Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon
Olá passem na nova fic que postei!!!!
50 tons de cinza, 50 tons mais escuros, 50 tons de liberdade-Dulce e Christopher
Poncho pegou Dulce pelo pulso e a puxou para trás dele. O rosto escurecido pela raiva. Christopher avançou esforçando-se para salvar uma situação potencialmente perigosa. Ele sabia que Poncho não gostava de Anahi, se ela fosse ameaçar Dulce, temia o que o irmão pudesse fazer.
- Que diabos você está fazendo aqui? E o que você quer? – exigiu Christopher.
Anahi levantou a sobrancelha, surpresa com sua veemência.
- A pergunta é: o que ela está fazendo aqui? – Anahi perguntou com um aceno de cabeça em direção a Dulce. – A menos que eu esteja muito enganada, ela tem uma misteriosa semelhança com a mulher do relatório de pessoa desaparecida que está em minha escrivaninha.
Droga! Droga! Droga! Por que Anahi tinha que aparecer justamente agora?
- Seu marido declarou que ela foi sequestrada – Anahi continuou. – O que a senhora tem a dizer sobre isso?
- Eu não fui sequestrada – disse Dulce.
Poncho a manteve às suas costas e olhou duro para Anahi.
- Como você pode ver, ela está perfeitamente bem – disse Poncho, friamente. – Estou certo de que seus serviços são necessários em outro lugar. Não aqui.
Anahi hesitou.
- Você nunca gostou de mim – agitou a cabeça. – Mas não é este o ponto. O ponto é que eu tenho um marido preocupado, procurando por sua esposa perdida. Agora se ela está aqui por sua própria escolha, não é problema meu, mas preciso que ela venha até a delegacia para dar uma declaração. Longe de qualquer influência imprópria – completou, olhando intencionalmente para os três irmãos.
- Só sobre o meu cadáver – rosnou Christopher.
Anahi suspirou e levou a mão ao quadril, próximo da arma de fogo.
- Vocês não vão tornar isso fácil, vejo.
- Eu irei – disse Dulce, movendo-se para frente de Poncho.
Christopher sentiu um aperto no coração e o medo invadiu seus olhos.
- Não bebê. Você não irá.
Ela olhou para seus olhos preocupados.
- Não causarei problemas para vocês. Irei.
- Foda-se isso – disse Poncho. – Anahi pode tomar sua declaração aqui.
- Olha não sei o que diabos, esta acontecendo aqui, mas eu preciso da versão da Sra. Ochoa. Isso sem a presença de três trogloditas cacarejando sobre o meu ombro. Ela precisará vir comigo. Não me force a usar a força, Christopher. Você sabe que eu não quero fazer isso.
- Que c*a*r*a*l*h*o é o seu problema, Anahi? – Christian inseriu, surpreendendo Christopher, com a raiva em sua voz.
- Eu estou fazendo meu trabalho – declarou. – Você mentiu para mim quando eu perguntei se a havia visto. Eu tenho um homem muito importante, importunando todos na cidade, procurando pela esposa perdida. Sua nova esposa, eu poderia acrescentar. Agora eu a encontro aqui. Ela me parece muito assustada, então você terá que me dar licença, porque preciso ouvir de sua própria boca o que está acontecendo.
- Não é de nós que ela tem medo – assinalou Poncho.
- Ótimo. Então, ela pode vir comigo e explicar.
Dulce prendeu a respiração, tentando não deixar-se tomar pelo pânico. Ela não podia deixar que os irmãos enfrentassem dificuldades por a estarem protegendo. E estava na hora de agir por si mesma. Christopher disse que seu amigo podia fazer o divórcio. Ela teria que ir com Anahi e explicar o que ousasse. Caso contrário todo o inferno se libertaria.
Moveu-se em direção a mulher, determinada a não se deixar intimidar. Poncho pegou seu braço e tentou trazê-la de volta.
Voltou-se para ele, tentando afastar o medo dos olhos.
