Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

Convenci a ir comigo a uma lanchonete ali perto, e o fiz comer um super xbacon. Pedi o mesmo pra mim, e comemos.

Uns minutos depois, voltamos a casa. Estava tudo limpinho, por isso, tive a brilhante ideia de pôr uns papelões no chão pra não cair tinta, onde nós acabamos de lavar.

Feito isso, preparamos a tinta e começamos a pintar. As paredes da sala ficaram brancas e a dos dois quartos, pintamos de cores diferentes, cada uma de uma cor. Ficou bem colorido.

-Caraca! Estou morta. – falei, quando colocamos o colchão de volta pro chão do quarto. Sentei no colchão e fechei os olhos.

-Eu também. – respondeu Alfonso. – Quer um pouco d’água? – eu assenti, ainda de olhos fechados, e ouvi seus passos pra fora do quarto.

Alfonso 

Cheguei à cozinha e procurei um copo. Haviam vários armários, por isso fiquei meio em dúvida. Abri quase todos, e no último, achei a merda do copo.

Coloquei um pouco de água e bebi. Depois, enchi de novo e voltei em direção ao quarto.

Eu sorri ao entrar. Anahí estava deitada de olhos fechados. Estava dormindo.

Coloquei o copo de água no chão, e sentei-me ao seu lado.

Anahí é, sem dúvida, a garota mais bonita que já vi. E está ainda mais agora, loira. Todo homem tem um fetiche por garotas loiras.

Deixei um pouco seu rosto e desviei os olhos pro resto do corpo. Anahí, além de linda, tem um corpão. Sua*******não era enorme, era exatamente do tamanho que todo homem sonha. Seios grandes – isso eu percebi a tarde toda, por causa do seu top.

Uma mecha de cabelo loiro escorregou pela sua face. Lambendo os lábios, eu me inclinei e a coloquei atrás da orelha. Ao fazer isso, ela mexeu o nariz, por reflexo. Instantaneamente, uni nossos lábios.

Foi como num filme. O homem beija a garota enquanto dormia, e ela acorda ao sentir seus lábios sendo mordidos.

Foi exatamente assim que aconteceu. Ela abriu os olhos, ainda pesados, mas não me parou. Senti meu coração acelerar por isso.

Inclinei-me mais ainda sobre ela, agora deitado totalmente em cima dela. Suas mãos percorriam minhas costas, e as minhas acariciavam a lateral da sua barriga.

-Isso é um sonho? – ela perguntou em voz baixa, quando abaixei minha boca para seu pescoço.

-Espero que não. – respondi e ela não disse mais nada.