Fanfics Brasil - Capitulo 2 Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT

Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon


Capítulo: Capitulo 2

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Amaldiçoando baixinho, Christopher segurou a cabeça de Dulce quando ela caiu para frente. Depressa a tirou da cadeira e a segurou em seus braços. Ela estava claramente exausta e provavelmente faminta, pelo que indicava sua magreza.


 


- Eu a colocarei no meu quarto – disse enquanto se dirigia para o corredor.


 


- Poncho e eu iremos procurar pelo carro – disse Christian.


 


Christopher a colocou na cama e cobriu com as cobertas. Ela gemeu suavemente, uma expressão de dor cruzou o rosto, mas não abriu os olhos.


 


Ele sentiu uma pontada em sua têmpora e apertou os dentes. Ela estava fugindo de algo. Ou de alguém. Estava tão assustada quanto um potro recém-nascido e em seus olhos havia tantos segredos que era difícil distinguir a cor, em alguns momentos.


 


A contusão nas costelas o aborrecia. Podia ser da queda, mas duvidava. Não parecia recente. Pegou uma mecha de cabelo, notando a desigualdade da cor. Apostaria dinheiro como ela era morena. Da mesma cor dos cachos entre as pernas.


 


Com uma ternura que não exibia há muito tempo, arrumou as cobertas em torno do pescoço dela e caminhou silenciosamente para a porta. Ele precisava de um banho gelado para acalmar seu membro duro, mas optou por sair no frio para aguardar Christian e Poncho retornarem.


 


Uma meia hora mais tarde eles chegaram, dirigindo o jipe. Christopher caminhou ao encontro dos irmãos.


 


- Acharam?


 


- Nada – Christian respondeu.


 


Christopher levantou uma sobrancelha. Então o anjo mentiu. Ela não estava pensando claramente, ou honestamente acreditou que eles não descobririam?


 


- Como ela esta? – perguntou Poncho.


 


- Dormindo – respondeu Christopher. – Ela precisa comer.


 


Christian pareceu preocupado. Um sentimento que Christopher compreendia. Que eles tivessem encontrado sua mulher era nada menos que surpreendente. Mas parecia que ela trazia consigo problemas.


 


Poncho pareceu desconfortável.


 


- Eu nunca pensei que nós a acharíamos. E agora que nós a temos, tudo o que posso pensar é: E se ela não quiser ficar? Eu senti também. Estale sempre disse que nós saberíamos, mas eu pensei que era mentira, até agora.


 


- Eu sei – disse Christian baixinho. – Eu senti também.


 


- Ela está com problemas – disse Christopher. – Tem uma contusão do tamanho da minha mão nas costelas, e eu não gosto nem de imaginar como aconteceu. E não é loira natural. Fez um trabalho pobre para parecer assim. Sinal de que estava com pressa.


 


- Você acha que alguém está atrás dela? – Christian questionou com o rosto sombrio.


 


Poncho cerrou os punhos.


 


- Quem poderia querer machucar uma coisa tão pequena?


 


- Eu não sei, mas uma coisa é certa. Nós não podemos deixá-la partir, não importa o que tenhamos que fazer – disse Christopher severamente.


 


- Quem vai abordá-la primeiro? – Poncho perguntou.


 


Christopher ficou pensativo.


 


- Eu irei – disse finalmente. – É assim que tem que ser. É minha responsabilidade. Vocês dois ajudarão fazendo ela se sentir o mais confortável possível. Nós vamos ter que ir devagar ou tenho medo que ela possa enlouquecer.


 


- Vá com calma com ela, Christopher – Christian advertiu.


 


Christopher olhou para ele.


 


- O que você quer dizer com isso?


 


Christian não voltou atrás.


 


- Você sabe exatamente o que eu quero dizer. Você domina. É sua natureza. Você vai ter que se restringir com ela. Não acredito que ela vai confiar se sentir ameaçada.


 


Palavras irritadas vieram a Christopher, mas ele sabia que Christian estava certo. Era autoritário na sua vida pessoal e profissional, queria sempre as coisas do seu modo. Em sua mente Isabelle era sua, ela aceitando isso ou não.


 


- Eu manterei isso em mente – disse secamente. – Agora, se estamos prontos aqui, vou vê-la. Por que você e Poncho não tratam da ceia?


