Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

-Coloque a coroa, princesa. – disse e eu ri do tom humorado dela.

-Precisa mesmo daquela coroa? – ela assentiu e eu suspirei, colocando a coroa.

-Você está linda, Annie. Vai arrasar naquela festa, aposto que será a mais bonita. – murmurou e eu ri.

-Ok, já estou pronta e ainda faltam meia hora. – falei olhando no relógio.

-Agora você pode sentar e comer seu chocolate, sem desfazer a trança que acabamos de fazer e nem a maquiagem. – ela disse e eu ri.

...    

-Anahí! Derrick já chegou! – gritou minha mãe, enquanto eu falava com a Maite.

-Meu Deus. Acho que não estou pronta ainda, socorro! – murmurei e a Mai riu.

-Vai logo. Estarei aqui quando você voltar... Bem, provavelmente dormindo – eu ri. –, mas pode me ligar que eu acordo. Tudo bem?

-Sim. – respirei fundo, dei uma última olhada no espelho, acertei minha trança e dei um tchauzinho pra Maite, e logo depois desliguei a chamada.

Suspirei e saí do quarto. Cheguei à escada, e Derrick estava de costas pra mim, conversando com a minha mãe. Ela sorriu ao me ver, e isso o fez se virar, sorrindo amplamente ao me ver. Ele estava lindo. Seu cabelo enrolado continha gel, e estava penteado pra trás. Estava com um smoking preto, e uma blusa social por baixo, com uma gravata borboleta também preta.

-Você está perfeita, amor. – disse baixo. Eu sorri. É a primeira vez que me chamam de “amor”.

-Obrigado. Você está perfeito, também. – elogiei e ele fez reverência. Eu ri.

-Me concede sua mão de princesa? – perguntou cordialmente. Eu sorri.

-Claro, príncipe. – respondi, entrando na brincadeira.

-Então, Lady Anahí – fui obrigada a rir. –, já que seremos príncipe e princesa hoje, nada como ir de carruagem, não concorda? – perguntou e eu franzi o cenho.

-Você alugou uma carruagem? – perguntei o acompanhando até a porta. Dei tchau pra minha mãe, e ele fez o mesmo logo em seguida, antes de eu fechar a porta.

-Mais ou menos. – murmurou, olhando o celular. Ele sorriu.

No segundo seguinte, vi um carro virar a esquina. Não era um carro qualquer, pelo que percebi. Era um carro bem grande, uma... Limusine?

-Ah, meu Deus! Você alugou uma limusine?! – ele assentiu, e logo em seguida, ela parou na frente da minha casa.

-Sim. – respondeu, abrindo a porta de trás. Eu arregalei os olhos ao ver o tamanho de espaço que havia lá dentro.

-Isso aqui é enorme! – falei ao entrar. Ele sentou do meu lado e fechou a porta.

-É, não é? – disse feliz. – Gostou?

-Muito! – respondi, e por impulso, o beijei. – Hm... Obrigado. – murmurei envergonhada. Ele sorriu.

-Tudo por você. – beijou minha bochecha.