Fanfic: Noiva impossível | Tema: Vondy
Continuando...
Ucker: Mais isso não se aplica a você. Todo mundo sempre soube que Dulce Maria se tornaria alguém importante.
O elogio sincero fez seu coração acelerar.
Dul: Obrigada, mais ainda tenho que melhorar muito. – ele a varreu com o olhar
Ucker: parece muito bem para mim.
Dulce sentiu a pele aquecer, mas se esforçou para não corar. Apesar do fato de claramente não parecer no seu melhor estado, Ucker a fazia se sentir atraente, até mesmo sexy. Sacudiu a cabeça de leve, e se perguntou se seria possível uma perna quebrada afetar o seu cérebro daquela maneira. Por fim, clareou a garganta.
Dul: Você é muito bom com o aparelho de barbear. – Ucker terminou o trabalho e começou a lhe lavar a perna.
Ucker: Amo meu trabalho – afirmou ele com uma piscadela.
Dul: O que você gosta na sua profissão?
Ucker: Complexo de Humpty Dumpty. Gosto de curar pessoas.
Dul: Depois que elas se quebram – disse ela, seu respeito por ele crescendo, a curiosidade também era crescente. – Quantas pernas já depilou?
Ucker: Para a cirurgia? – ela negou com a cabeça. – Ah, você se refere a mulheres com pernas quebradas que não podem suportar pelinhos crescidos. – Ele sacudiu a cabeça. – Nenhuma. Você está recebendo um tratamento vip.
Dul: Por que sou uma advogada ou porque costumava vencê-lo nas duplas de basquete?
Ucker: Não. Sempre gostei das suas pernas.
Quase impotente durante as duas semanas seguintes, Dulce foi obrigada a contar com a ajuda dos irmãos e de Maite. Odiava o gesso e estava impaciente com a dor e sua fraqueza geral.
O Dr. Uckermann era uma surpresa após a outra. Toda vez que o via, ele se mostrava simpático e profissional. Tensa por causa do seu tédio. Achava o comportamento dele tranquilizador.
Contudo, preencher as horas e encontrar uma saída para a sua energia, era algo diferente. Habituada a jogar três dias por semana, lamentava aquela falta de atividade. Sua agenda mal lhe permitia tempo para respirar. Agora tinha de sobra.
Tempo demais para pensar.
Pensar em como permitia que tão poucas pessoas fizessem parte do seu mundo. Metade de si estava desesperada para voltar ao trabalho, mas a outra metade queria algo mais. Talvez fosse a overdose de revistas femininas, mas sem nada para distraí-la, pela primeira vez em anos, fizera uma severa avaliação do que havia deixado de lado em benefício da carreira. Fisicamente Vulnerável, descobriu um lado mais suave de si mesma. Era tão desconcertante e desajeitado quanto usar muletas, por que havia se focado em desenvolver toda a resistência necessária para ser bem-sucedida profissionalmente. Porém, na escuridão tranquila de sua casa, passara muitas noites em que esta resistência parecia uma roupa que não se ajustava direito, e ela desejava abraçar e ser abraçada por alguém.
As vezes se perguntava como seria ter um homem em sua vida. Não um marido, não necessariamente um amante apaixonado, mas um homem bom que ela gostasse e fosse correspondida. Alguém com quem compartilhar pequenas coisas do dia a dia.
O pensamento a atría, a seduzia, e como uma foto secreta em um medalhão, permanecia com ela o tempo todo, mesmo depois de retornar ao trabalho.
A oportunidade de discutir o sonho de se tornar juíza com seu superior surgiu como um presente. Escolhendo as palavras com cuidado, Dulce revelou sua intenção. A resposta, porém, não foi a que ela esperava.
Dul: Ele riu de mim – disse ela no final do dia às duas melhores amigas, Any e Mai. Any viera da Carolina do norte em visita e as três planejavam passar um tempo juntas. Infelizmente, Dulce havia acabado de ter um dos piores dias de sua vida e sua perna estava doendo. – O promotor riu quando eu lhe disse que queria ser juíza.
Any estremeceu.
Mai: Você não o chutou? – fez uma careta. – Dulce queria fazê-lo engolir a língua. Ela olhou para o gesso
Dul: Chuta-lo seria difícil.
Mai: Quer que eu vá lá e dê uma surra nele por você? – O comentário de mai arrancou-lhe um sorriso relutante. Havia feito aquela mesma oferta a ambas as amigas muitas vezes quando eram cranças.
Dul: Ele é um advogado. Revidaria com tanta rapidez e habilidade que faria sua cabeça rodar.
Any suspirou.
Any: Bem, ele disse alguma coisa positiva? Qualquer coisa?
Dul: Disse que eu nasci para ser promotora e que possuo um elevado senso de imparcialidade, o que tornaria politicamente difícil eu me tornar uma juíza. Vocês entendem? – Disse ela – O tribunal local recomenda os candidatos.
Any: Mas você vence todos no tribunal – afirmou.
Dul: Nem todos – corrigiu ela. – Mas talvez eu não tenha feito as barganhas necessárias.
Mai: e você se sentiria bem fazendo isso?
Dul: Não. – ela fez uma pausa. – mais ainda quero ser juíza.
Mai: e você ainda pode ser – disse ela. – apenas vai demorar um pouco mais até chegar lá. Nesse meio-tempo... – começou ela. Dulce não imaginava o que viria a seguir. Casada a um ano, Mai decidira que estava na hora de Dulce se casar também. – pode dispensar um pouco de atenção a outras áreas de sua vida.
