Fanfics Brasil - 21♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 21♡

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E lá estavam os dois.

Alfonso  eliminou o espaço entre eles sem mais nenhuma palavra, e foi direto à boca de Anahí ,

capturando seus lábios, a língua investindo rápida e profundamente.

Tremendo de prazer, Anahí  ergueu os braços para envolver o pescoço dele, e inclinou a

cabeça querendo mais. Mais calor, mais investidas intensas, mais sensação.

As mãos fortes e grandes abriram bem o robe, assim ele poderia acariciar a cintura dela. Os

dedos de Alfonso  deslizaram pelo corpo feminino, roçando na barriga, e então contornando para

chegar aos quadris. Ele a puxou para si, até Anahí  ser capaz de sentir o cume grande e rijo da

ereção pressionando-a.

Um desejo puro e indissoluto a inundou. A calcinha ficou apertada de encontro a ela, e Anahí 

se arqueou com maior intensidade de encontro a ele, desesperada por mais.

– Alfonso … – Anahí  gemeu de encontro à boca dele.

Alfonso  beijou o queixo e foi descendo, lambendo, provando, até mesmo mordiscando um pouco

quando alcançou o pescoço. Cada toque trazia mais um calafrio, cada sabor enviava uma nova

emoção, até as pernas de Anahí  tremerem.

– Tenho sonhado com pêssegos – admitiu ele, sempre descendo com os beijos. Incitando-a

gentilmente até a parte traseira das pernas de Anahí  tocarem a beira do sofá, Alfonso  deitou-a sobre

o braço do móvel. – Deixe-me descobrir o quanto você é doce.

A ideia de recusá-lo era ridícula. Ela desejava os lábios dele em uns cem pontos de seu

corpo… seguidos por mais outros cem.

– Por favor, faça – sussurrou ela contorcendo os ombros para fazer o robe cair. Jogou-o longe,

então levou as mãos ao cabelo de Alfonso , enredando os dedos nas mechas negras.

Alfonso  inclinou-se para acariciar a fenda entre os seios, inspirando pesadamente, como se

quisesse inalá-la. A pele de Anahí  franziu, os mamilos enrijeceram de encontro à renda do sutiã.

Notando isso, Alfonso  roçou o rosto na ponta de um deles, ao mesmo tempo que corria o dedo ao

longo do volume do outro.

Ela se arqueou para o toque dele, desejando mais do que a carícia provocadoramente leve que

Alfonso  lhe oferecia. Como se percebendo isso, Alfonso  aumentou a tensão ainda mais, brincando com

ela, indo para a frente e para trás para soprar sobre os mamilos através do tecido, até Anahí 

começar a se contorcer.

E ela se contorceu tanto que caiu no sofá.

– Não vá sem mim – disse ele com uma risada quando foi até ela, ajoelhando-se no chão

diante de Anahí .

– Não irei a lugar nenhum sem você – garantiu ela permitindo a ele ouvir a insinuação em suas

palavras.

– Não sei, amor. – Alfonso  voltou os lábios ao corpo de Anahí , agora provando a pele vulnerável

abaixo dos seios. – Eu gostaria de ver até onde posso fazê-la ir.

Então ele começou a descobrir. Alfonso  baixou a alça do sutiã, beijando cada centímetro do seio

enquanto o revelava. Anahí  era um feixe vívido de terminações nervosas, aguardando pelo toque

que mais ansiava, e, quando Alfonso  o ofereceu, cobrindo o mamilo com a boca, ela gemeu.

Ele inspirou e sugou com intensidade até Anahí  sentir a umidade entre as pernas. Revelando o

outro seio, Alfonso  brincou com o pico rígido, o toque dos dedos quase tão gostoso quanto o da boca.

Por fim, depois de enlouquecê-la com a atenção dispensada aos seios, Alfonso  foi até o

diafragma, beijando a barriga, saboreando o umbigo. Ele desceu ainda mais, até os lábios

roçarem o elástico da calcinha e as arfadas quentes pressionarem o tecido sedoso, bem nos lábios

íntimos de Anahí .

Eles estavam chegando a um ponto sem volta. Bem, na verdade talvez já houvessem passado

dele. E Anahí  se achava absolutamente desesperada para que Alfonso  arrancasse o tecido com os

dentes e mergulhasse dentro dela como um homem faminto faria em um bufê.

Em vez disso, ele a surpreendeu voltando a beijá-la corpo acima. Chegando ao rosto, Alfonso 

roçou a boca na dela e passou a mão em seu cabelo.

– Segundo encontro… Segunda base, certo?

Anahí  deixou escapar uma arfada trêmula.

– Não me lembro de todas as bases… mas acho que já estávamos passando da segunda e

correndo para a terceira aqui.

– Sou irlandês. O que entendo de beisebol?

