Fanfic: Noiva impossível | Tema: Vondy
Meninass Obrigada pelos comentários leitores novos sejam bem vindoss espero que estejam gostandoo....Continuando...
Xxx: Ucker! – Uma voz do passado o chamou, impedindo-o de continuar observando Dulce enquanto ela se afastava correndo. Ou melhor, pensou ele, aquela seria a intenção dela. O tornozelo quebrado a impedia de se mover com rapidez. Ele olhou em direção ao amigo de escola e abanou a cabeça.
Ucker: Tomás Goycoléa Kantun, quanto tempo! – Tomás estendeu a mão.
Tomás: Sim, Eu soube que você é médico agora. Fiquei muito surpreso. – Ucker riu.
Ucker: Não vou perguntar o que você quis dizer com isso. Eu e você passamos muitas horas de castigo na escola. Então conhece os meus segredos. E você, o que faz?
Tomás Administro uma concessionária de automóveis. – Tomás pegou um cartão de visita. – Se precisar de um carro, sou a pessoa indicada. Minha esposa tem por hábito frequentar todos os eventos de caridade. Eu só a acompanho para filar a comida de graça e ver se consigo alguns futuros clientes. De vez em quando, forneço transporte para alguma das atividades deles. Então, o que está fazendo aqui? Procurando mulheres?
Ucker: Vim pela comida de graça. Você tem filhos? – Tomás fez uma expressão de dor.
Tomás: Se tenho filhos? – Ele pegou a carteira e a abriu, exibindo uma cascata de fotos. – Que tal seis? – Ucker ouviu as aflições da paternidade por vários minutos e olhou para Dulce, do outro lado do salão, aconchegada à parede como se fosse um namorado. Parecia ainda mais bela e difícil do que costumava ser. Ela nunca fora maleável, pensou ele. Tomás seguiu seu olhar.
Tomás: Ah, você já encontrou Dulce “A Faca”. Isto é que é uma mulher assustadora.
Ucker: Assustadora?
Tomás: Em um tribunal é capaz de destruir a defesa com poucas palavras. – Ucker deu de ombros.
Ukcer: Não é o trabalho dela?
Tomás: Sim, acho que sim. Ouvi dizer que é uma ferrenha seguidora das leis.
Ukcer: E como ela é socialmente?
Tomás: Não sei. Mas minha esposa deve saber. Meu palpite é que ela dedica a maior parte do tempo ao trabalho. Nunca está ociosa. Dizem que ajudou a colocar três de seus irmãos na faculdade.
Ucker: Mulher ocupada – Murmurou Ucker, pensativo.
Tomás: Belo traseiro – disse Tomás . –não consigo esquecer o apelido . Isso me fez lembra da Sol de La Riva, lembra uma mulher que feriu o marido cortando o... Ucker riu.
Ucker: Não creio que ela esteja saindo com alguém.
Tomás: Provavelmente não. Você está interessado? – Ucker assistiu Dulce mexer a bebida com um dedo e , em seguida, levar o copo aos lábios. O gesto sensual contrastava com seu comportamento controlado. Isso o fez desejar saber o que mais havia sob aquela superfície. – Ei, Ucker, está enteressado?
Ucker: Curioso. - respondeu ele.
Tomás: Bem, ouça, minha esposa é amiga daquela morena alta. O nome dela é Natália Télez , e ela ficou a noite toda me pedindo para ser apresentada a você. –Não se importa de conhecê-lá, não é? – Ucker suspirou, olhando na direção de Dulce.
Ucker: Não. não me importo.
****************************************************************************
Ucker: Quer uma carona – Perguntou ele a Dulce ao vê-la erguê o telefone no hall do hotel. Ela hesitou.
Dul: Eu ia chamar um táxi.
Ucker: Sou mais barato – disse ele, e olhou para fora das portas de vidro. – E está chovendo.
Dul: Não costumo me importar com a chuva, mas uma certa pessoa me disse para evitar molhar o gesso. – Com um brilho de divertimento no olhar, ela baixou a cabeça. – Obrigada pela oferta.