Dul: O basquete está fora de cogitação, por ora – murmurou ela, e tomou outro gole de seu coquetel. Então, desejou saber por que Any estava comendo biscoitos sem parar.
Mai sorriu de um modo enganosamente doce.
Mai: tentei dizer de uma maneira sutil, mas você quer me focar a ser franca. Você precisa ter uma vida. Uma vida social. Uma vida pessoal.
Any: Um homem – acrescentou, surpreendendo Dulce com sua franqueza. Apesar de Any ter conquistado sua realização pessoal de uma forma radical durante os últimos dois anos, era a única pessoa educada do grupo.
Inquieta, Dulce pegou as muletas e levantou-se do sofá. Normalmente, cortava conversa logo no início, mas tivera seus sonhos destruídos naquela dia e dois coquetéis para lhe soltar a língua.
Dul: Não me relaciono bem com os homens em contextos sociais. Minha mãe diz que é porque estou sempre tentando ser melhor do que eles. Que eu deveria ser mais modesta. Acho que ela pensa que eu deveria esconder a minha inteligência. Any mastigou outro biscoito e balançou a cabeça.
Any: Uma mulher esconde coxas flácidas, não sua inteligência.
Mai: você apenas não encontrou o homem certo – disse. – O homem certo vai adorar a sai inteligencia e tudo mais sobre você. Será até mesmo capaz de aceitar a sua personalidade controladora.
Dul: Anda lendo aqueles contos de fadas na hora de dormir outra vez, não é? – retrucou, marcando ao longo do carpete.
Mai: falo por experiência própria.
Any: Eu idem – disse.
Ela exalou um suspiro.
Dul: Vocês conhecem homens extraordinário, os únicos dois homens extraordinários neste planeta. Agora não há mais nenhuma sobrando.
Dulce viu o brilho nos olhos de Mai, e se estivesse um pouco menos oprimida, um pouco menos debilitada, teria adotado uma postura defensiva.
Mai: Acho que você devia conhecer um dos meus clientes – disse e Dulce imediatamente gemeu. A amiga trabalha como agente de viagens e conhecia uma variadade das pessoas mais estranhas possíveis. – Ele é muito educado, tem boa aparência e está sozinho.
Dul: já lhe sugeriu pegar um gatinha para criar?
Mai: Dulce Maria – repreendeu ela em uma voz indignada.
Dul: Dulce – corrigiu ela e suspirou novamente. Então, pensou no quanto havia se dedicado à sua carreira e à comunidade durante os últimos anos. Nunca fora muito boa com homens socialmente. Conseguira evitar com sucesso o quesito namoro durante a maoir parte de sua vida. As duas últimas semanas haviam lhe proporcionado bastante tempo para pensar. Tempo para pensar sobre o fato de que sua vida estava desequilibrada. Talvez fosse hora de mudar.
Dul: Bem educado e de boa aparência. – Ela pensou imediatamente em Uckermann e sua voz memorável. Para sua surpresa, havia pensado nele mais de uma vez ao longo das últimas semanas.
Dul: Como é a voz dele? – Mai olhou para os lados e deu de ombros.
Mai: não é nenhum Pavarotti, mas tem uma voz normal.
Dul: Certo. – Dulce não queria uma voz Normal. Queria um homem com uma voz linda, que fosse inteligente e tivesse um bom coração. Ela praguejou baixinho. Talvez esse fosse o primeiro passo para alcançar algum equilíbrio em sua vida.
Mai: Prometi comparecer a um evento para angariar fundos na próxima semana... Vou dar o número do seu telefone a ele. – E Dulce desejou saber por que se sentia como se tivesse acabado de colocar o pescoço na guilhotina.
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Vixii a Dul ta ferradinha, próximo capitulo encontro dela com outro cara e uma grande surpresaaaaaaaaaa comentemmm, gente preciso saber se estão gostando????? Se não tiver boa a fic falem, que eu cancelarei imediatamente... mais não me deixem na mão pleaseee, bjssssssss espero comentários no mínimo 5...
Autor(a): perolla
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Continuando.... Ele era educado e atraente. Mas Dulce não podia ignorar o fato de que possuía uma voz igual a do Kermit, o Sapo. O bip dele a salvou. Ou o salvou, dependendo do ponto de vista. No meio do evento para angariar fundos, ele precisou partir, e o tornozelo de Dulce começou a latejar. Homens costumavam ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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bola Postado em 18/06/2015 - 12:44:34
Continua to amando heh
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Juvondy Postado em 18/06/2015 - 11:26:41
Continua
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allinegiovanna Postado em 16/06/2015 - 12:16:16
Uhull continuaaaaaaa
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Paum de queiju ☮♕ Postado em 16/06/2015 - 08:15:59
continua
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Paum de queiju ☮♕ Postado em 15/06/2015 - 14:49:34
continua quero beijo vondy logo
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allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:35:13
Poxa ta demais o ucker é mal poxa,mais to amando
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allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:24:05
Posta amor que to amando
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allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:21:09
Continuaaa que ta incrível #amooo
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Juvondy Postado em 14/06/2015 - 22:01:45
Continua
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Paum de queiju ☮♕ Postado em 14/06/2015 - 08:58:21
continua não para