Alfonso  tornou a beijá-la, com tanta ternura que Anahí  soube que ele estava prestes a se levantar

e dar fim ao interlúdio. Meio que querendo abençoá-lo por ter forças para defender as

convicções dela, quando Anahí  obviamente não o fizera, ela também queria agarrá-lo pelo

cabelo e fazê-lo se abaixar de novo.

– Anahí … – murmurou Alfonso  quando começou a se erguer. – Eu não vim aqui para seduzi-la e

fazê-la mudar de ideia. Deixe-me levá-la para sair e vamos nos manter em nosso acordo. –

Segurando-lhe a mão, acrescentou: – Apenas prepare-se. Quando eu a trouxer de volta no

domingo, depois do nosso terceiro encontro, na casa dos seus pais, ficarei aqui durante muitas

horas.

As palavras dele não foram apenas uma afirmação, mas uma promessa, enfatizada pelo

meio-sorriso sensual. Aquilo não fez o desejo entre as coxas dela ir embora, mas aliviou o

entorpecimento na cabeça, que começara no instante em que ela percebera que ele iria parar

tudo.

Anahí  não conseguia pensar no que iria acontecer depois de domingo. Para onde Alfonso  iria, se

ela um dia voltaria a ter notícias dele.

Aquilo iria acabar transformando o latejar detrás dos seus olhos em uma enxaqueca.

– Agora, vá se vestir.

– Certo. – E Anahí  deixou que Alfonso  a ajudasse a se levantar.

Ele fixou o olhar nos seios nus, o calor neles fazendo o coração de Anahí  parar e quase

fazendo-a desmoronar de volta ao sofá. Então ele pegou o robe e o entregou a ela.

Droga.

– Sei muito bem o que vou vestir – sussurrou Anahí  quando ajeitou o sutiã e vestiu o roupão.

Com esperança de não ter soado tão completamente excitada quanto se sentia, forçou um sorriso.

– Voltarei em um minuto.

Ele ergueu as sobrancelhas.

– Quer dizer que o lance de atender a porta só de robe não era mesmo necessário?

– Ah, foi necessário – disse ela por sobre o ombro ao cruzar a pequena sala de estar. – Eu

estava em dúvida se iríamos ao lugar que você citou no programa do leilão ou a um bom

restaurante. Precisava apenas esperar para ver como você estava vestido antes de ter certeza.

– Que programa? – perguntou ele.

Mas Anahí  não se virou para responder. Fora preciso reunir grande determinação para se

afastar dele, como se ela tivesse voltado ao normal tão fácil e rapidamente quanto Alfonso . Ela não

estava a fim de tentar dialogar com suas pernas parecendo dois montes de elásticos, sem força

ou forma.

Abrindo e fechando a porta do quarto, Anahí  se recostou nela, aproveitando a oportunidade

para respirar fundo, ofegante.

Levou cerca de um minuto, mas os batimentos cardíacos enfim voltassem ao normal. Uma vez

calma, Anahí  agilizou. Pegou a escova, ajeitou o cabelo, então retocou a maquiagem.

– Elegante – disse ao reflexo no espelho, pesando um pouco mais na sombra dos olhos.

Para um jogo de beisebol, o bege clarinho estaria bom. Um restaurante à meia-luz pedia algo

mais dramático. Pelo menos o mais dramático que ela conseguisse fazer em 60 segundos.

Terminou de se arrumar, escolhendo o vestido vermelho-escuro e reluzente. Embora

costumasse preferir cores primaveris, mais claras, esta noite ela queria se destacar, ficar tão

vívida quanto uma chama. Parecer alguém que deveria estar nos braços de um homem tão lindo

quanto Alfonso .

Lembrando-se da confusão na voz de Alfonso  quando ele lhe perguntou sobre o programa, Anahí 

agarrou a página que havia arrancado. O comentário sobre beisebol que ele fizera alguns minutos

atrás, não a insinuação sexual, mas o jogo de verdade, a fez se perguntar por que ele ofereceria

um encontro em um jogo dos Cubs. Parecia tão esquisito.

Algo não se encaixava. Com a intenção de perguntar-lhe a respeito durante o jantar, Anahí 

dobrou a página cuidadosamente e a enfiou na bolsa.

Quando ela retornou à sala, cinco minutos depois, estava vestida, com a pulsação de volta ao

normal. E trocara a calcinha, que agora se achava bem seca.

Contudo, se a calcinha permanecesse daquele jeito durante a noite toda, Anahí  ficaria

espantadíssima.

– Certo, eu… – As palavras morreram assim que ela notou Alfonso  segurando alguma coisa

encolhidinha feito um bebê.

Era Wally . E ele estava ronronando.

O susto a deixou de queixo caído.

– Você o dopou. Como naquele filme Quem vai ficar com Mary? Ele nunca é tão amigável

assim.

– Está brincando? Ele é um molengão. – Alfonso  acariciou sob o queixo do gato, e Wally esfregou

a cabecinha peluda nas mãos dele.