Ucker entregou a chave ao manobrista e juntos esperaram o carro.
Ucker: A noite foi proveitosa? – Perguntou ele a Dul.
Dul: Um pouco – respondeu ela, encostando-se à parede do exterior do hotel e fechando os olhos.
Dulce não era uma mulher fraca. Era ativa, atlética, e provavelmente se ressentia das restrições que o tornozelo lhe impunha, suspeitou ele. Ucker despendeu um momento para estuda-la. Os cabelos ruivos e sedosos longos e lisos, exigiriam um homem bastante determinado para bagunça-los. Seus dedos coçaram de vontade e ele os enfiou nos bolsos. Ela trajava um terninho preto que tanto servia para usar em um tribunal quanto em um coquitel. O modelo simples da roupa não escondia as belas curvas femininas. No corpo nenhuma joia, exceto um relógio de ouro no pulso e brincos de pérola nas orelhas. Dulce cultivava claramente um ar de não – me – toque. Era quase como se estivesse carimbado em sua pele como uma regra inviolável. O que faz Ucker desejar abrir Le os botões do blazer e descobrir o que havia por baixo. Olhou para o rosto dela e decidiu que ela parecia cansada o suficiente para adormecer encostada à parede.
Ucker: Um pouco – Incitou ele. Ela suspirou.
Dul: Não consegui sair completamente incólume. Fui envolvida no evento em Smith Mountain Lake.
Ucker: No fim de semana após o Quatro de julho? – Ela abriu os olhos.
Dul: Sim.
Ucker: Mitzi a chamou? – Os olhos castanhos de Dulce o fitaram cautelosos.
Dul: Sim, por quê?
Ucker: Ela me chamou também.
Dul: Uh-oh. – Seus lábios se abriram em um breve sorriso. – Bem, acho que você está envolvido agora. – O manobrista trouxe o carro, saiu e abriu a porta. – Que bom – disse ela com aprovação, enquanto ele a ajudava a entrar no carro. – Estou surpresa por você ter saído da festa sozinho.
Ucker: Por quê? – Perguntou ele acomodando-se atrás do volante.
Dul: Aquela morena não desgrudava de você. – Ucker sorriu. Dulce não soava enciumada. Apenas curiosa, como ele.
Ucker: Natália. Tomás me apresentou. É uma amiga da esposa dele. Não faz o meu tipo. – Ele acelerou. – Para onde devo ir? – Perguntou.
Dul: Sudoeste, em direção a Cristal Creek. Eu vivo em laburno. (Bairro onde a Dul mora)
Ucker: Longe da cidade? – Ele percebeu o olhar dela.
Dul: Não tão longe. É um bairro tranquilo, mas existem algumas crianças. Tenho certeza que existem algumas meninas que brincam de princesa e meninos que tentam roubar biscoitos. – Ela fez uma pausa. – O que o fez voltar?
Ucker: Não achei o que estava procurando nos outros lugares. Não encontrei o que eu precisava – admitiu. – Espero encontrar aqui. O que fez voc~e voltar para cá após a faculdade de Direito?
De canto do olho, Ucker viu Dulce dar de ombros.
Dul: É minha terra, onde eu queria fazer a diferença. Meus irmãos sempre me deixaram louca, mas eu me sentia responsável por eles, queria ajudá-los, se pudesse. – Ela riu baixinho para si mesma. – Uma contribuição pessoal para reduzir o número de adolescente infratores na rua.
Ucker: Por que não procurou trabalho em um escritório de advocacia? – Ela suspirou.
Dul: Por que tenho um terrível defeito – confessou ela em voz baixa. O som acariciou as terminações nevorsas de Ucker como se ela estivesse confessado seus segredos mais íntimos.
Ucker: E qual é?
Dul: Tenho um senso de equidade superdesenvolvido – respondeu Dulce desgostosa.
Ucker: Acho que isso poderia ser um problema para um advogado.
