Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

Capitulo dedicado as leitoras Milennapertile e Rayssa_Carmo_S2

Anahí

Minha cabeça. Puta merda, minha cabeça está explodindo!

Abri devagar os olhos, sentindo a cabeça latejar ao sentir os raios solares no meu rosto.

-Cacete! – murmurei pela dor. Olhei pro lado, vi uma sala. Não é a minha sala... Estou na casa da Belinda? 

Mexi a mão esquerda, jogada pro lado do sofá. Senti algo plano... E duro. Passei a mão pra tentar descobrir o que é, mas não consegui.

Ergui a cabeça e vi um cabelo. Franzi o cenho. Não é o meu. Olhei pro chão, e vi um corpo jogado, e a minha mão estava em cima do peito de... Alfonso? 

Ergui finalmente o corpo, me sentando no sofá. Eu grunhi de dor. Com isso, Alfonso abriu os olhos.

Tirei a mão rapidamente de seu peito, corando de leve.

-Estava confortável? – disse achando graça. 

-Desculpe, eu estava dormindo, quando acordei, já estava... – comecei a me explicar, mas ele me interrompeu.

-Tudo bem, Anahí. – riu. – Como você está?

-Dolorida. Minha cabeça está explodindo, Poncho, faz parar! – massageando a cabeça. Olhei pra ele, que me olhava com um olhar estranho. Recaptulei minha frase. Poncho. Ele me pediu pra eu não o chamar de Poncho... Merda.

-Alfonso, quero dizer. Desculpe. 

-Tudo bem. – coçou a barba por fazer. – Vou procurar algum remédio pra você tomar. Algo bem forte, por que ontem você não bebeu pouco não. – ele riu e eu tombei a cabeça pra trás.

-Eu só lembro de sair do banheiro e tomar alguma coisa... Eu não lembro o que e nem como, mas uma garrafa de Coca-Cola foi parar na minha mão. E eu acho que ali não tinha só Coca-Cola. – ele riu.

-Com certeza, não. Sabe, Tinker, eu fui pra lá beber, e acabei servindo de babá pra você. - ri.

-Por que me chamou de Tinker? – perguntei, tentando levantar. Desisti, pois minha cabeça ardeu.

-Você pediu pra eu lhe chamar assim. Resolvi adotar o apelido. – deu de ombros.

-Eu estava bêbada. Não deveria me ouvir quando estou bêbada. – ele ri de leve.

-Eu gostei do apelido. Vou te chamar assim. – disse, colocando água num copo.

-Tudo bem. – dei de ombros. – Oh, deus! - exclamei, lembrando da minha mãe. Ela vai me matar! Minha cabeça latejou só de pensar no quanto ela vai falar.

-O que foi? – perguntou me dando um comprimido e o copo de água.

-Minha mãe. Ela vai me esquartejar quando eu chegar em casa! 

-Não se preocupe. Eu falei com ela, e ela disse que não tem problema você ficar aqui.