Fanfics Brasil - Capitulo 4 Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT

Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon


Capítulo: Capitulo 4

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Christopher sentiu os dedos gelados apertando seu coração. Já casou? Ele viu o mesmo medo no rosto dos irmãos. Olhou para sua mão a procura de aliança, mas não havia qualquer anel.


 


As mãos de Christian estavam paralisadas nos ombros. Poncho soltou a mão, ele mesmo afastara a mão do rosto dela. Podia essa mulher ser proibida para eles? Não, ele não aceitaria isso. Não podia.


 


- Quem é ele? – Christopher rosnou ciumento.


 


Sua mão trêmula voou para a garganta, num gesto defensivo. O pânico voltou ao seu rosto, fora de controle.


 


- É ele, o homem de quem você está fugindo – disse Poncho, o rosto frio.


 


- Ele é o homem que põe medo em seus olhos – adicionou Christopher, levantando o queixo dela, novamente.


 


Ela fechou os olhos e concordou com a cabeça.


 


O alívio envolveu Christopher, as mãos de Christian voltaram a mover-se. Com isso eles podiam lidar. Ela simplesmente se divorciaria do bastardo.


 


- Você não voltará para ele – Christopher disse, simplesmente. – Você nunca irá atrás dele.


 


- Vocês não entendem – sussurrou. – Ele nunca me deixará ir.


 


As lágrimas faiscavam nos olhos de canela.


 


- Ele não tem escolha – Christian determinou.


 


- Ele machucará você, como me...


 


Sua voz sumiu, mas Christopher entendeu o que ela havia dito. “Ele machucará você, como me machucou.” Nunca sentira tanta raiva como naquele momento. Temeu perder o controle.


 


Ela continuava com a mão na garganta.


 


- Ele é um homem muito poderoso. Matará você. Todos vocês. Assassinato não significa nada para ele. Eu não posso deixar que ele faça isso.


 


- E você pensa que voltar para ele é a resposta? – questionou Poncho, incrédulo. Ela negou com a cabeça.


 


- Não. Eu nunca voltarei para ele. Não por vontade própria. Mas também não posso ficar aqui, se eu estiver em outro lugar, ele não poderá machucar nenhum de vocês.


 


Um sorriso surgiu na boca de Christopher. A pequena mulher estava tentando protegê-los. Sentiu uma onda de orgulho. Sua companheira estava provando ser merecedora do lugar que ocuparia.


 


- Eu sei que você nos conhece á pouco tempo, bebê, mas você deve aprender a confiar em seus maridos – disse Christopher.


 


Ela arregalou os olhos, de repente.


 


- Mas vocês não são meus maridos! Não estão me escutando? Eu já sou casada!


 


- Um mero detalhe técnico – disse calmamente. – Que nós pretendemos consertar o mais rápido possível.


 


Ela fez um gesto de frustração.


 


- Vocês não ouviram nada do que eu disse?


 


Ele sorriu.


 


- Nós ouvimos tudo, mas sua preocupação é infundada. Nós podemos cuidar de nós mesmos, mais que isso, nós podemos cuidar de você.


 


Sua mão caiu, num gesto impotente mostrando que ela não sabia mais o que fazer ou o que dizer. Eles a estavam pressionando demais, não podiam continuar senão a perderiam.


 


- Venha para a cozinha. Vamos servir o café da manhã para você – Christopher disse, mudando para um tópico neutro. Seguro.


 


Viu o alívio em seus olhos quando ela concordou.


 


- Estarei lá em um minuto – respondeu com a voz rouca.


 


Christopher levantou e pediu aos irmãos para acompanhá-lo. Segundos mais tarde, Dulce estava sozinha, no enorme quarto, os sentidos acelerados pelo que havia experimentado. Eles a queriam. Todos os três. E ela os queria também. Desesperadamente, queria ver onde isso os levaria. Mas existiam muitos problemas que a impediam.


 


Primeiro Memo a encontraria se ela continuasse ali. Ela sabia disso da mesma maneira que sabia que ele eliminaria qualquer um que se interpusesse em seu caminho. Segundo, seu desejo de ser amada, protegida, era o que a tinha levado aos problemas presentes, e agora estava caindo no feitiço de três magníficos vaqueiros. Precisava deixar de contar que os outros lhe trariam a felicidade.


 


Sua esposa. Sacudiu a cabeça, incapaz de compreender o que tinham proposto. Mesmo moderna como a sociedade atual era, ela não imaginava ser desculpada uma mulher que vivesse com três homens.


 


Entretanto, por que ela devia se preocupar com os que as outras pessoas pensassem? Eles não tinham pensado nela quando fugiu no meio da noite da casa de Memo Ochoa. Na sua noite de casamento.


 


Fechou os olhos e esfregou a testa. Precisava de uma aspirina e uma bebida quente. Nada fazia sentido, e não conseguia entender, por mais que tentasse a miríade de emoções que a acometiam.


