Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

-Maite! – exclamei, assim que atendeu finalmente o telefone. – Porque sumiu assim?!

-Desculpe, minha mãe me obrigou a ir ao mercado. – ela disse e eu ri. – O que é?

-Eu vou fazer o teste! – exclamei e ela começou a gritar.

-FINALMENTE! – afastei um pouco o celular do ouvido. – JÁ FALOU COM A SUA MÃE?

-Ainda não. – respondi. – Pode parar de gritar? – ela riu. – Vou falar agora com ela.

-Annie, sabe o que eu estava pensando? – murmurei um “o que?”, e ela prosseguiu. – Você devia mudar de look.

-O que? – perguntei.

-É. Tipo, pintar o cabelo, fazer academia... Ficar gostosa, amiga. – ela disse me fazendo rir.

-Sabe que não é uma má ideia? – falei, pensando.

-Sério? – disse incrédula. – Achei que fosse falar não.

-Sou meio imprevisível. – ela concordou. – Está decidido. Se eu conseguir convencer minha mãe, eu vou mudar radicalmente.

...

-Mãe! – gritei, descendo as escadas. É agora ou nunca. – Preciso falar com a senhora.

-O que é?

-Hm... Sabe o Derrick? – comecei, ela assentiu. – Ele é modelo, como você deve saber. – ela assentiu de novo. – Ele... Ele me levou hoje até a agencia que ele trabalha e...

-Não. – ela disse, sem nem eu terminar de falar.

-Não o que?!

-Não, Anahí. Você não vai ser modelo. – ela disse e eu pigarreei.

-Mas mãe, o dono disse que eu tenho talento! – justifiquei. Ela negou.

-Eu já disse que não.

-Porque não? – falei quando ela começou a andar.

-Porque eu sou sua mãe, e estou dizendo não. – ela disse e eu me irritei.

-Eu tenho dezesseis anos, mãe. Quase dezessete. – mencionei.

-Exatamente. Isso significa que você me deve obediência.

-Será que você nunca vai me deixar fazer nada?! – estourei. – Eu tenho dezesseis anos e não sei nem fritar a merda de um ovo!

-Vê como fala comigo, Anahí. – ela disse apontando o dedo pra mim.

-Eu falo do jeito que eu quiser! Quer saber? Eu vou fazer essa*******desse teste você querendo ou não, porque esse é o único jeito de eu ter liberdade.

-Você precisa da minha assinatura. – disse calma.

-Preciso? – falei irônica com um sorriso de psicopata. – Vamos ver. – saí, batendo a porta.