Fanfics Brasil - Capitulo 9 Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT

Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon


Capítulo: Capitulo 9

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Dulce deslizou no banco com Poncho, enquanto Christian sentou na frente. Apesar do calor do casaco, ela tremia. Principalmente em reação aos acontecimentos da última hora. Ao seu lado Poncho tirou o casaco do ombro, ficando apenas com uma camisa que moldava perfeitamente seus músculos.


 


Ela não queria nada mais que esconder-se naquele peito, mas hesitou. Ainda não estava certa de como era sua relação com Poncho. Ele parecia desconfiar dela. Então ela desviou sua atenção para fora da janela e aguardou a chegada de Christopher. Ela teria que ser idiota para não perceber as faíscas entre Christopher e Anahi, e isso a aborreceu.


 


Aborreceu muito. Seriam eles amantes? Existia mais que interesse inativo queimando naqueles olhos. Então se lembrou do comentário de Poncho e Christian de que Christopher queria Anahi, mas eles não.


 


Fez uma careta e fechou os olhos. Estava cansada e mentalmente exausta, e não gostou nada dos ciúmes que a queimavam.


 


Apenas registrou a porta se abrindo e concluiu que Christopher tinha entrado. Ele a olhou, mas ela não encontrou seu olhar, não estava certa de querer ver o que havia neles. Estava se sentindo muito insegura para tentar compreender o que existia entre Christopher e Anahi.


 


Eles saíram do estacionamento e começaram a viagem. Para longe de Memo. Ela começou a tremer muito quando a realidade do que ela fez a golpeou. Ela enfrentara o bastardo e ganhara. Agora talvez aquele medo terrível desaparecesse.


 


Uma mão morna a alcançou e massageou seu pescoço. Ela levantou os olhos e viu Poncho que a observava fixamente. Procurou em seu rosto algum sinal do que estava pensando, mas não encontrou nenhuma pista.


 


- Venha aqui – ele disse.


 


Ela voou para seus braços e enterrou o rosto em seu tórax. Os braços a apertaram forte e as mãos passaram a acariciar suas costas.


 


- Eu estou orgulhoso de você – ele sussurrou.


 


Lágrimas de alívio desceram pelo seu rosto. Muitas semanas de medo constantes a havia corroído. Agora estava livre.


 


Ela se enterrou mais fundo nos braços de Poncho, abraçando-o tão forte quanto conseguia. A próxima coisa que ela percebeu foi que o carro parou e o ar frio bateu em seu rosto quando a porta foi aberta. Ela tinha adormecido? Tudo que sabia era que não tinha nenhuma vontade de sair dos braços de Poncho. Relutante levantou a cabeça. Eles estavam na cabana.


 


Ela levantou quando Christopher abriu a porta e saiu do jipe. Puxou o casaco mais apertado ao seu redor e apressou-se em direção a porta, ansiosa para aquecer-se. Entraram todos estampando a neve na porta.


 


- Eu estou com fome – ela anunciou, percebendo que não havia comido nada.


 


- Vá se aquecer em frente do fogo, que eu vou fazer o almoço – disse Christian, empurrando-a em direção a sala de estar.


 


Christopher e Poncho a seguiram. Christopher foi adicionar mais lenha nas chamas agonizantes.


 


- Então, o que aconteceu, lá? – Poncho perguntou.


 


Christopher parou a tarefa e virou-se para Dulce, obviamente querendo ouvir também.


 


- Memo estava lá quando nós chegamos ao escritório do xerife – Dulce começou. Chritopher xingou.


 


- Anahi devia saber que ele estava lá, desde o começo.


 


- Ele tentou sair imediatamente, mas eu me recusei a acompanhá-lo. Eu pensei que ele não podia me forçar, por que Nicole não deixaria. Então eu pedi a Anahi para nos deixar a sós por alguns minutos.


 


- Você fez o quê? – perguntou Poncho, sua expressão escurecendo.


