Fanfics Brasil - CAPÍTULO QUINZE um novo amanhã

Fanfic: um novo amanhã | Tema: Herroni adaptada do livro de Trish wylie


Capítulo: CAPÍTULO QUINZE

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Alfonso estudou-a com um leve sorriso nos lábios. Ele sabia que a curiosidade dela estava
faiscando.
Então, Maite se virou e o fitou diretamente nos olhos. Ela piscou por diversas vezes, dirigiu o
olhar para Jack e depois voltou a encará-lo.
– O quê? – ela sussurrou para ele.
Alfonso dirigiu o olhar para Jacke depois sussurrou de volta:
– Nada.
Maite exibiu um olhar incrédulo.
– É mesmo?
Alfonso alargou o sorriso, juntou alguns papéis e afastou a poltrona para trás.
Maite o observou enquanto ele atravessava a sala e se sentava na beirada da sua mesa. Ele
apanhou uma caneta e apontou para as figuras.
– Você pode apenas conferir se a parte “C” é relevante para a casa dos Murphy?
Ela estreitou os olhos e baixou o olhar para a figura. No topo, estava um pedaço de papel. Era
um convite para a quadragésima festa de aniversário de casamento do senhor e da senhora
Herrera Rodriguez. Na noite de sexta-feira.
Maite ergueu o olhar para Alfonso e arqueou levemente uma sobrancelha.
– Bem? – ele exigiu.
Os olhos dela se alargaram. Outro olhar rápido, e ela afastou a poltrona para trás ao mesmo
tempo em que apontava a caneta para o próprio peito.
– Eu?
Alfonso assentiu com a cabeça.
Maite espiou de soslaio para Jack e depois apontou a caneta para Alfonso.
– Com você?
Ele assentiu novamente com a cabeça.
Maite deu uma risadinha.
Alfonso aguardou um momento, dirigiu o olhar para Jack e depois voltou a encará-la.
– Bem?
Ela sentiu o coração se acelerar enquanto sustentava-lhe o olhar e, em seguida, meneou a
cabeça.
Alfonso uniu as sobrancelhas ao receber a rejeição.
Maite ergueu uma sobrancelha em sinal de desafio e empurrou o papel na direção dele. Oh,
ela podia apostar que ele não estava acostumado com rejeições.
Alfonso escreveu algumas palavras na parte de trás do convite e voltou a repousar o papel sobre
a mesa.
Maite suspirou enquanto puxava a cadeira para mais perto da mesa e lia as palavras: Por que
não? Muito covarde para isso?
Surpresa, ela rabiscou as palavras dele ao mesmo tempo em que declarava:
– Não, não é isso. – Em seguida, ela escreveu embaixo do rabisco: Eu não quero.
– Certo. Talvez isso? – Ele apanhou o papel novamente: Uma noite poderia matá-la?
Maite leu as palavras e o fulminou com o olhar enquanto escrevia a resposta: Lembre-se do
que aconteceu na última noite!– Você realmente não pensa algumas vezes, não é mesmo? – Ela voltou a empurrar o papel na
direção dele e ergueu-se da poltrona.
– Ah. – Jack desviou o olhar dos projetos em sua mesa e exibiu um sorriso irônico para eles. –
Agora a conversa está mais parecida com o que eu estava acostumado no escritório.
– E você tem ao menos mais cinco projetos para analisar antes de ver a luz do dia novamente,
então talvez seja melhor se concentrar no que você está fazendo – ela devolveu para o irmão e
saiu do escritório em direção à área da recepção.
Alfonso franziu as sobrancelhas enquanto a observava fechar a porta. Em seguida, ele dirigiu o
olhar para Jack.
– Alguma vez eu mencionei o quanto lhe devo por tê-la contratado para este escritório? –
Alfonso perguntou com ironia.
Jack fez uma careta.
– Uma ou duas vezes. Mas você gostou dela quando a conheceu pela primeira vez.
Alfonso meneou a cabeça.
– Isso foi há muito tempo... E antes de eu conhecê-la melhor. Agora ela está mais irritante do
que nunca.
– O que você fez desta vez?
Um rubor coloriu as faces dele.
– Volto em um minuto. Se eu não voltar, chame uma ambulância.
Jack exibiu um largo sorriso.
– Para qual dos dois?
Maite estava arrumando a mesa da recepcionista quando ele apareceu.
– Deirdre odeia quando você faz isso.
– Eu sei.
– Então, por que faz?
