Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

Anahí

O Poncho saiu com o meu pai tadinho do Poncho ele está morrendo de medo do meu dele.

Anny: Mãe será que o papai vai matar o Poncho?

Sra. Portilla: É claro que não filha eles vão somente conversar. Sorri.

Anny: Sei lá eu tenho medo o meu pai sempre foi muito protetor e ciumento.

Sra. Portilla: Ele pode estar bravo agora mas assim que conhecer o Poncho melhor vai adorar ele.

Anny: Será? Meu pai nunca gostou de me ver perto de nenhum garoto mas do Poncho o meu pai tem que gostar.

Sra. Portilla: E essas bebês lindas que são a cara do pai.

Anny: O Poncho ficou tão feliz quando viu que elas puxaram ele. Sorrio lembrando dos olhinhos de Poncho brilhando olhando para as gêmeas.

Sra. Portilla: Se prepare porque vocês terão problemas quando crescerem pois terão um pai e um avô muito ciumentos. Minha mãe fala para as duas que ficam rindo.

Anny: Mãe elas ainda não entendem isso. Rio.

Alfonso

Eu vou para a lanchonete com o sr. Portilla que continua com uma expressão séria eu penso seriamente em voltar correndo para o quarto mas eu sei que tenho que falar com o meu sogro sobre o que eu penso para o futuro.

Sr. Portilla: Sente-se garoto. Aponta para uma cadeira e eu rapidamente me sento.

Poncho: O senhor gostaria de comer algo eu pago com o maior prazer? Dou o meu melhor sorriso.

Sr. Portilla: Eu não estou com fome.

Poncho: Er...então queria falar sobre o que?

Sr. Portilla: Sobre a minha filha e as minhas netas.

Poncho: Sim claro que é isso. Dou um sorriso forçado.

Sr. Portilla: Não preciso dizer que foi muita irresponsabilidade dos dois o que aconteceu né?

Poncho: Sim eu concordo com isso e quero dizer para o senhor que eu não irei fugir das minhas responsabilidades.

Sr. Portilla: Quanto a isso eu sei que não irá fugir pois a Tisha me contou que você foi pedir para que a minha filha morasse com você porque assim poderia sempre estar com ela para o que ela precisasse e eu não impedi isso porque eu fiquei muito orgulhoso disso.

Poncho: O que? O encaro e ele sorri.

Sr. Portilla: Eu sempre fui muito protetor com a minha filha mas depois do que você fez de levar ela para a sua casa me mostrou que você não pensou em fugir das suas responsabilidades e com isso você ganhou o meu respeito e admiração.

Poncho: Então o senhor não vai me matar? Pergunto e o Sr. Portilla me encara.

Sr. Portilla: Porque pensou isso?

Poncho: Porque o senhor ficava me olhando com uma expressão séria achei que...

Sr. Portilla: Que eu não tivesse gostado de você.

Poncho: Isso. Suspiro. Eu entendo o senhor agora sei como é ser pai de menina mesmo que as minhas princesas ainda sejam muito pequenas mas eu já penso no futuro.

Sr. Portilla: Quando a Anny nasceu ela era a mais linda do berçário. Sorri feliz. E então ela foi crescendo e ficava cada dia mais linda e quando eu ia buscar ela na escola os garotos quando me viam ali eles corriam até mim e pediam a mão dela e eu tinha vontade de matar todos eles. Ri. E tambem ontem eu estava muito preocupado com ela.

Poncho: Eu entendo Sr. Portilla e acho bom esses garotos não morarem mais por perto senão eu mataria eles.

Sr. Portilla: Não se preocupe a minha filha te ama eu posso ver no olhar dela quando ela olha para você nunca vi ela olhar assim com tanto amor para alguém.

Poncho: Eu também a amo muito. Sorrio.

Sr. Portilla: Eu fico muito feliz em saber que a minha filha encontrou a pessoa certa e que irá fazê-lá muito feliz.

Poncho: Ela a Mia e a Maia são a minha vida agora.

Sr. Portilla: Minha filha merece ela sofreu uma vez com um garoto que se eu ver ele na minha frente eu o mato.

Poncho: Ela me falou sobre ele.

Sr. Portilla: Ele terminou com ela e minha filha ficou muito mal nunca vi ninguém sofrer com o término de um namoro como ela.

Poncho: Eu vou fazer ela esquecer de tudo que aconteceu.

Sr. Portilla: O que aconteceu?

Poncho: É... Sabe ele ter terminado com ela. Sorrio foi por pouco se o pai dela souber do que aconteceu com ela é capaz dele procurar o idiota em cada canto do planeta e a Anny vai me matar por ter aberto a boca.