 


- Era a única maneira – disse. – Eu falei que sabia o que ele tinha feito no dia do nosso casamento, que o tinha visto matar um homem. Então falei que se não concordasse com o divorcio eu faria o mundo inteiro saber o que ele fez.


 


- Droga! – disse Poncho.


 


- Fudeu, é certo – concordou Christopher, massageando a parte de trás do pescoço. Ela os olhou, surpresa.


 


- Mas eu pensei que vocês queriam que eu conseguisse o divórcio.


 


- Bebê, nós queremos – ele a puxou para seus braços. – Mas segura. Você acaba de nos dizer que o bastardo agora sabe que tem uma arma contra ele por toda a vida.


 


- Era o único jeito de conseguir que ele concordasse com o divórcio – disse defensivamente.


 


Christopher acariciou seus ombros, com ternura.


 


- Não se preocupe com isso, bebê. Você conseguirá seu divórcio, mas mais importante: você não precisará enfrentar aquele bastardo novamente.


 


Christian os chamou da entrada.


 


- Eu preparei alguns sanduíches, vamos comer.


 


Dulce virou-se e caminhou para a cozinha. Teria ela errado em ameaçar, Memo? A preocupação voltou a sua mente.


 


Ela se sentou e Christian empurrou um prato a sua frente. Os irmãos tomaram seus lugares e começaram a comer.


 


- O que vamos fazer, agora? – perguntou incapaz de deter a pergunta por mais tempo.


 


- O que você quer dizer? – Christopher perguntou.


 


Ela hesitou, sentindo-se insegura com a situação inteira.


 


- Com relação a mim... Á nós.


 


- Nós vamos para Denver para ver Carl e pedir para que ele providencie seu divórcio o mais rápido possível. Então iniciaremos nossas vidas. Juntos.


 


Ela olhou para o prato com o sanduíche. Umas mil perguntas lotavam sua mente e não sabia por qual começar.


 


- Quer ir andar a cavalo depois do almoço? – Poncho a interrompeu.


 


Ela olhou-o aliviada, ar fresco soava muito convidativo. Ela concordou, depois entendeu.


 


- Você quer dizer montar no cavalo? Eu nunca montei em um cavalo.


 


Poncho encolheu os ombros.


 


- Tenho certeza que você vai aprender depressa.


 


- Não vão muito longe – Christopher advertiu. – Estamos esperando uma tempestade.


 


- Eu não preciso de babá – respondeu Poncho, zangado.


 


Dulce empurrou o prato para o lado, não mais com fome. Talvez sair de casa por algum tempo ajudasse. Ela queria relaxar, sem preocupar-se em olhar por sobre o seu ombro para ver quem estava, por uma vez.


 


Poncho levantou-se.


 


- Está pronta?


 


Ela concordou e levantou-se.


 


- Deixe-me pegar algo mais quente.


 


- Eu estarei no celeiro. Encontre-me lá fora quando estiver pronta.


 


- Eles são parecidos, você sabe.


 


Christopher virou a cabeça para Christian, depois de assistir Dulce deixar a cozinha.


 


- O que você quer dizer?


 


- Poncho e Dulce – respondeu. – Eles conhecem a dor. Você pode ver em seus olhos.


 


Christopher apertou os lábios. Ele não gostava de pensar que qualquer um deles conhecesse a dor, mas ele sabia que Christian estava certo. Dulce e seu irmão caçula lutavam com seus demônios. Ele esperava que eles ganhassem.


 


 


 


 


 


Dulce andava pela neve, permitindo que o vento frio a acalmasse. Caminhou pelo pequeno declive que levava para o celeiro. A sua paisagem a sua frente mostrava montanhas congeladas. Cumes cobertos de neve no horizonte. Ao seu redor o mundo era branco.


 


Sua respiração criava nuvens de fumaça, quando deu os últimos passos até a porta do celeiro. Entrou apreciando o calor que a saudou.