Dul: Não denigra a minha profissão. È um problema, um problema terrível. Pode até me impedir de alcançar um objetivo profissional. – Ucker lanço-lhe um breve olhar e percebeu que ela estava falando sério e não brincando como ele imaginara.
Ucker: equidade é uma grande qualidade.
Dul: è imaturo.
Ucker: Demonstra caráter.
Dul: Idealismo, utopia.
Ucker: Um bom ideal – corrigiu ele. – Que torna uma pessoa melhor do que ela julga que poderia ser. Dulce pausou a Ucker sentiu o olhar dela sobre ele.
Dul: Sabe, você continua me surpreendendo. Toda vez que acho que o peguei, você... Ele sorriu diante do tom perplexo da voz dela.
Ucker: eu o quê?
Dul: Você muda. Quando éramos mais jovens, eu não achava que se preocupava muito com caráter ou equidade.
Ucker: E não me preocupava mesmo.
Dul: Você ficou fora por um bom tempo.
Ucker: É verdade.
Dul: Então, quando mudou?
Ucker pensou em dar uma resposta evasiva. Aquele era um assunto muito pessoal para ele, e tinha certeza que Dulce não seria totalmente solidária. Hesitou por um momento, então se lembrou de que uma mudança nem sempre era confortável. – Havia um rapaz que se tornou um médico. Ele era inteligente muito querido. Gostava de se divertir. Podia não ser um médico brilhante, mas era um bom médico.
Dul: Como você? – Ele sorriu.
Ucker: Este é o seu jeito suave de insinuar que não sou brilhante?
Dul: Tenho certeza que você sabe que brilhantismo não é tudo o que conta.
Ucker: e você por acaso saberia?
Dul: Eu não disse isso. – Ele riu.
Ucker: Hum-hum.
Dul: Por favor, continue. Esta é a conversa mais interessante que tive durante a noite toda.
Ucker: Não esquecerei o comentário sobre o brilhantismo.
Dul: Ele era um bom médico... – incitou ela.
Ucker: Sim. Comprometido com a carreira e gostava de se divertir.
Dul: Não era casado?
Ucker: Não.
Dul: Não tinha fihlos? – Ucker assentiu.
Ucker: Não, e nenhuma causa motivadora.
Dul: Certo. Estou perdida. O que isso tem a ver com você ter voltado para cá?
Ucker: Ele adoeceu e dentro de um ano morreu. – Ucker respirou fundo, lembrando a maneira como os amigos de Chuck haviam sumido durante aquele último ano. – Três pessoas compareceram ao seu funeral. Ele tinha a mesma idade que eu, e não deixou nada para traz. É quase como se não tivesse existido. Um silencio meditativo se abateu entre os dois. Não era desconfortável, Ucker notou. Havia muita energia para ser desconfortável. Podia sentir isso em Dulce e em si mesmo.
Dul: Acho que está errado sobre os amigos. – disse ela finalmente. – Ele deixou para traz pelo menos três pessoas que gostavam dele. E é evidente que deixou uma impressão em você.
Ucker freou em um semáforo e ficou surpreso com a forma como as palavras dela o aliviaram. Ele a fitou nos olhos, vendo a sinceridade, a inteligência. E a paixão. A combinação chamou atenção como uma cotovelada nas costelas. Mesmo com sua língua afiada, “A Faca” tinha coração.
Sob a luz de um poste, ucker estudou-lhe as feições por um segundo. Uma mulher atraente, com belos olhos castanhos que pederiam partir um homem ao meio em um instante, mas que de repende podiam se encher de compaixão. Era substância e estilo. Até alguns meses atrás, a teria considerado complexa demais, intensa demais, tudo demais.
E ainda continuava a considerar, disse a si mesmo, e devia resistir ao desejo louco de lhe bagunçar os cabelos, puxar-lhe a alça do sutiã e deixá-la furiosa. A útima vez que seguira seus impulsos espontâneos com Dulce Maria, Ela quase arrancara a mão fora.