- Eu tenho que fazer isso – disse.
- Nós iremos com você – afirmou Poncho.
Ela agitou a cabeça.
- Não, vocês não podem. Isso é algo que eu tenho que fazer sozinha.
A incerteza brilhou nos olhos de Poncho, e por um momento ela julgou ver medo. Então, sua expressão endureceu em uma impenetrável máscara.
- Eu voltarei – disse suavemente.
- Eu não gosto disso – protestou Christian.
- Seu marido não pode aproximar-se dela – Christopher rosnou. – Você me ouviu, Anahi? Você conseguirá sua maldita declaração, mas mantém o bastardo afastado dela. Eu estou encarregando você de sua segurança.
Dulce surpreendeu-se com a dureza de sua voz. Anahi concordou com a cabeça, depois apontou a porta.
- Você primeiro, madame.
Dulce voltou o olhar para os três irmãos, com uma súbita onda de incerteza. Ela não queria deixar o abrigo seguro que havia encontrado ali.
Antes que pudesse seguir Anahi, Christopher a arrastou contra ele. Seus lábios a encontraram em um beijo esfomeado, como lhe infundindo forças.
Anahi saiu sem falar nada e Dulce a seguiu. Ficou com frio. Esquecera o casaco. Ela caminhou até o jipe Cherokee, as botas pisando na neve. Anahi apontou o banco do carona e deu a volta para sentar-se no volante.
Dulce deslizou para o interior aquecido, olhou para fora da janela, sentindo o nó na garganta aumentar conforme se distanciavam da cabana.
- Nós não podemos deixá-la ir! – disse Christian.
Poncho permanecia onde Dulce o deixara, os olhos fixos na porta.
Christopher passou a mão pelos cabelos, perguntando-se que diabos eles tinham feito.
- Eu não confio naquele bastardo. Eu voto em nós descermos á montanha e ficarmos vigiando as coisas. Se Dulce precisar, nós iremos. Será muito melhor do que ficarmos aqui sentados.
Christian movimentou a cabeça de acordo. Christopher olhou para Poncho que ainda não se movera.
- Você vem conosco?
- Ela partiu – disse com voz cansada. – Como podemos saber se ela vai querer voltar?
Ao ouvir a declaração de Poncho, Christopher percebeu que ele estava verbalizando seus medos.
- Ela partiu para nos proteger – Christian disse. – E, é nossa obrigação protegê-la.
- Vamos. Estamos desperdiçando tempo – chamou Christopher. Ele não tinha desejo algum de intermediar uma briga entre os irmãos mais novos.
Dulce e Anahi viajaram até a cidade em silêncio, Anahi parou em frente de um edifício de madeira, pequeno, que alojava o departamento do xerife. Dulce ficou tensa. Seu coração disparou.
A BMW de Memo estava estacionada a alguns metros.
- Você não disse que ele estaria aqui – protestou, voltando os olhos furiosos para Anahi.
Anahi encolheu os ombros.
- Ele é seu marido. Em que outro lugar estaria? Está doente de preocupação com você.
- Você não sabe nada sobre o meu marido – cuspiu Dulce.
Anahi lançou lhe um olhar rápido.
- Olhe, ele diz que você foi sequestrada. Se você não foi, ótimo. Só entre, assine a declaração e pode seguir seu caminho.
Dulce segurou a porta, as mãos tremendo, andou até a entrada e esperou Anahi entrar na frente. Quando entrou enxugou as mãos na calça jeans. Ela acharia coragem. Ela iria. Ela podia fazer isso. Memo não podia machucá-la na frente de uma testemunha, e ela não iria com ele, não importa o que acontecesse. Era sua chance de se libertar dele.
- Bem. Você está aí.
Dulce estremeceu quando a voz de Memo ecoou através da sala, depressa se afastou de seus braços que tentavam abraçá-la. Foi para longe, pondo a maior distância possível entre eles. Memo virou para Anahi.
