Fanfic: Coffee Prince

Continuando..

Mari – ONDE O COLOQUEI ?

3º capítulo

Mari – Oh, certo .. Bolsa .. Está na minha bolsa!

Se levantou sorridente e foi até seu quarto, e começou a procurar na bolsa

Ani – Ela mencionou anel ?

Emmy – Sim, mas porque essa mulher da reunião quer que a minha mãe o encontre ?

Preocupada, olhou pra sua mãe, que aparecia na porta com uma
cara de desespero

Mari – Me ajudem, também não está aqui!

Quase tendo um fanikito, Mari levou as filhas pra fora, pra
procurar o anel também.
Emmy procurava em fasos de plantas

Emmy – Ei, você ! Procure ele direito!

Dizia gritando com sua mãe, que apenas segurava a lanterna e procurava mal
procurado

Mari – Mas .. como pode estar aí debaixo ? [apontando pro vaso]

Ani – Realmente trouxe ele pra casa ? [gritando do lado de dentro]

Mari – Tenho certeza que trouxe .. Não o deixaria jogado por aí, deve estar por
algum lugar dessa casa ..

Um tempo depois, elas já tinham procurado por todos os cantos, mas não
encontraram nenhum sinal de anel pela casa.
Mas Ani insistia em procurar ..

Emmy – Ani, pare de procurar

E ela insistia, enquanto Anahí, nervosa, revirava o lixo

Emmy – Tudo bem aí ?

Ani – NADA!

Extressada, suspirou fundo, pegou uma pá e começou a gritar de raiva, sentando
no chão e batendo a pá nele

Emmy – Ei! Ta loka ? [assustada]

Ani – AAAAAAAAAAAAAH! [gritou novamente, e caiu deitada no chão]

--

No dia seguinte ..

Um jovem chegava de bicicleta logo de manhã na sua casa, com seu cão. Deixou a
bicicleta na frente do portão e foi olhar na caixa de correio
Achou algumas cartas, e um tipo de queijo embalado, com uma flor encima. Entrou
dentro de casa, e jogou o queijo junto com milhares deles .. Parecia que ele já
tinha uma coleção do mesmo tipo de queijo, que continuavam embalados.
Deixou as cartas na mesa e foi pra varanda .. Pensativo, como se algo o
pertubasse. Cabisbaixo, ele olhou pro seu quarto, e viu um pequeno avião pendurado
no teto. Olhando fixamente, se lembrando de algo ..

Flash Back

Estavam ele e uma ruiva muito bela, sentados na sua cama, jogando jo-ken-po
Os dois jogavam contentes, um fazia careta pro outro, e eles se divertiam muito.
Brincavam de coisas nojentas e divertidas, rolavam na cama, riam muito .. Estavam
muito felizes juntos.

Fim do Flash Back

Triste, ele se lembrava desse momento, respirando triste.
Foi até seu quarto, mexeu no avião, e saiu de lá.

--

Falando na ruiva .. Ela estava na sua casa, colocando seus quadros em alguns
cantos. Logo em seguida, ela ouviu seu telefone tocar ..

- Alô ? .. Porque está sem fôlego ? [falando com a pessoa do
outro lado da linha]

- É por sua culpa, Dulce Maria

Dul – Por alguma razão, me sinto bem quando você me chama de “Dulce Maria” .. Onde
está Alfonso ? .. É verdade, não é de manhã aí ?

Poncho [do outro lado da linha, ele corria sem parar] – Estou em Seul, vamos
nos encontrar [todo sorridente]

Dul [sorrindo] – Quê ? Está falando sério ? .. Então, nos encontraremos na
frente de Hongdae .. Sim ..

Disse ela desligando o telefone .

E Alfonso, ao desligar o celular, começou a correr mais rápido, comemorando

Poncho – UHUUUUUL! [super contente , pulando que nem um louco, e começando a
gritar em seguida]

--

Já mais tarde, Poncho e Dul se encontraram no lugar marcado.
Os dois andavam pela calsada, sorridentes

Poncho – É maravilhoso aqui, não é ? [sorrindo]

Dul – É sim .. Aqui tem torta de arroz, salsichas com arroz e Alfonso Herrera
também. [segurando o riso]

Poncho – E também, Christopher Uckermann . [caminhando com ela]

Dul [fechando um pouco o sorriso] – Como está ele ?

