Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

Mordi sua nuca, e ela se arqueou para facilitar o contato. Sua pele é tão macia, tão cheirosa. Podia passar o resto da minha vida aqui.

Passei então a tentar tirar a jardineira que ela vestia. Nunca vi ninguém ficar mais bonito com uma roupa dessa como Anahí ficou.

-Quer ajuda? – perguntou e eu sorri, lambendo seus lábios.

-Não, está tudo sob controle. – dei uma piscadela e ela sorriu.

Coloquei minhas pernas entre seu corpo, uma de cada lado de sua cintura, e me ergui, para puxar a peça de roupa para baixo.

Arfei ao ver a pele seminua dela, vestido apenas por um top branco e uma calcinha também branca.

Sem pensar duas vezes, arranquei o top e acariciei seus seios, mordendo o lábio por antecipação. Ela gemeu, e isso me fez gemer também.

-Por favor, não pare. – murmurou e eu grunhi.

-Não vou. – respondi em um sussurro.

Então, mantendo a atenção nos seios, arranquei sutilmente sua calcinha. Lambi sua intimidade, ouvindo seus gemidos descontrolados. Penetrei-a com a língua e ela arfou.

Retirei a mão de seu mamilo e me concentrei em sua intimidade. Enfiei um dedo, e percebi o quão apertada ela era.

Impossível aquele moleque ter tirado a virgindade dela, pensei.

-Poncho... – murmurou de olhos fechados. – Eu não quero acordar! – exclamou e eu franzi o cenho. Será que ela realmente acha que isso é um sonho? 

-Não vai, bebê. – respondi e ela se acalmou.

Então eu percebi que ainda estou vestido. Resolvi isso rapidamente, tirando primeiro a blusa e depois a calça. Ela lambeu os lábios ao notar o volume da minha cueca.

Ela se ergueu um pouco e levou as mãos até a borda da minha boxer. Puxou lentamente, praticamente me devorando com os olhos.

-Eu preciso de você. – murmurou e eu entendi. Puxei-a do colchão e deitei. Montei-a em cima de mim, e a penetrei.

Fechei os olhos a sentindo descendo lentamente em meu colo. Mas abri rapidamente ao senti-la fungar.

Estava chorando.

-Deus... Annie! Você está bem? – perguntei e ela assentiu.

-Só está doendo um pouco. – respondeu.

Babaca. Não foi capaz nem de tirar a virgindade da garota! 

-Já vai passar, confia em mim. – prometi e ela sorriu.

Estava com as mãos apoiadas em meu peito, e eu segurava sua cintura. Comecei a subi-la lentamente, abaixando-a logo ao chegar ao topo.

-Ainda dói? – perguntei. Ela negou com a cabeça, então continuei com os movimentos.