 


Christopher deslizou para dentro do quarto para ver Dulce dormindo silenciosamente. Depois de tirar as botas, levantou as cobertas e acomodou-se ao seu lado. Para sua surpresa ela soltou um suspiro de satisfação e aconchegou-se contra ele.


 


Os seios se esfregaram eroticamente contra seu tórax, e sentiu o membro inchado contra as coxas. Quando ela se moveu contra ele, sua camisa subiu até acima dos quadris, expondo sua*******deliciosa. Incapaz de se conter, ele levou a mão para acariciar os quadris e levantar a camisa até a cintura.


 


Seus cachos escuros o tentaram e deslizou os dedos para as suaves dobras de sua v*a*g*i*n*a. Ela gemeu quando ele a penetrou com um dedo e começou um leve movimento circular. Ela estava quente e molhada e ele estava pronto a estourar só por tocá-la.


 


Usando os dedos separou os lábios da v*a*g*i*n*a e deslizou o polegar pelo clitóris. Seu dedo médio moveu-se mais abaixo, acariciando a entrada e com o polegar continuou a massagem.


 


Ela respirou apressadamente e moveu-se contra sua mão. Ele mergulhou um dedo, fechando os olhos e fingindo que era seu pênis. Ela era apertada. Condenadamente apertada.


 


Reclinou a cabeça e moveu seus lábios pela gola da camisa, até encontrar um mamilo tenso. Quando moveu ela gemeu. Trabalhou seu dedo polegar mais rápido enquanto chupava seu seio. Ela apertou sua mão, fechando as pernas em torno dela, à medida que alcançava o alívio.


 


Capturou com a boca seu grito de prazer. Lentamente, retirou a mão. Ele podia sentir o odor almiscarado na mão e quis saboreá-lo. Estava doido para enterrar seu membro entre suas pernas e amá-la como ela nunca fora amada.


 


Os olhos estavam trêmulos, sonolentos, os lábios inchados de seus beijos.


 


- Diga-me que não estou sonhando – ela sussurrou.


 


- Você não está sonhando.


 


Com os olhos arregalados ela soltou um grito de surpresa. Afastou-se dele agarrando as cobertas sobre o corpo.


 


- Que diabos esta acontecendo? – ela exigiu a voz ainda rouca de paixão. Ele assistiu a confusão em seus olhos e sua luta contra o prazer que sentiu, e seu instinto natural para ele.


 


- Eu fiz você*******– disse simplesmente.


 


- Eu... você... - ela fechou a boca.


 


Ele pôs a mão atrás do seu pescoço e a puxou para si.


 


- No caso de você estar se perguntando – lhe deu um beijo longo e duro – eu planejo fazer isso novamente. Logo.


 


Ela o empurrou para longe.


 


- Mas...


 


- Você me quer – ele disse com certeza. – E eu quero você mais do já quis qualquer outra mulher. E vou cuidar de você.


 


Dulce olhou fixamente para ele em choque, seu coração estava acelerado.


 


Não só ela experimentara o maior orgasmo de sua vida – certo o único orgasmo de sua vida, e se isso era normal, ela não tinha ideia de como as mulheres sobreviviam a isso - mas aquela declaração foi direto ao seu coração. Ela não podia acreditar nele. Fora seu coração que a colocara na situação que se encontrava, para começar. Seu desejo de ser amada e estimada. O simples pensamento do quanto ela fora estúpida lhe deu vontade de vomitar. Sua expressão estava suave.


 


- Quem machucou você, bebê? Quem colocou esse medo nos seus olhos?


 


Ela engoliu nervosa. Esse sujeito, sem dúvida, era muito perceptivo. Pelos céus, como ela podia estar deitada, quase nua, com um sujeito que conhecia a menos de um dia? Fechou os olhos. Isso não estava acontecendo. Era tudo um sonho.


 


Um sonho maravilhoso pensou, mas mesmo assim um sonho. A qualquer momento ela acordaria no horror que era sua vida.


 


- Deixe-me pegar suas roupas para você – disse Christopher, lançando as pernas para fora da cama. – Você precisa comer algo.


 


Instantes depois ele retornou com a calça jeans e o suéter. Balançava sua roupa intima num dedo e ela apressou-se em arrancá-las de sua mão.


 


- Eu estarei na cozinha. Apareça quando estiver pronta.


