Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon

Ela não estava certa do que a acordou, mas seus olhos estavam abertos e procurou na escuridão o que perturbou seu sono. 
Aguçou os ouvidos para a fonte do barulho que ouvia. Um baixo gemido filtrado pelo corredor, depois um grito inarticulado. Sentou-se olhando freneticamente ao redor. Poncho e cris estavam adormecidos na cama próximos a ela, mas Christopher se fora. 
Tão cuidadosamente quanto podia para não despertá-los, saiu da cama. A casa estava fria, e 
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ela encolheu-se na camisa de flanela do Alfonso camisa buscando calor. 
Ela seguiu pelo corredor em direção ao barulho, chegando a porta do Christopher. Empurrou para abrir e perscrutou o lado de dentro. Christopher estava na cama em um enredo de cobertas. O acolchoado estava descartado no chão. 
Ele gemeu novamente e agitou a cabeça que agita de um lado para o outro. 
- Não - ele disse em uma voz espessa. - Deus, não. Pare pelo amor de Deus, ela não pode mais.
Dulce aproximou-se chocada ao ver o rosto de Christopher tomado pelas lágrimas. Sentiu o coração apertar-se dolorosamente. Sentou-se próxima a Christopher e colocou a mão em sua fronte. 
- Christopher, está tudo bem. Sou eu, Dulce. Acorde.
Ele soltou um grito torturado, o som batendo diretamente no seu coração. 
Ela abraçou-o forte, puxando-o contra ela. Segurou-o, balançando de um lado para outro, correndo suas mãos por seu cabelo. 
Em resposta, ele a abraçou, apertando-a contra ele. 
- Eu estou aqui, Christopher - ela sussurrou. - Você não tem mais que ter medo. 
- Dulce?
Sua voz era amortizada por seu tórax. Ele soou confuso. Incerto. 
Ela arrastou os dedos por seu cabelo, acalmando-o.
- Eu estou aqui.
Ele ficou tenso em seus braços, depois se afastou um pouco.
- Eu não queria acordar você.
Mas ela não o deixaria afastar-se. 
- Converse comigo, Christopher– pediu suavemente. - O que aconteceu para você?
Ele deitou novamente, fechando os olhos. Ela o seguiu até o travesseiro, enrolando os braços ao redor de seu estômago. Ela esperou, não o apressou. Sentia a furiosa batalha interna. 
Ele esfregou o rosto e respirou fundo. 
- Nós de calças curtas atrás das linhas do inimigo. Nossa missão afundou em poucos minutos. A maior parte de meu time conseguiu sair mas eu levei na perna um estilhaço de metralhadora de um morteiro. Fiquei para trás. Eles me deixaram lá.
Ela prendeu a respiração. Não sabia  quase nada sobre o exército, mas nunca imaginara que eles deixassem para trás um camarada caído. 
Sentiu a respiração acelerada e soube que ele lutava para manter as emoções sob controle. 
- Eu quis que eles fossem. Eu não queria ser um peso para eles. Mas eles me pegaram. Eu fui capturado e levado para buraco.