Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon

Alfonso entrou na cabana e pendurou seu Stetson e seu casaco no gancho da porta. Ele olhou ao redor mas só viu as brasas agonizantes do fogo. Todo mundo já devia ter ido para a cama. 
Sua virilha estava apertada. Ele acharia Dulce na cama com seus irmãos?  
Caminhou em silêncio pelo corredor parou quando viu sua porta fechada. Nenhum deles dormia com  porta fechada. Ele tentou a maçaneta e a encontrou bloqueada. Que diabo? Bloqueado fora de seu próprio quarto? 
Voltou-se e caminhou até o quarto do Christian  para ver se ele estava lá. A porta estava entreaberta. Abriu-a e perscrutou do lado de dentro. Christian estava adormecido entre lençóis amarrotados. Sozinho. 
Aproximou-se e sacudiu o  ombro do cris . Ele acordou imediatamente. 
- Que diabo de hora é isto? - cris exigiu em uma voz embriagada. 
- Três da manhã. 
Christian  se sentou e esfregou os olhos.
- Onde  diabos vocês estava até essa hora? 
- Ajudando Anahí a achar o menino perdido. Onde está Dulce?
- Em seu quarto –Christian  respondeu. 
- Por que a porta está trancada? 
Christian levantou e acendeu a luminária ao lado da cama. Ele alfinetou Alfonso com um olhar fixo repugnado. 
- Ela está magoada, Alfonso. 
O coração de  Alfonso balançou. Ele não gostava de pensar em Dulce magoada. Ela tinha estado chateada antes dele partir, mas esperava que Christian e Christpher a teriam acalmado de qualquer se preocupação que ela tivesse. 
- Por que você e Christopher não resolveram o problema? - Alfonso exigiu. 
- Você está a machucando, Alfonso. Não nós.
- Eu? O que diabos eu fiz?
Alfonso sentiu sua raiva crescendo. Ele não gostava de jogos de mente estúpidos, e Christian estava rapidamente o enervando. 
Christian suspirou e deslizou suas pernas para o lado da cama.
- Olhe, Alfonso, ela está tendo um tempo áspero, e você correndo para Anahí quando ela chama não está ajudando. Ela é insegura e quem pode a culpá-la depois do que o marido lhe fez?
- Ela está chateada porque eu fui ajudar Anahí?
- Talvez se você explicasse a natureza de sua relação com Anahí, Dulce não se sentiria como se sente, mas ela sabe algo há entre você dois, e sabe que Anahí gosta de você. Afinal Anahí agiu como uma cadela ciumenta até agora. Igual a uma mulher desprezada. Dulce não é estúpida, Alfonso. Não a engana. Algo continua entre você e Anahí. 
Os músculos do rosto do  Alfonso se endureceram e ele apertou os lábios.
- O que aconteceu ou não aconteceu entre nós não é problema seu.
- Aí é onde você está errado - Christian disse uniformemente. Injustiça morta. É problema meu sim. Eu amo Dulce. E eu penso que você também a ama, Alfonso. Eu penso que Christopher provavelmente também, embora ele possa levar um inferno de um tempo para admitir isto para ele mesmo. Qualquer coisa que você faz e machuca Dulce é meu problema. Ela é tanto minha como sua e do Christopher. Se esta sua relação vai nos atrapalhar, você vai ter que puxar sua cabeça fora de seu traseiro.
Alfonso estourou a respiração em um suspiro longo.
- Cristo. Nada aconteceu entre mim e Anahí hoje à noite, cris. Eu não faria isso com Dulce.
- Eu sei – Christian disse baixinho. - Mas ela não sabe. Não, ainda. Nós não ganhamos sua confiança. Ela não vai oferecê-la assim.
- E enquanto isso, eu sou bloqueado fora de meu próprio quarto. Christian riu. 
- Eu acho que você pode dormir no sofá. Pergunto-me se nós teremos uma rotação fixa quando cada vez que um de nós a irritar. 
- Boa noite. Desculpe, eu acordei você - Alfonso disse e saiu.  
Fechou a porta atrás de si e ficou olhado fixamente a porta bloqueada de seu quarto. Não era nada uma chave de fenda não consertaria. Talvez estivesse na hora de ele e Dulce terem um pouco de tempo sozinhos. 