- Obrigado por trazer minha esposa de volta pra mim. Se você não se importar, nós vamos embora. Quero ter certeza que ela não foi ferida de nenhuma forma.
Dulce ofegou.
- Eu não vou a lugar algum com você.
Memo a encarou de costas para Anahi, os olhos brilhando perigosamente.
- Eu percebo que você passou por uma provação, meu amor. Eu procurei por você em todos os lugares.
Dulce afastou-se contando com Anahi para ajudá-la.
Anahi interferiu:
- Sr. Ochoa, sua esposa alega que não foi sequestrada. Está aqui por sua própria vontade, e, aparentemente, não tem nenhum desejo de partir.
Memo voltou-se, mas Dulce percebeu que ele lançava seu mais encantador sorriso.
- Eu aprecio sua preocupação com minha esposa, mas este é um assunto particular, melhor ser resolvido entre nós. Talvez pudéssemos ficar sozinhos por alguns minutos.
- Não – Dulce soluçou.
- Temo que isso seja impossível, Sr. Ochoa, a menos que sua esposa queira.
Olhou para Dulce em busca de confirmação. Dulce negou veementemente.
- Você disse que tudo que eu tinha que fazer era assinar uma declaração. Eu não irei com ele.
Memo a alcançou e pegou seu braço, apertando para machucar. Seus dedos cravaram-se em seu braço e ela ofegou de dor.
- Eu tenho um voo para Denver preparado. Estaremos a caminho assim que você assine isso.
Ela olhou fixamente para Anahi e pediu:
- Você pode nos deixar a sós por um momento? Dois minutos. Se eu não estiver fora desta sala em dois minutos venha me ajudar.
Anahi curvou a sobrancelha surpresa, mas concordou:
- Eu estarei do lado de fora. – Lançou a Memo um olhar duro. – Não tente nada estúpido, Sr. Ochoa.
Assim que Anahi saiu pela porta, Dulce libertou o braço e afastou-se de Memo.
- Fique longe de mim! – silvou. – Eu nunca vou voltar para você!
- Talvez você não lembre o que acontece quando me desafia – ele disse, com uma advertência na voz.
Ela levantou o queixo, disposta a não demonstrar o medo terrível que estava sentindo. Ao invés ela jogou:
- Eu sei o que você fez no dia do nosso casamento – disse. – Eu vi você matar aquele homem.
Memo comprimiu os lábios em uma linha fina.
- Não me ameace Dulce. Eu faria você se arrepender do dia em que nasceu.
- Você não me ameace! – ela determinou. – Eu vou entrar com o pedido de divórcio e você vai dá-lo, ou juro por Deus, eu irei até a mídia, a polícia, ao FBI, a quem tiver que ir, vou contar a todo mundo o bastardo que você é.
Os olhos de Memo flamejaram de surpresa.
- Você esta me chantageando, sua cadela.
Ela apertou os dentes.
- Eu vou sair daqui, e eu nunca vou voltar para você. Se você se aproximar de mim novamente, se você ousar repetir meu nome vou fazer com que você apodreça na prisão.
A surpresa aumentou nos olhos de Memo. Ele a menosprezou. Ela podia ler isso na sua expressão. Mas ela faria com que ele nunca mais fizesse isso.
A porta se abriu e Anahi entrou.
- Tudo certo aqui? – perguntou olhando para Dulce.
- Eu estou partindo – disse Memo, a voz cheia de raiva. - Aparentemente cometi um engano.
Ele passou por Anahi e fechou a porta atrás de si. Um zumbido começou nos ouvidos de Dulce e ela sentiu-se muito próxima de um desmaio.
- Aqui – disse Anahi, empurrando uma cadeira. – Talvez você deva se sentar.
Dulce afundou na cadeira, as mãos fechadas no colo. Ela tinha feito. Ela enfrentou Memo, levantando-se contra ele. Agora tudo que ela queria era voltar para Christopher, Christian e Poncho.
- Eu posso usar seu telefone? – perguntou.