 


Havia oito cocheiras, de um lado do celeiro. Numa área maior, grandes pilhas de feno. Poncho saiu de uma das cocheiras trazendo um cavalo pelas rédeas. Olhou em sua direção.


 


- Eu o aprontei para você, venha pegar as rédeas enquanto eu apronto o meu para nós sairmos.


 


Dulce adiantou-se tomou as rédeas de couro de Poncho.


 


Poncho apontou para um lugar atrás dela.


 


- Leve o cavalo até ali e espere.


 


Dulce moveu-se para o local, o cavalo a seguiu obediente. Enquanto esperava Poncho ficou alisando o pescoço da égua. Ela era uma beleza. Olhos gentis. A cabeça acompanhando os carinhos de Dulce.


 


Alguns segundos depois Poncho voltou trazendo seu cavalo.


 


- Está pronta?


 


Dulce movimentou a cabeça. Como Poncho caminhou na sua frente ela lançou um olhar apreciativo para aquele corpo. Maldição, esse homem preenchia um par de calças jeans como nenhum outro. Ele parecia extremamente masculino com seu casaco forrado, chapéu de vaqueiro e botas. E seu traseiro. O que ela podia dizer sobre um homem que tinha um traseiro que implorava ser tocado, afagado, apertado?


 


Ela apertou as pernas bem juntas e caminhou. Ela era um feixe de hormônios. Mas quem poderia culpá-la depois da noite que ela passou? Suas bochechas avermelhavam a ponto de desconforto quando ela lembrava tudo que eles fizeram. Ela não podia esperar para eles fazerem novamente.


 


- Você precisa de ajuda para montar? – perguntou Poncho, sua voz perto da orelha. Ela pulou e o procurou. Maldição! Nem percebeu que eles tinham saído do celeiro. Difícil notar o frio quando o corpo inteiro está queimando em chamas. Ela suspirou e voltou à atenção para o cavalo. Ela era pequena e era bastante alto em cima da cela


 


Voltou o olhar para Poncho. Ele aproximou-se e em movimentos rápidos, a pegou pela cintura e a içou como um saco de batatas.


 


- Nublado conhece bem o caminho. Ele seguirá meu cavalo, então não se preocupe. Apenas divirta-se – disse Poncho. Ela sorriu para ele. Sua mão demorou em sua perna, então ele deu um aperto, antes de montar seu cavalo.


 


Eles escolheram um caminho com neve ao redor, passando pela frente da cabana. Dulce procurou vê-la. Estava completamente escondida, como se os irmãos a houvessem esculpido da própria montanha. Neve cobria seu telhado e havia fumaça saindo da chaminé de pedra. Parecia uma cena de cartão postal. E era agora sua casa. Seu coração apertou e ela teve o desejo absurdo de rir como uma criança numa loja de doces. Casa.


 


A vida era uma cadeia estranha de ironias. Ela não aprendeu isso depressa. Somente com a morte de todos os seus sonhos, conseguiu o que sempre quis. Mas conseguiu mesmo?


 


Uma sombra de dúvida arruinou sua alegria. Ela pensou que Memo era o homem de seus sonhos. Rico, aparentemente apaixonado por ela, protetor. Seu sonho de menina estava realizado. Ou pesadelo.


 


Estaria cometendo o mesmo erro novamente?


 


Ela certamente não analisara a situação direito quando casara com Memo, e ela aterrissou em uma chaleira de água quente. Se não tivesse existido um Memo, se ela não precisasse tão desesperadamente de um lugar para se esconder, teria conhecido os irmãos e a proposta que lhe fizeram?


 


Ela tentou voltar a sentir como era antes de conhecer Memo, mas era impossível retornar ao que tinha sido.


 


Sua cabeça doeu. Estava muito difícil analisar a situação. Ela sabia o que acontecia e o que sentia pelos irmãos, mas e se estivesse errada?