 


Quando ele partiu, saiu da cama e depressa vestiu a roupa intima. Sua v*a*g*i*n*a ainda estava pulsando com o orgasmo explosivo. Ela passou os dedos devagar sobre o ponto e deslizou a mão na seda da calcinha.


 


Hesitou quando o dedo fez contato com o inchado clitóris. Deus, o homem era letal. Relutante afastou a mão e vestiu a calça jeans.


 


Quando terminou de se vestir dirigiu-se para a porta e ficou indecisa com a maçaneta na mão. Como ela poderia enfrentá-lo depois do que tinha acontecido? Suas faces ficaram vermelhas de vergonha. Ele devia estar pensando que ela era uma completa vagabunda.


 


Prendendo a respiração ela abriu a porta e seguiu pelo corredor em direção à cozinha. O cheiro que vinha do fogão a fez ficar com água na boca. Fazia muito tempo que fizera pela última vez uma boa refeição.


 


Os três irmãos a olharam quando passou pela porta. Ela ficou de olhos baixos, com medo que Christopher tivesse contado aos irmãos o que acontecera. Poncho chegou perto e passou a mão em seu ombro.


 


- Você está bem?


 


Ela concordou, horrorizada com sua reação a ele. Seguramente ela ainda estava sob o efeito do orgasmo que tivera momentos antes.


 


Ela estava enlouquecendo. Se transformando em uma vagabunda. Atraída por três homens.


 


- Eu estou bem – disse, afastando-se de seu toque.


 


Christian pôs um prato a sua frente.


 


- Eu te sirvo em um segundo. Está faminta?


 


Seu estômago roncou em resposta.


 


- Faminta – admitiu.


 


- Quanto tempo faz que você, comeu? – perguntou Christopher, a expressão pensativa.


 


- Não lembro – respondeu vagamente.


 


Ele trocou olhares com os irmãos e ela torceu para não levantar suspeitas ainda. Ela precisava desaparecer depressa, antes que alguém descobrisse onde estava. Ou quem ela era.


 


Minutos mais tarde, Christian encheu de toucinho, ovos e presunto seu prato. Suas mãos tremeram ligeiramente quando cortou a comida com o garfo. Christopher estava ao seu lado com os braços cruzados sobre o tórax. Ele assentiu quando ela colocou a comida na boca tão rápido quanto pôde.


 


- Diminua a velocidade, bebê. Você vai passar mal.


 


Esvaziou o garfo e o colou sobre o prato. Christian colocou um copo de suco de laranja próximo a ela, sorriu ligeiramente em agradecimento e bebeu a metade em um gole. Uma batida forte na porta e Christopher fechou a expressão.


 


- Que inferno poder ser isso?


 


Virou-se para Christian e Poncho, ambos caminhando para a porta.


 


- Levante – ordenou. – Nós não sabemos quem está lá fora.


 


Todos voltaram para o lugar onde Dulce estava sentada, só que ela tinha sumido. Christopher blasfemou. Ela correra assustada no momento em que ouviu a batida.


 


- Eu vou encontrá-la – disse Christian. Seu tom sugerindo que ele cuidaria de Dulce para Christopher e Poncho resolverem a ameaça de fora.


 


Para sua surpresa, a porta se abriu e Anahi Portilla colocou a cabeça para dentro.


Comentem


- Tem alguém ai? – ela gritou. Parou quando seu olhar alcançou Christopher e Poncho. Christopher relaxou.


 


Anahi era a xerife do município, e ela costumava aparecer de vez em quando para ver como as coisas estavam nas terras altas. Alta, desengonçada e rechonchuda. Tudo que Dulce não era. Uma vez, Christopher pensou que Anahi pudesse ser “ela”, mas seus irmãos não compartilharam sua atração. Ela tirou seu stetson e caminhou para dentro da cabana. Lançou à Christopher um sorriso insolente.


 


- Você não está contente por me ver?


 


Poncho pigarreou e sentou atrás no banco.


 


- O que a trás aqui? – Christopher perguntou, cruzando os braços e adotando uma pose intimidante. Normalmente ele não se importaria em brincar com Anahi, até paquerá-la um pouquinho. Mas isso fora no passado. Agora ele queria que ela fosse embora o mais rápido possível.


 


Anahi deslizou pelo banco e sentou ao lado de Poncho, levantou as pernas longas e as apoiou num tamborete.