Anahi gesticulou em direção à escrivaninha.
- Esteja á vontade.
Dulce levantou-se e aproximou-se da escrivaninha, então percebeu que não sabia o número do telefone da cabana. Estava corada quando olhou para Anahi.
- Você sabe o número de telefone do Christopher?
Anahi declarou o numero com uma familiaridade que a aborreceu.
Ela discou os números e esperou enquanto tocava. Depois de dez toques, ela suavemente baixou o interruptor, seu coração apertado de preocupação.
- Você pode tentar o telefone celular – disse Anahi, secamente.
O calor subiu ao rosto de Dulce novamente, mas levantou o interruptor e olhou esperançosa para Anahi. Depois de discar os números que Anahi novamente forneceu ela esperou.
Os irmãos estavam chegando á cidade quando o celular de Christopher tocou. Christopher atendeu e rosnou um “oi”.
- Christopher? - Ouviu a voz suave de Dulce na linha.
- Bebê, você está bem? – perguntou.
- Você... Você pode vir me buscar?
- Onde você está?
- Estou no escritório do xerife – respondeu.
- Nós chegaremos aí em cinco minutos – ele prometeu. – Você está bem?
- Eu estou bem – disse com a voz mais forte que antes.
- Espere só um minuto, bebê. Nós estamos chegando.
Ele desligou e lançou o telefone para o lado. Ele tinha dúzias de perguntas para fazer, mas sua prioridade era chegar onde ela estava o mais rápido possível.
- O que está acontecendo? – perguntou Christian.
- Ela quer que nós a busquemos no escritório do xerife - respondeu.
Ele lançou um olhar para Poncho pelo espelho retrovisor, e viu o brilho de alívio no rosto do irmão.
Eles chegaram á cidade e desceram a rua em direção ao escritório do xerife. Christopher quase bateu o jipe quando viu o BMW passar.
- Filho de uma cadela - xingou Christian. - Esse era seu marido.
Christopher pisou no freio, abrindo a porta antes do jipe parar completamente. O bastardo a teria levado? Anahi o deixara sair com ela?
Os irmãos saíram correndo para o escritório do xerife.
Christopher chegou primeiro a porta e a abriu procurando Dulce no interior. A tensão o abandonou quando a viu sentada atrás da escrivaninha. Ela levantou os olhos, e com um gritinho lançou-se em seus braços.
Rodeou seus ombros com os braços e ele a levantou, num abraço apertado.
- Agradeça a Deus por você estar bem – ele disse num sussurro.
Ela o agarrou com mais força, o rosto enterrado em seu pescoço.
- Eu fiz isso – sussurrou. – Eu disse que queria o divórcio.
Christopher acariciou seu cabelo e beijou sua têmpora, com a satisfação percorrendo suas veias. Relutantemente, ele a soltou e Christian a tomou nos braços esperando um abraço como o que Christopher teve. Christian beijou seu pescoço, com profundo alívio por encontrá-la em segurança.
Do outro lado da sala, Anahi ficou de boca aberta. Então com os olhos arregalados ela entendeu. Christopher percebeu o momento exato em que ela compreendeu.
- Não era eu – disse devagar. – Nunca. Eram... Eram eles.
Christopher não fingiu não entender. Passou a mão pelo cabelo e aproximou-se de Anahi.
- Eu cometi um engano – admitiu honestamente. – Você é uma boa mulher, Anahi.
- Aparentemente, não boa o suficiente – disse amargamente.
Christopher suspirou. Ele não queria uma cena entre eles, especialmente na frente de Dulce. Uma vez ele se sentira atraído por Anahi, até pensou que os irmãos pudessem sentir o mesmo, mas eles não sentiram. Christian reagiu com indiferença e Poncho a repugnou imediatamente. Ele soube que nunca daria certo entre eles, mas ele não parou de dar-lhe atenção. Ela tinha sido uma boa companhia. Mas não estava destinada a ocupar um lugar em seu coração. Este lugar estava reservado para Dulce. Viu a dor nos olhos de Anahi e desejou não ter sido o causador.