Mãos muito talentosas, conforme Anahí  sabia bem.

Talvez não fosse tão esquisito o fato de Wally ser legal com alguém pela primeira vez. As

mãos de Alfonso  eram capazes de fazer uma mulher adulta ronronar… por que não um gato?

Afastando as lembranças daquelas mãos em seu corpo, ela disse:

– Ele também solta muito pelo. Seu casaco vai ficar um desastre.

Dando de ombros, Alfonso  colocou o gato no sofá, então começou a catar os pelos de seu casaco

antes imaculado.

Afastando as mãos de Alfonso , Anahí  limpou para ele, de repente se dando conta da intimidade

aconchegante embutida em tal ato. Como se fossem um casal, saindo para um encontro

corriqueiro.

Foi… bom.

Um pouco confusa e sentindo-se estranha de repente, ela deu um passo para trás.

– Assim está melhor. Acho que estamos prontos.

Ele a fitou de cima a baixo.

– Não sabia que mulheres eram capazes de se arrumar tão depressa.

– Eu não deveria ser. Não é como se usasse roupas nesse estilo com frequência. Mas sou perita

em trocar de blusa para substituir aquela que ficou suja com leite ou sopa de ervilhas.

Ele sorriu.

– Ossos do ofício.

– Sim. Mas é bom fazer algo diferente. Agora, pelo menos, se minha mãe perguntar se você

me levou a algum lugar especial, poderei responder sinceramente que sim.

O sorriso dele desapareceu, e ela se arrependeu de imediato por tê-lo lembrado do modo

como se conheceram e por que estavam juntos. Tanto esforço para parecer um casal normal.

Tinha sido adorável fingir por um momento… mas não era verdade.

Talvez devesse ser lembrada disso. Anahí  precisava ter em mente que se tivessem ou não um

“terceiro encontro” oficial, e tudo o que isso implicava, aquilo não iria a lugar nenhum. Como

poderia? Ela não sabia quase nada a respeito daquele homem. Nem onde ele morava, onde

trabalhava. Nem para onde ele iria depois do fim de semana. Ela só sabia como Alfonso  a afetava.

Isso não é o suficiente?, sussurrou aquela temerária voz interior. Um caso com um homem

lindo devia ser o que um terapeuta do sexo teria receitado depois do fiasco com Sebastian.

Definitivamente algo a se considerar.

– Você tem comentado com sua família sobre seu novo namorado?

Anahí  virou a cabeça para trás, perguntando-se se ele teria visto a culpa em seus olhos. Ela

passou a olhar ao redor, procurando por algum sinal revelador de que estivera namorando

alguém recentemente. Sebastian viera ao apartamento dela apenas algumas vezes, então Anahí  não

fazia ideia do que poderia ser.

– Porque imagino que eles pensem que seja alguém especial, já que você o levará para um

evento familiar desse porte.

Claro. Ele não estava desconfiado, apenas fazendo uma pergunta natural.

– Ah… sim.

– Eu tenho um nome? – Ele soou resignado. – Por favor, diga que não é algo estúpido como

Pierce ou Todd.

– Sebastian – sussurrou ela.

– Credo!

– Não dei nenhum detalhe sobre visual, personalidade, idade ou coisa assim – acrescentou ela

logo. – Eles apenas sabem… ou melhor… creem que tenho saído com alguém.

E graças a Deus por isso. Talvez não ter contado nada à família sobre Sebastian, incluindo o fato de

ele ter um filho, houvesse sido um indicativo de que, lá no fundo, Anahí  sabia que havia algo de

errado naquele relacionamento. O mesmo instinto decerto a impedira de fazer sexo com ele.

Então talvez ela devesse dar uma folga aos seus instintos. Eles já a haviam auxiliado bem, pelo

menos.

– Eu devia saber, considerando o tanto que você resmungava no leilão.

Anahí  se esquecera disso.

– Tudo bem, acho que podemos resolver tudo. Mas, ah, mulher, você se colocou numa posição

para seus irmãos a perturbarem. Por que escolheu um nome tão boboca?

Anahí  mordeu o lábio, impedindo uma risada breve. Como adoraria ver a expressão de Sebastian

se ele ouvisse tais palavras saindo da boca daquele homem incrivelmente lindo…

Não. Na verdade, ela não adoraria. Anahí  não queria nunca mais ver o sujeito, nunca mais

tornar a pensar nele ou ao menos se lembrar de que certa vez se permitira acreditar estar

apaixonada por Sebastian.

Ele era passado. Quem poderia fazer parte do futuro dela, Anahí  não saberia dizer. Mas

durante o presente, durante o fim de semana, havia apenas Alfonso.

– Só um lapso de julgamento – admitiu Anahí  baixinho, tanto para ele quanto para si. – Foi um

erro simples, um que preciso esquecer.

Começando agora.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


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