 


- Dulce – Poncho a chamou da porta.


 


Ela olhou para ver o irmão mais novo encostado no batente a estudando


 


silenciosamente.


 


- O café da manhã está pronto.


 


Ela concordou com a cabeça, não confiando que conseguisse falar. Com a impressão que se lançaria em seus braços.


 


Como se estivesse lendo sua mente, ele caminhou relaxadamente em sua direção, estendo-lhe a mão.


 


Lentamente ela a alcançou e aceitou sua mão, ficou alarmada com o calor que espalhou de seu braço para todo o corpo com toda força.


 


Ele a puxou para perto. Seu olhar deslizou por ela aquecendo os locais por onde passava.


 


- Você não me beijou – ele murmurou.


 


Ela arregalou os olhos, surpresa. Não esperava que dissesse algo assim.


 


- Você beijou Christian e Christopher, mas não a mim. Se fosse um homem ciumento, poderia desaprovar isso.


 


Sua boca abriu-se. O que ele queira dizer com aquilo?


 


- O que você acha de nós corrigirmos isso? – perguntou sensual.


 


Abaixou-se, a boca permanecendo a uma polegada da dela. Doce. Jesus, ela poderia resistir? A mão deslizou por sua face, por trás do pescoço. Os dedos mergulharam em seu cabelo e a puxaram para a boca.


 


Ela suspirou contra aqueles lábios e derreteu de encontro ao seu peito. O beijo foi lento, quente e completo. Não exigente como o de Christopher e nem gentil como o de Christian. Quente. Era a única palavra que ela podia pensar para descrevê-lo.


 


Seus mamilos endureceram de encontro ao peito e sentiu o desejo alcançar suas partes intimas. Uma dor entre as pernas e sentiu a súbita umidade. Apertou as pernas bem juntas, tentando aliviar o fogo, mas ele só cresceu. As mãos grandes viajaram por suas costas e apertaram seu traseiro puxando-a contra a virilha. Seu membro duro, grande, inchado dentro da calça jeans, empurrava contra sua pélvis.


 


- Você consegue sentir o quanto eu a quero? – sussurrou.


 


Não esperou pela resposta. Ao invés disso, tomou seus lábios novamente, voraz espalhou uma chuva de beijos de sua orelha até o pescoço.


 


Ela tombou a cabeça e gemeu quando os dentes beliscaram a delicada curva do ombro. Uma mão continuava sobre seu traseiro, a outra viajou por sua barriga e então sob o suéter até alcançar o seio.


 


A respiração ficou presa na garganta quando ele começou a acariciar o mamilo, correntes de prazer radiavam do seio em todas as direções. Sua v*a*g*i*n*a pulsou em resposta, seu clitóris doeu excitado.


 


Ela se moveu em seus braços. Estava perto de algo maravilhoso. Ele empurrou sua camisa para cima e baixou a cabeça. Ela apertou os dentes em antecipação, a respiração quente acalmou o mamilo, o acariciou com os lábios, mas ele não o tomou com a boca.


 


- Por favor – ela ofegou.


 


- Por favor, o quê? Diga-me o que você quer Dulce.


 


- Sua boca. Eu quero sua boca. Ali.


 


- Aqui? – ele beijou a suave curva de seu seio. – Ou aqui? – beijou logo acima do mamilo. A demora a estava arreliando, pegou sua cabeça e a dirigiu para o mamilo. Ele riu. - Oh, você quer dizer aqui – ele chupou o mamilo com toda a boca e ela sentiu o corpo explodir de prazer.


 


- Oh, meu Deus!


 


O segurou firme, exigindo que sua boca não abandonasse o seio. Correntes de fogo corriam abaixo em sua barriga e pélvis.


 


Sua v*a*g*i*n*a estava alagada. Como ela podia estar tão perto de*******se ele estava apenas chupando seus mamilos?


 


- Eu odeio interromper, mas o café da manhã está esfriando – disse Christopher da porta. As bochechas de Dulce tingiram-se instantaneamente de vermelho e ela afastou-se para longe de Poncho. Puxou o suéter, tentando restabelecer sua modéstia. Mas Poncho não a deixou cair fora tão facilmente, a puxou para seus braços e deu-lhe um beijo profundo.


 


- Não lhe dê atenção. Ele está com ciúme porque também quer estar com você.


 


- Verdade – Christopher admitiu encolhendo os ombros. – Logo acontecerá. Será nossa.


 


- Quer tomar o café da manhã? – Poncho perguntou, apontando para a porta.


 


- Vá você primeiro – pediu nervosa. A ideia de passar por Christopher era suficiente para transformar seus joelhos em geleia, adorou a proteção que o corpo de Poncho lhe dava, formando uma barreira entre ela e Christopher.


 


Os olhos de Poncho reluziam, com necessidades insatisfeitas, quando a tomou pela mão. Puxou-a junto com ele para sair do quarto. Estava quase fora do quarto quando Christopher a segurou pelo braço.


