Fanfic: Never Love A Higlander (FINALIZADA) | Tema: Herroni

Alfonso a amaria. Foi uma promessa que fez a si mesma. Ela lhe daria todos os motivos para amá-la. Iria lutar ao lado dele para tornar seu clã forte, mas também seria uma boa esposa, saberia se comportar tanto em público quanto naquele quarto. Até mesmo tentaria controlar seu temperamento fora da cama, se Alfonso quisesse uma mulher mais submissa. 

— Quanto tempo para ter seu prazer, esposa? 

— Não é importante — ela sussurrou contra sua boca. — Seu prazer é mais importante esta noite. 

— Seu prazer é meu prazer— ele murmurou de volta. 

Oh, mas o homem sabia exatamente como enternecer o coração de uma mulher.

 — Não muito tempo, eu acho. A verdade é que, cada vez mais, me sinto como se estivesse caindo de uma montanha.

 — Então deixe vir, moça, porque eu estou descendo rapidamente. 

Ela fundiu sua boca à dele, enquanto os braços de Alfonso apertavam-se em volta dela. Maite balançava-se para frente e para trás, gemendo em sua boca enquanto a felicidade inundava suas veias, quente. O marido sussurrava, ofegante, sobre seus prazeres mais secretos e proibidos em seu ouvido. Ele agarrou seus quadris, e seus dedos cravaram-se em suas nádegas. Maite tinha certeza ficaria com marcas, e isso só aumentou a sua excitação. Ele assumiu o comando, puxando-a para baixo e para cima, empurrando-se contra seu corpo. Seus suspiros e gemidos baixos aumentaram eroticamente e ecoaram no quarto, crepitando como as chamas do fogo. Alfonso arqueou-se contra ela, segurando-a firmemente, com tanta força que sentia-se estirada em lugares que nunca imaginou. Sua grande mão tocou o botão inchado de seu sexo e ele apertou e acariciou, possessivo.



Incapaz de controlar-se, Maite se contorcia e rebolava sobre ele, ondulando, até que não soube de mais nada. Quando finalmente recuperou a consciência, estava deitada sobre o peito  do marido, com os cabelos desgrenhado sobre o rosto, enquanto corria uma mão preguiçosamente para cima e para baixo nas costas de Alfonso. Eles ainda estavam firmemente unidos. Na verdade, ele ainda estava duro dentro dela, mesmo que a umidade entre eles mostrasse que Alfonso tinha encontrado a sua liberação também. Ele beijou sua cabeça e gentilmente afastou o cabelo do rosto. 

— Eu acho que gosto deste lado submisso de você, mulher. É muito agradável quando obedece ao meu comando. Ela bufou, a diversão soando em sua voz, mas estava muito satisfeita e cansada para mover um músculo. 

— E você é um excelente travesseiro, marido. Pretendo dormir aqui esta noite.  

Maite sentiu seu pa/u crescer e pulsar, mais uma vez, dentro dela. 

— Isso é muito bom, porque eu não tenho nenhum interesse em que saia de cima de mim.

Maite acordou com duas mãos em seus quadris e um pau duro deslizando para dentro de sua vagina. Ela engasgou e despertou completamente, enquanto o prazer corria através de seu corpo.



Estava de bruços na cama, o rosto virado no travesseiro e as pernas afastadas. Seu traseiro estava erguido para o alto, firmemente seguro pelas mãos de Alfonso. O marido estava atrás, montando sobre ela, enfiado dentro de seu corpo. Ele não pronunciou uma única palavra enquanto empurrava dentro dela repetidamente. Sua intensidade silenciosa só elevou a excitação de Maite. Ele era firme, inflexível. O amante, pensativo cuidadoso de antes, tinha sido substituído por um guerreiro feroz que só queria saciar seu próprio desejo. Sua liberação, quando chegou, chocou-a. Aconteceu tão rápido, e foi tão nítida, que tirou seu fôlego, deixando-a arquejante e amolecida na cama. Ainda assim, ele a puxou mais para cima, enquanto empurrava dentro de seu corpo, mais e mais. O prazer cresceu dentro dela, mais uma vez, tomando-a novamente. Alfonso se inclinou sobre ela até que pôde sentir cada um de seus músculos. A tensão corria através de seu corpo. Em seguida, ele soltou seus quadris e colocou as mãos em seus ombros. Maite desabou para frente e Alfonso caiu sobre ela, ainda empurrando profundamente. Um tremor o percorreu e depois ele parou, no fundo do corpo de Maite. Uma umidade deliciosa umedecia o corpo de Maite, facilitando sua passagem. Ela soltou um gemido suave, enquanto Alfonso ainda empurrava dento dela. Em seguida, ele levantou-se apenas o suficiente para dar um beijo suave em suas costas. 

— Durma — ele sussurrou. — É muito cedo para levantar. 

Alfonso aliviou-se fora de seu corpo e voltou, um pouco depois, com um pano úmido e limpo. Depois de limpá-la, cobriu-a com as pesadas mantas.



Maite ouviu enquanto ele se vestia no escuro. Acrescentou mais lenha para o fogo, até que as chamas queimaram altas, novamente. Então, o marido calmamente deixou o quarto, e Maite pode dormir, mais uma vez. Ela se aconchegou mais no calor das mantas, seu corpo ainda formigando por sua posse. Desta vez, quando adormeceu, um sorriso pairava em seus lábios. 

— Você levantou tarde hoje, Alfonso— Crhistopher disse, quando Alfonso entrou no salão. Alfonso olhou para seu irmão, que estava sentado perto do fogo, quebrando seu jejum. 

— Alguns assuntos me detiveram. 

Crhistopher sufocou um sorriso e concordou. 

— Sim, é interessante como isso acontece quando um homem é casado, não é? 

— Cala essa boca—  Alfonso rosnou. Crhistopher ficou sério, enquanto Alfonso tomava seu lugar à mesa e fazia sinal para encherem sua taça. 

— Eu não vou me demorar mais, Alfonso. Quero chegar a Neamh Alainn o mais rápido possível. Levy vai tentar nos atacar enquanto viajamos. Partimos do castelo Herrera no meio da noite e viajamos sem parar. Eu pretendo partir hoje mesmo. 

— Existe alguma coisa que eu possa fazer? Crhistopher balançou a cabeça. 

— Não, você tem muito para fazer aqui. Como está indo? Como esta Maite, depois do ataque? Alfonso franziu o cenho. 

— A moça foi espancada. Foi um ataque covarde destinado a me deixar com raiva. Levy tenta atrair-me até ele. Ele não tem nenhum desejo de lançar um ataque no inverno. Continua atrás dos muros de seu castelo, quente e empanturrando-se de comida, enquanto contrata mercenários para praticar atos  covardes por ele. 

— Você está tendo bons resultados no treinamento dos soldados Perroni?