Fanfic: Até que Anahí vos separe Anahí e Alfonso AyA | Tema: Ponny romance

-É o nome do gato dela. — respondeu Maite. 

-Você tem um gato? — disse Alfonso, ainda sorrindo. — Onde está?

-Deve estar dormindo. — respondi, entrando na mentira.

-Adoro ver gatos dormindo. — disse se levantando. Eu rolei os olhos, e mostrei o dedo sutilmente pra Maite, que sorriu amarelo.

-Deixe o gato dormir. — falei, o puxando pra baixo pela barra da camisa. — Depois te mostro ele.

-Então... — começou a Maite. — Quem é você?

-Alfonso Herrera. — sorriu pra ela.

-Maite Perroni, muito prazer. — ela está flertando com ele?

-O prazer é todo meu. — respondeu sorrindo. Fiquei olhando a cena com a testa franzida. Belisquei a perna dele, que parou de olhar pra Mai e me fitou.

-Tome vergonha nessa cara. — revirei os olhos e ele riu.

-Então, Maite, onde você mora? — perguntou ele.

-Moro no Brasil. — ela disse sorrindo. 

-Ah, temos uma brasileira entre nós? — falou com um sorriso. — Diz algo em português.

-Você é um gato, eu te pegaria fácil, fácil. — ela disse e eu não entendi bulhufas. Alfonso pareceu não entender também, pois franziu o cenho.

-O que você disse? — perguntou.

-Nada demais. — sorriu vermelhinha. Foi ai que eu percebi que ela não disse algo muito amigável.

-Como é ai no Brasil, Mai? — mudei de assunto.

-Ah... Os lugares são bem legais... Mas o que fode aqui é a corrupção. E o Brasil é um país tão pobre em cultura! — eu ri, lembrando de uma musica brasileira que ela me mostrou. Algo com o nome de "funk" — Sorte a de vocês, morarem ai no México. — disse por fim.

-Ah, o México também não é um mar de rosas. — disse ele. — Aqui tem muitos pontos de tráfico de drogas, isso está afundando o país. — explicou e ela assentiu.

-Mas nada é pior que funk. — eu ri.

-Funk? — perguntou ele, franzindo o cenho.

-Um estilo musical brasileiro. — expliquei.

-Não queira ouvir. — disse Maite, antes que ele falasse algo. Deu de ombros. — Enfim, tenho que ir no mercado. Até daqui a pouco.

-Tchau, Maite. — falou Alfonso. Dei tchau, e desliguei.

-E então... Não tem nada pra comer nessa casa não? — falou e eu semicerrei os olhos.

-Eu achei que você ia embora. — disse revirando os olhos. Ele riu.

-Nem tão cedo. — sorriu. Eu levantei e sentei na minha cama de novo.

-Tink, posso te fazer uma pergunta? — disse se virando pra mim. Eu dei de ombros, indicando que sim. — Há quanto tempo você não beija alguém? — perguntou e eu franzi o cenho.