 


Para seu desânimo, Poncho soltou sua mão e caminhou despreocupado para a cozinha. Ela se viu puxada contra o peito forte, duro como pedra de Christopher, que a olhava fixamente com seus olhos castanhos.


 


- Você não tem nenhuma razão para ter medo de mim – disse sério. – Não existe razão para você se esconder atrás do Poncho ou do Christian, cada vez que falo com você. Fico muito contente que você se sinta segura com meus irmãos, mas eles não têm nenhuma necessidade de protegê-la de mim.


 


Ela mordeu os lábios, nervosa.


 


- É só que você é assim...


 


- Então... O quê? – insistiu.


 


- Tão grande – soltou.


 


Ele arqueou a sobrancelha.


 


- E Christian e Poncho não são?


 


Ela suspirou.


 


- Não... Sim... Eu quero dizer sim, eles são grandes, mas eu não acho que eles iriam me machucar.


 


Ele apertou os lábios.


 


- E você acha que eu iria.


 


- Não intencionalmente – disse num lamento. – Memo não é nada comparado com você... E ainda... – parou bruscamente, não querendo contar o que Memo fizera. – Se ele pode fazer tanto. O que você não faria?


 


- Esse é o nome do bastardo? – Christopher exigiu.


 


Ela apertou os lábios, recusando-se a dizer qualquer outra coisa.


 


Christopher suspirou e passou a mão por seu cabelo.


 


- Venha aqui, bebê – puxou-a para a cama e a sentou em seu colo. – Eu não sei tudo o que esse bastardo do Memo fez com você, entretanto pretendo descobrir, mas é óbvio que ele destruiu toda a confiança que você tinha dentro de si. Eu posso aceitar isso. O que não posso aceitar é o medo que vejo em seus olhos, cada vez que a olho.


 


Seu coração bateu dolorosamente. Christopher a olhava sério. Terno, mas sério. Ela se sentiu tola por sentir medo cada vez que ele a olhava, mas ela sabia, sem dúvidas que jamais seria a mesma depois de reunir-se com este homem. E talvez fosse o que mais temia.


 


- Eu tenho sido muito honrado com você – continuou. – Eu a quero. Mais que qualquer outra mulher. Sempre. E não descansarei até que você esteja na minha cama. Na nossa cama. Com todos nós. Grávida da nossa criança. Pertencendo a nós de coração e alma para sempre. Eu não posso renunciar a isso. Eu não a deixarei ir sem briga, fique certa disso, mas certo como o inferno eu jamais a machucarei e moverei céus e terras para que ninguém mais o faça. Ninguém.


 


Ela sentiu suas palavras preenchendo-a no mais fundo de sua alma. Como evitar? Ninguém jamais havia falado com ela com mais honestidade ou com tanta emoção.


 


- Dê-nos uma chance, Dulce. É tudo o que eu peço.


 


Não dando atenção a voz que ordenava que corresse para longe, longe, longe, ela concordou com a cabeça. Um sorriso lento, triunfante estendeu-se por todo seu rosto.


 


- Agora vamos tomar aquele café da manhã.



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Autor(a): Jéssica Ziegler

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Dulce sentou-se no banco, entre Poncho e Christopher, enquanto Christian servia os pratos com presunto e ovos. Os analisava frequentemente, medindo suas reações a ela, mas eles pareciam tranquilos.   Era como se eles vivessem tal situação todos os dias. Ela balançou a cabeça enquanto pegava mais um pedaço de ovo com o g ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • stellabarcelos Postado em 04/08/2015 - 23:19:36

    Ah que coisa! Pq ? Mas continua a fanfic não abandona não!

  • flowervondy Postado em 03/08/2015 - 21:20:27

    Você sumiu flor...volta a postar ....por favor continua, sdd ;(

  • WannaPlay_Vondy Postado em 20/07/2015 - 15:18:57

    Posta maaaiss pfv e se puder divulga pra mim. http://m.fanfics.com.br/fanfic/47788/o-beijo-do-vampiro-vondy

  • nathilimarbd Postado em 20/07/2015 - 01:45:23

    Continua

  • dul_y_Ucker22 Postado em 17/07/2015 - 20:17:57

    cnt assim. Vc qr me matar de curiosidade é? pfv cntnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 16/07/2015 - 23:28:49

    Quero que você continue a fanfic hahahah mas por mim você pode deixar os capítulos assim! Quando eu comecei a ler você já tinha trocado os personagens no meio e deu pra entender totalmente !

  • WannaPlay_Vondy Postado em 16/07/2015 - 07:46:03

    Pode continuar assim msm.Posta maaiss

  • flowervondy Postado em 15/07/2015 - 22:46:19

    Continua lindaaaaa pf

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 17:01:47

    Haaaaaa amando. cOntinuaaaaaaaaa

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 15:09:53

    Ola voltei indignada com o bastardo ele atropelou a dulce meeeee....q coisa viu.... malvadooo continuaaaa baby


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