- Nós devemos ir – Poncho falou pela primeira vez. – Vai nevar.
- Eu preciso que ela assine aquela declaração – disse Anah. – Então, todos poderão ir.
Ela procurou em sua mesa por alguns momentos e depois achou um papel e uma caneta. Dulce pegou-os e olhou para o papel em branco.
- O que devo escrever? – perguntou suavemente.
- Qualquer coisa que queira – respondeu Anahi. – Não quero continuar casada. Ou eu fodo com as mentes de quatro homens – encolheu os ombros. - Só faz isso rápido. Tenho trabalho a fazer.
- Já é o suficiente, Anahi – disse Christopher com a voz mais ríspida do que pretendera. Dulce rabiscou três linhas, assinou e colocou sobre a mesa, então voltou e caminhou em direção à porta onde Christian e Poncho a esperavam. Ela estava pronta para ir.
- Deixe-me pegar seu casaco – pediu Poncho. – Você esqueceu-se de trazê-lo.
Ele saiu do escritório e voltou trinta segundos depois com o casaco, a ajudou a vestir e passou o braço protetoramente ao redor dela.
- Eu a estou levando para o jipe.
Christopher concordou e assistiu quando Christian os seguiu. Ele voltou-se para Anahi, os lábios apertados.
- Entendo que você esteja chateada, mas isso não é razão para ser uma cadela com Dulce. - Anahi corou com a reprimenda.
- Por que você não me avisou que eles tinham que me aceitar também? – ela perguntou.
- Porque eles não quiseram.
- Então eu nunca tive chance.
Christopher agitou a cabeça.
- Não.
Seus dedos fecharam-se.
- Então não há nada mais a dizer, não é? Tenha uma boa vida ao lado de sua pequena boneca.
Christopher estreitou as pálpebras ante o insulto, mas recusou-se a argumentar. Dulce esperava por ele para voltar para casa. E isso era tudo que importava. Ele virou-se e foi embora.
Autor(a): Jéssica Ziegler
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce deslizou no banco com Poncho, enquanto Christian sentou na frente. Apesar do calor do casaco, ela tremia. Principalmente em reação aos acontecimentos da última hora. Ao seu lado Poncho tirou o casaco do ombro, ficando apenas com uma camisa que moldava perfeitamente seus músculos. Ela não queria nada mais que esconder-se naque ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 127
Para comentar, você deve estar logado no site.
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stellabarcelos Postado em 04/08/2015 - 23:19:36
Ah que coisa! Pq ? Mas continua a fanfic não abandona não!
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flowervondy Postado em 03/08/2015 - 21:20:27
Você sumiu flor...volta a postar ....por favor continua, sdd ;(
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WannaPlay_Vondy Postado em 20/07/2015 - 15:18:57
Posta maaaiss pfv e se puder divulga pra mim. http://m.fanfics.com.br/fanfic/47788/o-beijo-do-vampiro-vondy
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nathilimarbd Postado em 20/07/2015 - 01:45:23
Continua
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dul_y_Ucker22 Postado em 17/07/2015 - 20:17:57
cnt assim. Vc qr me matar de curiosidade é? pfv cntnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaa
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stellabarcelos Postado em 16/07/2015 - 23:28:49
Quero que você continue a fanfic hahahah mas por mim você pode deixar os capítulos assim! Quando eu comecei a ler você já tinha trocado os personagens no meio e deu pra entender totalmente !
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WannaPlay_Vondy Postado em 16/07/2015 - 07:46:03
Pode continuar assim msm.Posta maaiss
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flowervondy Postado em 15/07/2015 - 22:46:19
Continua lindaaaaa pf
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☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 17:01:47
Haaaaaa amando. cOntinuaaaaaaaaa
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☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 15:09:53
Ola voltei indignada com o bastardo ele atropelou a dulce meeeee....q coisa viu.... malvadooo continuaaaa baby