 


- Onde está o terceiro pateta? – perguntou, procurando Christian.


 


- Por perto – disse Christopher.


 


Ela arqueou uma sobrancelha, mas não fez outros comentários.


 


- Eu vim aqui em cima para saber se, não viram uma mulher jovem com cerca de vinte anos, morena, baixa. Nós estamos lidando com um possível rapto, mas ela pode ter escapado. Nós achamos o carro abandonado no pé da montanha e verificamos a área. Vocês não viram nada?


 


Christopher negou com a cabeça e desviou o olhar para Poncho.


 


- Você e o Christian não viram nada, quando estavam lá fora?


 


- Nada.


 


Voltou sua atenção para Anahi.


 


- Você acha que ela ainda está nesta área?


 


Anahi deu de ombros.


 


- Duvido. Podia ser, entretanto, se ela estivesse sozinha, mas não acredito que chegaria até aqui. Moça da cidade, pelo que eu soube. O boletim de Denver diz que tem PhD, e pediu para nosso departamento vigiar. Pareciam acreditar que ela seria encontrada, deste jeito.


 


- Você precisa de perseguidores? – Christopher perguntou, sabendo que se não oferecesse, pareceria estranho. Ele e os irmãos localizavam pessoas desaparecidas antes do departamento do xerife. No último verão, em pouco tempo, eles encontraram uma menina que tinha se perdido quando saiu da área de acampamento de seus pais.


 


Anahi agitou a cabeça.


 


- Não. Como eu disse, só quis verificar a possibilidade de alguém ter visto algo. Nós nem sabemos a quem o carro pertence. Teddy está tentando descobrir enquanto conversamos. Pode ser que ela não tenha vindo deste modo.


 


Christopher sentiu vontade de fazer mais perguntas. O que Dulce teria feito para acreditarem que fugiu e quem supostamente a teria sequestrado? Mas ele sabia que despertaria as suspeitas de Anahi, porque os irmãos Uckermann sempre se mantinham afastados dos problemas dos outros. Não se interessavam pelas dificuldades de ninguém.


 


- Bem, avise-nos se pudermos ajudar – disse brevemente.


 


Anahi riu, corando.


 


- Houve um tempo em que você era mais receptivo – disse suavemente, olhando seus braços cruzados sobre o peito.


 


Ele voltou-se, ansioso que ela se fosse para que pudesse questionar Dulce.


 


- Acredito que o verei por aí – disse Anahi, com uma expressão decepcionada no rosto. Colocou o chapéu e caminhou para a porta. – Me avisem se vocês virem qualquer coisa, está bem?


 


- Avisaremos – disse Christopher.


 


Quando a porta se fechou, Christopher soltou a respiração.


 


- Ela estava procurando por Dulce – disse com as sobrancelhas franzidas. Ele virou e foi rápido para o quarto, com Poncho seguindo atrás.


 


Sentiu uma mão invisível apertar seu coração quando viu Dulce amontoada na cama, abraçada aos joelhos. Christian, sentado ao seu lado, roçava a mão calmamente por suas costas, mas ela sequer percebia sua presença. Christopher amaldiçoou baixinho e ajoelhou-se no chão em frente à cama. Alcançou sua mão e a afastou das pernas.


 


- Bebê, me escute. Você está segura aqui. Era apenas nossa xerife.


 


Dulce arregalou os olhos com medo.


 


- Nenhuma polícia – murmurou apavorada.


 


- Nenhuma polícia – concordou.


 


- Prometa-me – pediu num tom patético.


 


- Você pode confiar em nós – disse Christian baixinho. – Não permitiremos que ninguém a machuque.


 


Ela relaxou um pouquinho, aconchegando-se mais as carícias que Christian fazia. Christopher ainda segurava sua mão, e passou os dedos por cima da palma, tentando deixá-la tranquila.


 


- Me escute, bebê. Nós precisamos fazer algumas perguntas.


 


Ela soltou um gemido apavorado.


 


- Não. Nenhuma pergunta. Por favor, deixe-me ir. Eu preciso partir.


 


A mão de Christian parou em suas costas, e ao lado de Christopher, Poncho se empertigou. Christopher soube que ele teria que lidar sozinho com isso. Não podia dar a ela a chance de escapar. Não poderiam mantê-la em segurança se fugisse. Trocou um olhar com os irmãos. Eles estavam todos unidos naquele caso. Não a deixariam partir. E tão certo quanto o inferno, não deixariam alguém a machucar.