Poncho – Terminar bem com um namorado tão bom .. [interrompendo] .. Senhor C.U
(Christopher Uckermann) .. C.U ..

E ele se distraíra, enquanto Dulce parava numa barraquinha de rua, que vendia
bonés. Ela pegou um pra experimentar

- Bem-vinda !

Dul [olhando Poncho] – Que tal ? [colocando o boné e rindo]

Poncho [sorridente] – Quanto custa ?

- São $10.

Poncho deu o dinheiro ao moço

- Oh, esse boné parece genial

Dul – Obrigada .. [sorrindo, continuou andando com Poncho]

Poncho – Tão desafortunado .. Senhor C.U .. Não é muito largar depois de tudo
isso ?

Dul – Por que você ignora totalmente meus sentimentos ? [andando]

Poncho – Pode começar outra vez com Christopher ..

Dul – Se encontrou com ele ? [andando, enquanto Poncho parava]

Poncho – Você ainda é seu primeiro amor. É um pouco cruel

Dul se virou até ele, pegou o boné e o cutucou. Segurou no seu braço

Dul – Vamos [o puxando pra ir com ela]

--

Mais tarde, Alfonso dirigia o carro com Dulce ao lado. Ele estacionou enfrente
a sua casa

Poncho – Vai subir ? [tirando o cinto]

Dul – Não .. [sorrindo]

Alfonso abriu a porta e saiu do carro, deu a volta e abriu a porta pra Dulce

Poncho – Espere só um pouco, te levarei pra casa depois que abrir os presentes
[ela afirmou, e ele subiu pra sua casa, enquanto Dulce ia pra frente do carro,
esperando]
--
Anahí estava na sua moto , indo dar entregas novamente. E ele ficava se
lembrando do que seu chefe havia lhe dito.

“Ei! O que te faz pensar que eu daria 3 mêses de salário adiantado .. Para um
simples trabalhador de meio período como você ? Vá embora, idiota.”

Ani – Certo, quem me daria adiantamento para um trabalhador de meio período ? [dirigindo
a moto]

Ela andava, quando de repente, um cara parou do seu lado com a sua moto, e
passou na sua frente

Ani – URSH, o mais importante na entrega de comidas é a velocidade ..

E ela começou a aumentar a velocidade, tentando ultrapassar o cara, que
continuava dirigindo rapido

Ani- Bom .. Muito bom .. [olhando o cara]

E Anahí o seguia .

O cara passava pela rua da casa de Alfonso, e viu Dul encostada no carro,
abrindo a sua bolsa. Nada burro, ele passou na frente dela e pegou a sua bolsa,
fazendo Dulce cair no chão. Anahí, vendo aquilo, correu atrás do cara da moto,
enquanto Alfonso saía do apartamento desesperado, ao ver Dul caída

Poncho – Você ta bem ? Ta bem ? [se abaixando até ela] O que aconteceu ?

Dul – Minha bolsa ! [apontando pro cara da moto, fazendo Alfonso olhar]

Anahí aumentou a velocidade e alcançou o cara, que foi cercado por um carro.
O cara teve que parar, e Anahí parou logo na frente dele, Desceu da moto, tirou
o capacete, segurou ele , e vendo o cara querendo fugir, jogou o capacete na
cabeça dele, fazendo-o cair no chão

Poncho [olhando Dul] – Dói muito ? Está bem ? [desesperado]

Dul – Estou beem ..

Poncho – Não siga dizendo que está bem, se levante primeiro, noona (irmã)

E a segurou, a ajudando a levantar

Dul – Só me chama de “noona” quando está pertubado. [se levantando com
dificuldade, sentindo dor no tornozelo]

Enquanto ela se levantava, Anahí pegava o motorista na moto. Subiu encima dele,
que estava de costas, e o segurou

Ani – Levanta, imbecil [nervosa]

Ela disse isso, quando o virou, vendo o rosto dele .. E adivinha, era o “bandido”
que estava pertubando a sua irmã

Ani – Ei, você é .. [assustada] AAH, ladrão! Como se atreve a roubar ? [brava,
dando um tapa no capacete dele]

- Quero pagar a matrícula da escola de música da Emmy, e daí ? [bravo]

Ani – A matrícula da escola da Emmy ? .. [e ela o segurava ainda]

Dul – Parece que alguém pegou o ladrão que me roubou, olha .. [olhando]

Poncho – Irei até lá, portanto fique aqui

Dul – Vamos juntos ..

