perdoe minha filha. – Marina apontando a arma para a nuca e ali tirando a própria vida. Anny não conseguia raciocinar. Poncho estava... morto! Ele não podia estar morto.”

ELE MORREU! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOO! NÃO DEIXA O PONCHO PERFEITO MORRER! NÃO PODE! NÃO PODE!

Cara, to chorando. Que saco.

(...)