Alguns minutos mais tarde, ele deslizou silenciosamente em seu quarto. Dulce tinha deixado a luminária acesa e o brilho suave despejava acima da cama. Ele deixou a chave de fenda na cômoda e começou a tirar sua roupa. 
Ele caminhou para a cama e olhou para o corpo enrolado de Dulce. Só seu rosto espiava fora das coberturas. Um rosto que estava vermelho e manchado. Seu coração apertou com evidência de suas lágrimas. 
Ele suavemente puxou as coberturas e subiu ao lado dela. Puxou-a com firmeza para seus braços, sentindo o modo como suas curvas suaves se adaptavam ao seu corpo duro. 
Ela se mexeu e abriu os olhos turvos. Eles chamejaram em surpresa quando o viu. 
- Como você entrou aqui?
- Com bastante facilidade, realmente. Por que você me fechou fora?
Ela olhou. Ele arrastou um dedo por uma mecha de seu cabelo o descansado em seu pescoço. 
- Eu precisava de algum tempo sozinha - ela suavemente disse. 
- Isto é compreensível, mas você não tem que fechar a porta para conseguir isso. 
Ela o olhou novamente, seus olhos problemáticos, incerteza espreitando em suas profundidades. 
Ele suspirou. Christian estava certo. Ele devia ter explicado seu envolvimento com Anahí antes. Então talvez estaria sentindo seu membro no sexo de Any em vez de deitar com um furioso e duro membro e ficar enredado em uma conversa sensível. 
Ele dominou a impaciência e pegou a face de Any entre as mãos.
- Olhe para mim, bebê. Não existe nada entre mim e Anahí. Eu sinto muito que você tenha tido uma impressão errada.
Dulce trocou e puxou as cobertas envolvendo-se. O gesto de proteção que deveria fazê-la parecer mais forte, só a fez parecer mais vulnerável. 
- Eu não entendo.
Sua voz terminou suave e trêmula, o tipo que faria um homem imediatamente duro. Se ele já não estivesse. Ela era toada suave e feminina, como uma mulher devia ser. 
- O que você não entende, bebê?
Ela olhou novamente.
- Por que você não a escolheu?
Surpreendeu Alfonso .Isso não era o que ele esperava que ela dissesse. 
- Ela é tudo que eu não sou - Dulce continuou. - Ela é forte, alta, bonita. Eu aposto que ela não precisa de ninguém.
A Alfonso se debruçou de volta contra os travesseiros, levando Dulce com ele. Ele embalava ela contra seu tórax, e ela deitou sua cabeça em seu ombro. Ele passava a mão de cima abaixo seu braço. 
- Eu não mentirei para você. Houve um tempo em que estive atraído por Anahí. Eu até a trouxe em casa, apresentei ela para Christopher e Christian. Mas soube imediatamente que não era a pessoa que procurávamos. Eu não senti uma conexão com ela. Não como eu fiz com você, e era óbvio os outros não fizeram qualquer conexão. Christian sinceramente a menosprezado à primeira vista. Eu ainda não compreendi por que Christian, bem, ele era indiferente. Eu parei de vê-la dessa maneira depois disso. 
Dulce se apertou contra ele. Ele podia sentir outra pergunta vindo. Uma que aparentemente era difícil para ela se seu idioma de corpo era algum indicador. 
- Christopher disse que… ele disse que você era uma fraqueza por mulher com problemas.
A lâmpada incandescente imediatamente continuou. Alfonso se sentou, arrastando Dulce com ele. Pegou seu queixo e a forçou a o olhar diretamente no olho. 
- Bebê, eu sempre protegerei você, mas não é por isso que você está aqui. Christopher é um idiota. Ele tem um chocalho na cabeça, eu juro. Se você quiser uma explicação do porque você e não ela, bem eu não sei. Eu posso só dizer você o que eu sinto aqui.
Ele levou sua outra mão em punho ao coração.
- É você, bebê. E talvez com o tempo você acredite nisto.
Seus olhos reluziam de forma suspeita com lágrimas. 
- Eu quero que seja eu.
- Mas? - existia claramente um mas em sua declaração. A dúvida a nublou, e ele fcou intranqüilo. 
- Eu estou com medo de tomar a decisão errada. Novamente.
- Parece errado?
Ela não respondeu imediatamente. 
- Dulce?