Ela o fitava com a mesma intensidade, e Ucker sabia que a energia entre eles poderia fulminar todos os mosquitos no leste do Mississipi. Contrariando o bom senso, ergueu a mão e tocou-lhe o queixo e em seguida os lábios. Ele a viu arregalar os olhos.
Ucker: Você está muito bem – disse ele – As vezes me pergunto se ainda morde.
Dulce estava pensando sobre isso. Seus olhos brilharam e ela abriu a boca, depois parecer reconsiderar e fechou-a outra vez.
Dul: Deseja um pouco de sadomasoquismo, doutor? – perguntou ela em uma voz rouca. – Vai ter que procurar em outro lugar. – Ucker riu e acelerou. – Você está dirigindo rápido demais – disse ela ao alcançarem seu bairro.
Ucker: Sem problemas. Tenho a assistente do promotor público comigo.
Dul: Mais um motivo... – Começou ela.
Ucker: Para dirigir como minha tia avó Matha – Concluiu ele. – Ela sempre fica 10 quilômetros abaixo do limite de velocidade permitido.
Dul: Parece que você ainda tem uma necessidade de violar as regras – Comentou ela. – Entre na próxima à esquerda. Minha casa é a terceira à direita.
Ucker conferiu para ver se ela o estava olhando com aquele ar de superioridade. Quase. Ele suprimiu o riso.
Ucker: Isso é uma generalização, e generalizações são muitas vezes especificamente imprecisas. – Ele parou em frente à garagem dela. – Eu acredito em regras.
Dul: É mesmo? – A voz exalava ceticismo.
Ucker: Apenas são difarentes das suas. Por exemplo... beijar. Aposto que você tem regras sobre beijar. – Dulce se remexeu um pouco, então pareceu se conter.
Dul: Talvez – disse ela, depois deu de ombros. – Sim, tenho algumas regras sobre beijar. Tento não beijar ninguém que eu não goste. Estou interessada em qualidade e não em quantidade. Minhas impressões anteriores a seu respeito me dizem que você está mais interessado em quantidade.
Ucker sorriu. Dulce era tão altiva. Ele se sentiu com 12 anos de novo, querendo lhe ensinar algumas coisas.
Ucker: Você está certa sobre uma coisa. Não tenho regras sobre quantidade. Mas tenho uma regra sobre beijar. – Ele aproximou a boca dos lábios dela. – Nunca beijar menos de trinta segundos.
***************************************************************************
bom esse cap. foi bem grande né gente, como prometido...Mas....HUuum... Acho que vou deixar vcs curiosas um pouquinho rsrsrs, próximo cap já sabem o tão esperado BEIJOO Vondy, comentemm bjsssssssss
Autor(a): perolla
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Oi meninas como estão? Bom espero que estejam bem, então pessoal eu vim aqui avisar que não vou exigir comentários, tipo SEM COMENTÁRIOS = SEM POSTS, porém não quero passar por apuros e ficar postando para fantasmas rsrs, é um pouco frustante! Então eu peço encarecidamente que comentem pra eu ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
bola Postado em 18/06/2015 - 12:44:34
Continua to amando heh
-
Juvondy Postado em 18/06/2015 - 11:26:41
Continua
-
allinegiovanna Postado em 16/06/2015 - 12:16:16
Uhull continuaaaaaaa
-
Paum de queiju ☮♕ Postado em 16/06/2015 - 08:15:59
continua
-
Paum de queiju ☮♕ Postado em 15/06/2015 - 14:49:34
continua quero beijo vondy logo
-
allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:35:13
Poxa ta demais o ucker é mal poxa,mais to amando
-
allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:24:05
Posta amor que to amando
-
allinegiovanna Postado em 15/06/2015 - 12:21:09
Continuaaa que ta incrível #amooo
-
Juvondy Postado em 14/06/2015 - 22:01:45
Continua
-
Paum de queiju ☮♕ Postado em 14/06/2015 - 08:58:21
continua não para