Fanfic: um novo amanhã | Tema: Herroni adaptada do livro de Trish wylie
Alfonso estava começando a perceber que existia um mundo diferente. Ele entrou no
estabelecimento e fitou os diversos itens. Lojas de bebê eram lugares verdadeiramente incríveis.
Quem pensaria que algo tão pequeno como um bebê poderia precisar de tanta coisa?
Caminhando através dos corredores, ele começou a selecionar diversos itens... Até ficar com
os braços cheios e precisar encontrar um carrinho para repousar os objetos. Após meia hora,
uma assistente observou que tudo o que ele havia escolhido era para um menino, então Alfonso
voltou às compras e selecionou igual quantia de objetos para uma menina. Uma vez que Tara
também estava grávida, ele teria uma grande chance de encontrar uso para a maioria dos itens.
Então, com o carrinho cheio, ele se deparou com uma série de estantes de livros. Livros sobre
paternidade pareciam lhe gritar de todas as alturas. Após um minuto ou dois, ele começou a
folheá-los.
– Alfonso? – Uma voz feminina soou. – Alfonso Herrera? Ele se virou e fitou a mulher de cabelo
louro, piscando enquanto tentava associar um nome ao rosto dela.
– É você. – A mulher sorriu. – Eu nunca esperava ver alguém como você em uma loja de
bebês!
Alfonso forçou a mente para reconhecê-la, e, então, seus olhos se alargaram.
– Gillian?
A filha da melhor amiga de sua mãe sorriu de volta.– Parabéns por ter conseguido se lembrar de mim. Depois de todos aqueles encontros que
nossas mães nos arranjaram, acho que nós dois fizemos nosso melhor para nos esquecermos.
Alfonso exibiu um fraco sorriso. A mãe tinha sido persistente quanto a lhe arranjar uma
namorada estável desde que ele saíra de casa. Como filho único, era seu dever encontrar uma
boa garota, casar-se e ter filhos. Oh, bem, agora ele poderia riscar o último item da lista.
– Faz muito tempo.
Ela sorriu de volta e, virando-se de frente para ele, repousou uma das mãos sobre o ventre
protuberante.
– Sim... Dois meses.
– Parabéns.
Gillian dirigiu o olhar para o carrinho de compras dele.
– Vejo que comprou muita coisa.
Alfonso baixou o olhar.
– Há muita coisa nesta loja.
Ela sorriu.
– Primeira vez em uma loja de bebê, hein?
Lançando um olhar por debaixo da franja, ele assentiu com a cabeça.
– De quem é o bebê?
As assistentes de venda a quem Alfonso havia pedido ajuda mais cedo retornaram com os
catálogos que ele tinha requisitado.
– Senhor Herrera? Olá. Nosso gerente disse que temos essa linha de móveis infantis na loja do
centro. Se o seu bebê é esperado para sete meses, então você terá tempo suficiente para colocar
tudo em ordem em cinco meses.
Alfonso aceitou os catálogos e sorriu.
– Obrigado.
– Seu bebê?
Ops. Ele havia se esquecido de que tinha uma audiência. Alfonso entrou em pânico, procurando
avidamente uma mentira convincente em sua mente.
A vendedora exibiu um largo sorriso.
– Isso não é adorável? Recebemos muitos pais de primeira viagem que gastam uma fortuna
conosco. Acho que eles até mesmo apreciam as compras.
Gillian ergueu uma sobrancelha enquanto sorria de volta para a jovem.
– Acho que sim. Meu marido, Kevin, gastou uma fortuna com vocês quando tivemos nosso
primeiro filho. – Ela voltou à atenção para Alfonso conforme a assistente sorriu e se afastou. –
Minha mãe não mencionou que você havia se casado.
– Não me casei. – Ele sentiu um rubor aquecer-lhe as faces. – Isso é apenas...
Gillian ergueu uma das mãos a fim de silenciá-lo.
– Oh, eu não preciso saber. Não se preocupe. Eu acho maravilhoso o fato de você estar tendo
tanto interesse no bebê. Nunca imaginei que você pudesse ser pai.
Os olhos verdes dele se estreitaram ao ouvir as palavras. Por que todos tinham essa reação?
Isso realmente estava começando a aborrecê-lo.
– Você imaginava que seria mãe antes de se tornar uma?
A mulher arregalou os olhos, mas depois sorriu.– Não, eu não imaginava. Sinto muito. Eu não pretendia insultá-lo, Alfonso.
Ele meneou a cabeça.
– Não importa.
– Não. – Ela estendeu uma das mãos e tocou-lhe o ombro. – Importa, sim. Você vai ficar
bem, você sabe. Ser pai é uma das coisas mais difíceis, mas é o trabalho mais recompensador
que você irá fazer em sua vida. E nós dois sabemos o quanto workaholic você pode ser.
Alfonso exibiu um sorriso sincero para ela.
– Olha, Gillian...
– Gillian, vamos embora. – Outra voz feminina soou do final da loja.
Gillian acenou com uma das mãos e depois voltou a encarar Alfonso.
– Adorei encontrá-lo, Alfonso, e fiquei muito feliz em ver que você está levando a paternidade a
sério. – Ela ergueu uma sobrancelha. – Muitos solteiros não fazem isso, sabe?
Alfonso abriu a boca para continuar, mas ela girou nos calcanhares e se afastou.