– Porque precisa ser feito. – Ela evitou o olhar dele e arranjou o porta-canetas.
Alfonso aproximou-se e, repousando as mãos nos ombros femininos, girou-lhe o corpo a fim de
que ela pudesse encará-lo.
– Eu quero que você vá comigo.
Maite piscou por duas vezes.
– Por quê?
– Porque eu acho que seria uma boa ideia se meus pais conhecessem a mãe do primeiro neto
deles.
– Não sou boa com os pais das pessoas.
Alfonso franziu o cenho ao ouvir o comentário.
– O que isso quer dizer?
– Não importa o que isso queira dizer, Alfonso. Eu não vou. – Ela tentou se livrar das mãos dele,
mas o esforço foi inútil. – Estou falando sério, eu não vou.
Alfonso começou a acariciar-lhe os ombros com os polegares.
– Isso é importante.
Maite procurou os olhos dele e, ao encontrar apenas sinceridade, piscou novamente, antes de
responder em um sussurro:
– Por quê?Alfonso respirou fundo e continuou massageando-lhe os ombros.
– Porque, quando tivermos esse bebê, eu quero que meus pais façam parte da vida dele. E,
como você é a mamãe – ele sorriu ao fazer o uso da palavra –, eles também vão querer conhecê-
la.
Maite ficou impressionada com as palavras dele. A transformação que ele fazia quando
mudava o tom de voz para um sussurro hipnótico e usava o toque perturbador das mãos contra o
seu corpo era incrível. Subitamente, ela se sentiu aquecida.
Sua mente se concentrou na imagem de avós carinhosos para o seu bebê. Os pais de Jim
haviam mostrado pouco interesse em Jess... Na opinião de Maite, eles não a mimaram como
deveriam. Seria errado privar seu bebê disso. Contudo, ela poderia se decidir mais tarde. Não era
como se Alfonso estivesse planejando contar a notícia a eles logo, certo?
Maite engoliu em seco.
– Vou pensar sobre isso. Mas não é um encontro.
Ele sorriu lentamente.
– Por quê? Você teme que possa cair em tentação novamente?
Ela ergueu o queixo.
– Você teme?
Ele moveu as mãos para os braços femininos, puxando-a para mais perto do seu corpo.
– Não é como se fôssemos correr algum risco dessa vez, certo?
Maite engoliu em seco novamente.
– Isso é verdade.
Alfonso inclinou levemente a cabeça e fitou-lhe os lábios rosados.
– Não é como se agora não soubéssemos que somos compatíveis.
Outra onda de calor se espalhou pelo corpo feminino.
– Ironicamente, isso também é verdade.
Alfonso intensificou o brilho dos olhos verdes.
– Você pensou sobre isso?
– Aquela noite?
– Sim.
Maite ergueu os olhos para encará-lo; seus lábios estavam a apenas alguns centímetros de
distância.
– Sim – ela respondeu, em um sussurro.
– Certo! – Jack gritou. – Vou chamar uma ambulância agora mesmo!



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Autor(a): ellenm

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TALVEZ ELE realmente fosse algum tipo de pervertido, afinal de contas.Alfonso uniu as sobrancelhas enquanto dirigia à casa de Maite.Mas, de modo prático, que outra razão poderia existir para essa súbita atração feroz que eleestava sentindo por uma mulher grávida?Porém, a verdade era que não era apenas uma mulher ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • taynaraleal Postado em 20/06/2015 - 16:46:27

    OWWWW Naty eu me apaixonei de verdade pela fic.

  • taynaraleal Postado em 17/06/2015 - 22:46:39

    Continua meu bem, estou amando :)

  • taynaraleal Postado em 16/06/2015 - 23:14:00

    owwww o Poncho está tao fofoo

  • taynaraleal Postado em 13/06/2015 - 12:01:17

    Jack vc agora tem meu ódio, continua Naty!

  • taynaraleal Postado em 11/06/2015 - 23:38:55

    é serio pode postar, sou apaixonada em histórias assim

  • taynaraleal Postado em 11/06/2015 - 23:38:24

    AAAAAAAAAAAA cheguei Natyy, estou apaixonada pela fic, pode continuar

  • Furacao Maite Postado em 10/06/2015 - 23:00:18

    oiii to aqui!!!


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