 


E se a atração que sentia era apenas para se preservar, gratidão pelo abrigo seguro que eles ofereciam? Droga!


 


Não era justo com eles. Eles queriam uma mulher que pudesse amar os três e não uma que não podia pensar por si mesma. E que ainda era fraca, e confusa, e não que tomava uma decisão errada depois da outra.


 


- Se você franzir o rosto vai ficar com a expressão horrível pelo resto da vida – disse Poncho.


 


Ela olhou para cima, e corou culpada. Ela não tinha prestado nenhuma atenção nele, em seu cavalo ou para onde iam. E Poncho percebeu.


 


- Desculpe – disse baixinho. – Eu só estava pensando.


 


Poncho encolheu os ombros.


 


- Foi por isso que te convidei para sair um pouco. Parecia que você precisava.


 


Ele voltou-se novamente na cela, olhando para frente, o silêncio voltando entre eles. Ela suspirou. Ele não era insistente. Ela gostava disso. Entretanto, nenhum dos irmãos pressionava demais. Christopher podia ser exigente. Qualquer idiota podia perceber isso, mas não ultrapassava seus limites.


 


- É bonito aqui – comentou, enfocando sua atenção em Poncho.


 


- Nenhum lugar na terra é mais bonito.


 


Ele amava aquele lugar. Ela podia ver pelos seus olhos, que aquele tormento sempre permanente desaparecera e fora substituído pela satisfação.


 


- Como vocês vieram parar aqui? – perguntou.


 


Ele encolheu os ombros novamente.


 


- Nós crescemos em um rancho. Era natural que nós quiséssemos um. E nós gostamos de caçar. Então, decidimos combinar esses fatores e aqui estamos.


 


Ela pensou por um momento. A cabana em que eles viviam era grande. Entretanto eles não tinham sala de jantar, na mesa da cozinha cabiam facilmente duas dúzias de pessoas. E existiam vários quartos que ela não conhecia ainda. Uma preocupação começou a se formar em sua mente.


 


- Quando vocês estão caçando na estação, ficam muitos caçadores na cabana? – perguntou. Ele a estudou por um momento, como se lendo seus pensamentos.


 


- Você está preocupada sobre o que eles pensarão – o tom ligeiramente desafiante.


 


- Eu não sei – disse honestamente. – Quero dizer, eu não sei como serei apresentada. Como você me apresentará para as outras pessoas?


 


- Como nossa mulher.


 


Sentiu seu estômago revirar. Por um lado, parecia engraçada a ideia de três homens, sensuais como o inferno, a reivindicando como sua mulher, mas por outro lado podia ser constrangedor como o inferno.


 


- Você se acostumará – ele disse.


 


Ela sentiu-se corar quando outro pensamento a atingiu. Um que ela não havia considerado, levando em conta a relação tão diferente que vivia, ela não sabia. Ficou quieta, pensando em como fazer a pergunta.


 


- É só você dizer. Qualquer coisa da sua mente. Eu não mordo.


 


Ela o olhou certa de que ficava mais vermelha, a cada segundo.


 


- Eu só estava me perguntando... Isto é, eu não estou bem certa de que... – tomou fôlego. – Não existirão outros, certo?


 


Seus olhos escureceram e ele franziu a cara.


 


- Eu matarei qualquer homem que tocar em você.


 


Soltou a respiração aliviada.


 


Poncho continuou:


 


- Só porque nós temos uma situação diferente, uma em que os três somos casados com a mesma mulher, não significa que vamos compartilhar você com todo homem que cruzar nosso caminho. Você é nossa. Pertence a nós de coração e alma, e se outro homem olhar para você, nós arrancaremos seu membro e o enfiaremos pela garganta.


 


Ela não podia imaginar isso. Riu. Então falou baixinho:


 


- Espero que vocês não estejam cometendo um engano.