– Vejo você na festa dos seus pais. Até mais, Alfonso.
Gillian...?
Ela acenou com a mão por sobre um dos ombros sem olhar para trás.
– Até!
Adam ficou boquiaberto enquanto a observava. Agora ele tinha outro dilema. Precisava contar
a notícia para a mãe antes de sexta-feira. Ele franziu o cenho. Sexta-feira. Certo. Ele teria algum
tempo para pensar sobre isso.
Afinal, ainda era segunda-feira. Ele apenas precisava elaborar algo apropriado. Talvez
devesse apresentá-la a Dana.
Adam voltou a fitar as estantes. Droga. Um passo de cada vez. Primeiro ele precisava se
instruir. Depois, poderia contar a mãe... Quando tivesse toda essa informação. Isso fazia sentido.
Ele tinha três dias e meio.
Havia tempo suficiente.
A ATMOSFERA no ambiente de trabalho tinha verdadeiramente melhorado. E, de certo modo,
isso era vagamente irônico.
– Então, as fundações estão prontas para a casa dos Johnston, e o planejamento da casa dos
Lamont está concluído.
– Aham. – Adam ergueu os olhos enquanto Dana voltava da área de recepção. Ela serviu café
nas mesas de Jack e Adam e, quando Adam a agradeceu com um largo sorriso, ela sorriu de
volta para ele.
Jackreclinou-se na poltrona, cruzou os braços na frente do peito e exigiu:
– Certo, o que está acontecendo?
Dana piscou em surpresa para o irmão.
– Eu fiz café.
Adam permaneceu em silêncio e Jack continuou pensativo.
– Não é isso – falou Jack. – Vocês dois estão se comportando de uma forma estranha. O queestá acontecendo?
Adam ergueu os olhos e notou a expressão apática de Dana.
– Nada está acontecendo.
Jackbufou.
– Claro que não.
– O que poderia estar acontecendo? – Dana quis saber.
Adam fitou-a diretamente nos olhos.
– Talvez ele devesse ser mais específico.
Dana assentiu com a cabeça.
– Isso certamente iria ajudar. – Ela voltou à atenção para Jack. – Você está insatisfeito com
alguma coisa nos projetos que foram revisados?
Ele meneou a cabeça.
– Desde quando vocês começaram a ser educados um com o outro?
Dana deu de ombros.
– Nós não nos provocamos vinte e quatro horas por dia. Você apenas nos flagrou em um bom
momento, só isso.
Os olhos azuis de Jackse estreitaram.
Dana sustentou-lhe o olhar.
– Nós apenas decidimos que seria mais produtivo se tentássemos ser civilizados
ocasionalmente.
Adam girou a poltrona na direção de Jack e sorriu.
– Isso proporciona um melhor ambiente de trabalho, não sabia?
– E agora vocês estão se unindo contra mim. – A expressão de Jack se tornou séria. – Estamos
tendo dificuldades financeiras? A casa de alguém desabou e estamos sendo processados? O quê?
Dana apenas sorriu.
– Agora você está entrando em pânico sem nenhum motivo. Não há nada de errado com os
negócios; ninguém está nos processando.
Jackpareceu ficar pensativo por um momento, franziu o cenho e depois deu de ombros.
– Certo, está bem. Vocês dois podem fazer o jogo que quiserem para torturar um ao outro.
Apenas deixem o escritório em pé quando terminarem.
Adam exibiu um meio-sorriso enquanto erguia o olhar.
– Vamos tentar.
Dana estudou a expressão de Adam. Ela podia ver o arrependimento estampado no rosto dele
por ter que mentir para Jack. Ela mesma estava se sentindo culpada.
Jack voltou à atenção para os papéis a sua frente. Ele ergueu a caneca de café e lançou um
olhar para Adam.
– A propósito, Tara disse que sexta-feira será ideal.
Adam assentiu com a cabeça.
– Ótimo.
Dana se perguntou o que aconteceria na sexta-feira. Ela se esforçou para mostrar que não
estava interessada e, sentando-se na poltrona atrás da mesa de trabalho, voltou à atenção para os
arquivos nos quais estava trabalhando.
Autor(a): ellenm
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Alfonso estudou-a com um leve sorriso nos lábios. Ele sabia que a curiosidade dela estavafaiscando.Então, Maite se virou e o fitou diretamente nos olhos. Ela piscou por diversas vezes, dirigiu oolhar para Jack e depois voltou a encará-lo.– O quê? – ela sussurrou para ele.Alfonso dirigiu o olhar para Jacke depois sussurrou de volta:&ndas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 7
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taynaraleal Postado em 20/06/2015 - 16:46:27
OWWWW Naty eu me apaixonei de verdade pela fic.
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taynaraleal Postado em 17/06/2015 - 22:46:39
Continua meu bem, estou amando :)
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taynaraleal Postado em 16/06/2015 - 23:14:00
owwww o Poncho está tao fofoo
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taynaraleal Postado em 13/06/2015 - 12:01:17
Jack vc agora tem meu ódio, continua Naty!
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taynaraleal Postado em 11/06/2015 - 23:38:55
é serio pode postar, sou apaixonada em histórias assim
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taynaraleal Postado em 11/06/2015 - 23:38:24
AAAAAAAAAAAA cheguei Natyy, estou apaixonada pela fic, pode continuar
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Furacao Maite Postado em 10/06/2015 - 23:00:18
oiii to aqui!!!