 


Ele sentou então na cama ao lado dela.


 


- Mel, você pode confiar em nós, não vamos machucá-la. E não vamos deixar qualquer outro machucar você. Mas nós precisamos saber o que está acontecendo. O que fizeram para você.


 


O pânico flamejou em seus olhos. O medo tomou conta de todo seu rosto.


 


- V-v-você não entende – gaguejou. – Ninguém pode me ajudar. Ninguém pode parar e-e-ele – o disse como se falasse do próprio diabo.


 


- Quem bebê? Sobre quem você está falando? – sussurrou Christopher.


 


Ela balançou a cabeça, sua agitação aumentando a cada segundo. Do outro lado Christian balançou a cabeça, em uma advertência para Christopher que estava empurrado muito fundo. Ela parecia a ponto de partir-se.


 


- Por que você não descansa um pouco? – disse Christopher, entretanto ele queria saber muito mais, queria ter as respostas para todas suas perguntas.


 


Christian suavemente a puxou para ele e a ergueu da cama para arrumar o acolchoado. Permaneceu ao lado, enquanto Christopher e Poncho puxavam as cobertas. Então a deitou e cobriu.


 


- Nós estamos ali fora se você precisar – abaixou-se e lhe deu um beijo na testa. Seus olhos estavam fechados antes que eles saíssem do quarto.


 


Os irmãos foram juntos para a cozinha, os três com expressões assustadoras.


 


- O que Anahi queria? – perguntou Christian.


 


Christopher contou rápido a Christian tudo que Anahi dissera.


 


- Então alguém a sequestrou? – perguntou Christian, incrédulo. – Isso não faz nenhum            sentido. Se fosse, ela estaria disposta a contar a história e iria á polícia.


 


- Eu concordo. Não faz nenhum sentido – disse Christopher. – É por isso que, por enquanto, não vamos contar a ninguém sobre Dulce, pelo menos até sabermos toda a história dela. Ela está morta de medo de alguém. Um homem. Um filho de uma cadela a machucou.


 


- Ela está atraída por nós – falou Christian. – Pelos três. Está confusa com a atração que sente.


 


Christopher concordou com a cabeça, a satisfação percorrendo todo seu corpo. Depois de uma longa espera, eles finalmente encontraram a mulher com quem passariam o resto de suas vidas.



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Autor(a): Jéssica Ziegler

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Ela sonhou com eles. Eles vieram para afastá-la de um pesadelo. Um bálsamo doce para seus sentidos danificados. Eles substituíram as imagens do diabo e do inferno. Suas mãos a acalmavam sem machucar. Christopher, Christian e Poncho o toque gentil, ainda que exigente, os lábios adorando seu corpo.   Dulce despertou molhada de suor, ne ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • stellabarcelos Postado em 04/08/2015 - 23:19:36

    Ah que coisa! Pq ? Mas continua a fanfic não abandona não!

  • flowervondy Postado em 03/08/2015 - 21:20:27

    Você sumiu flor...volta a postar ....por favor continua, sdd ;(

  • WannaPlay_Vondy Postado em 20/07/2015 - 15:18:57

    Posta maaaiss pfv e se puder divulga pra mim. http://m.fanfics.com.br/fanfic/47788/o-beijo-do-vampiro-vondy

  • nathilimarbd Postado em 20/07/2015 - 01:45:23

    Continua

  • dul_y_Ucker22 Postado em 17/07/2015 - 20:17:57

    cnt assim. Vc qr me matar de curiosidade é? pfv cntnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 16/07/2015 - 23:28:49

    Quero que você continue a fanfic hahahah mas por mim você pode deixar os capítulos assim! Quando eu comecei a ler você já tinha trocado os personagens no meio e deu pra entender totalmente !

  • WannaPlay_Vondy Postado em 16/07/2015 - 07:46:03

    Pode continuar assim msm.Posta maaiss

  • flowervondy Postado em 15/07/2015 - 22:46:19

    Continua lindaaaaa pf

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 17:01:47

    Haaaaaa amando. cOntinuaaaaaaaaa

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 15:09:53

    Ola voltei indignada com o bastardo ele atropelou a dulce meeeee....q coisa viu.... malvadooo continuaaaa baby


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