 


Ele afastou para cima seu Stetson para poder vê-la melhor


 


- Só nós cometendo um engano, Isabelle?


 


Ela hesitou, mas foi franca:


 


- Eu não quero que vocês estejam cometendo um engano - sussurrou. - Eu não quero que isso seja um engano.


 


- Talvez você esteja apressando as coisas – disse – não existe nenhuma pressa. Nós temos todo o tempo do mundo.


 


Ela aceitou o conforto de suas palavras. Talvez ela estivesse sendo apressada. Como se imediatamente devesse entender a situação em que se encontrava – não que ela escolheu estar.


 


As relações levavam tempo, ainda que ela tivesse o hábito de se lançar nelas. Soou como se eles estivessem dispostos a conceder-lhe seu tempo, e ela ficou agradecida.


 


Ficou surpreendida quando viu a cabana novamente. Não tinha prestado atenção no passeio, perdida nos pensamentos.


 


Eles foram por trás do celeiro. Poncho deslizou do cavalo e levantou a mão para ajuda-la a descer. Aterrissou perto dele, o calor do seu corpo a alcançando e envolvendo. Ele cheirava muito sensual. Cheiro de homem. De madeira, cavalo e uma sugestão de selvageria.


 


Colocou a mão em seu tórax, incapaz de resistir á tentação. Seu calor lhe secou a garganta. Josh rosnou baixinho.


 


- Vamos guardar os cavalos antes que eu foda você aqui mesmo na neve - disse.


 


O desejo tomou cada polegada do seu corpo. Seus mamilos endureceram, e sentiu raias de prazer queimando entre as pernas, ante as palavras explicitas.


 


Com as mãos tremendo ela o seguiu para dentro do celeiro. Assistiu como ele cuidava dos cavalos. Imaginou que as mãos estavam em seu corpo ao invés do cavalo. O suor cobriu as sobrancelhas. Ela o queria. Aqui. Agora. E se ela conseguisse coragem...



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Autor(a): Jéssica Ziegler

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Dulce perdeu a coragem enquanto se encaminhava para Poncho. Como se a sentindo parar, ele voltou-se depois de fechar a porta e a estudou por um momento.   - Você quer algo?   Que pergunta! Ela tragou, e tragou novamente.   - Quero você – disse rapidamente com toda a simplicidade.   Ele lhe deu um sorriso sensual e arrogante. &nb ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • stellabarcelos Postado em 04/08/2015 - 23:19:36

    Ah que coisa! Pq ? Mas continua a fanfic não abandona não!

  • flowervondy Postado em 03/08/2015 - 21:20:27

    Você sumiu flor...volta a postar ....por favor continua, sdd ;(

  • WannaPlay_Vondy Postado em 20/07/2015 - 15:18:57

    Posta maaaiss pfv e se puder divulga pra mim. http://m.fanfics.com.br/fanfic/47788/o-beijo-do-vampiro-vondy

  • nathilimarbd Postado em 20/07/2015 - 01:45:23

    Continua

  • dul_y_Ucker22 Postado em 17/07/2015 - 20:17:57

    cnt assim. Vc qr me matar de curiosidade é? pfv cntnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 16/07/2015 - 23:28:49

    Quero que você continue a fanfic hahahah mas por mim você pode deixar os capítulos assim! Quando eu comecei a ler você já tinha trocado os personagens no meio e deu pra entender totalmente !

  • WannaPlay_Vondy Postado em 16/07/2015 - 07:46:03

    Pode continuar assim msm.Posta maaiss

  • flowervondy Postado em 15/07/2015 - 22:46:19

    Continua lindaaaaa pf

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 17:01:47

    Haaaaaa amando. cOntinuaaaaaaaaa

  • ☮ Vall Portiñon ☮ Postado em 15/07/2015 - 15:09:53

    Ola voltei indignada com o bastardo ele atropelou a dulce meeeee....q coisa viu.... malvadooo continuaaaa baby


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