E ela se segurou nele, e os dois foram até eles

Ani – Por que deve te preocupar tanto a Emmy quando é minha namorada ?

- Emmy é meu anjo! [dizia enquanto Ani batia de novo na cabeça dele]

Ani olhou pra trás e viu os dois vindo ..

Ani – Uma pessoa como você deveria estar preso, vem comigo [disse alto de propósito]
.. [sussurrando pra ele] Está realmente louco .. [segurando na camisa dele] –
Ei, aproveita a oportunidade de escapar quando soltar minhas mãos

- Quê ? [sem entender nada]

Ani [batendo nele e sussurrando] – Escapa, cenoura doce .. Prepare-se , certo ?
[se levantando, segurando ele devagar] – Um garoto jovem como você, como se
atreve a roubar as pessoas ! Hein ? [fingindo, gritava, enquanto ele se
levantava]

Ele ficou em pé

Ani – No três .. [falando baixinho, enquando Dul e Poncho se
aproximavam] 1 .. 2 .. 3 ..

E ela o soltou, enquanto ele ficou parado lá, e Alfonso olhava desconfiado

Ani – QUÊE ? Me empurra e corre! [sussurrando nervosa]

E ele a empurrou, fazendo ela dar um gritinho falso, caindo no chão, enquanto
ele saía correndo.

Ela se levantou

Ani – Ei, pare aí!

E fingindo, correu mais um pouco até ele, até que fingiu ter uma dor na perna e
caiu de propósito no chão, se levantou, reclamando, enquanto Alfonso,
percebendo tudo, revirava os olhos

Ani – Escapou .. [indo até eles, pegando a bolsa de Dul e entregando a ela]

Dul – Obrigada .. [pegando a bolsa]

Ani – Oh, está ferida .. Tudo bem ? [olhando o machucado dela]

Dul – Sim, estou bem. [sorrindo]

E ela, agaixada, viu as pernas de um homem, logo olhou pra cima, e viu Alfonso
.. De repente ela se lembrou .. Sim, ele era o cara de quem ela viu as pernas
essa manhã!

Ela o olhou de cima a baixo espantada, até que se virou e foi até
sua moto

Ani – AAH, estou morto .. [vendo a moto caída, a levantou, e Dul até tentou a
ajudar, mas Poncho a segurou]

Poncho – Que está fazendo ?

Ani levantou a moto, e tentou ligar

Ani – Você deve dar partida .. [vendo que não ligava]

Dul – O quê fazemos ? [indo até ela mancando] É tudo por minha culpa ..

Ani – Oh não, é porque isso já é um traste velho!

Dul – Pode enviá-lo ao serviço técnico e depois, me ligue aqui [disse abrindo
sua bolsa, e quase dando um cartão a ela, quando Poncho, a segurou novamente]

Poncho [indo até ela] – Vocês planejaram esse ato de assalto, não foi ? Para
obter dinheiro para o serviço técnico. Não é muito perigoso que o criminoso
fique na cena do crime ? [dizia enquanto ela o ignorava e tentava ligar a
moto.]

Alfonso deu alguns chutes na moto

Poncho – Diga a verdade, não é casualidade ? Balde de lata, moto antiga ..

Ani – Ei, do que está falando ?! [gritando]

Dul – Alfonso!

Poncho – Só me ligue se decidir ser sincero. Poderei te ajudar, já que parece
que tem uma vida lamentável [pegando um cartão dele e colocando no seu bolso

Dul – Qual o problema com você ?! [gritando com Poncho]

Poncho – Não foi você a que se machucou ? [nervoso, olhou Anahí] – Vá.

Dul – Porque atua assim ?

Poncho – Não entende esse tipo de gente ? Não é o tipo de gente que seria amigável

E ele segurou Dulce, indo com ela, enquanto Anahí ouvia o que ele dizia

Ani – Ei, você! EI! [gritando nervosa] Não sou esse tipo de pessoa! [gritando,
enquanto ele ignorava] AAH, vou enlouqueceer [bagunçando o cabelo]

Continua .. Comentem muito please, e esse foi, o segundo encontro entre AyA! *-*

Bj
mil ;*