Fanfics Brasil - 29♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 29♡

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Alfonso  PRECISAVA sair dali, agora, enquanto, como diziam nos filmes antigos, a fuga era

possível. A julgar pelo lampejo de raiva nos lindos olhos verdes de Anahí , a “fuga” poderia não ser

possível dentro de mais alguns instantes. Porque ela parecia reunir energia para atacá-lo

verbalmente. Chamá-lo de provocador… ou coisa pior.

A culpa era dele.

Embora sua pretensão essa noite fosse tão só pegar as informações das quais necessitava, além

de preparar Anahí  para a viagem do dia seguinte, Alfonso  se flagrou seguindo para um caminho

muito perigoso com ela. Um que vislumbrava ambos desviando-se do caminho principal da

amizade tranquila e casual onde deveriam estar. E entrava completamente no território do desejo

sexual.

Que tipo de idiota perguntaria a ela sobre o que vestia na cama, e sobre o tamanho da cama

dela?

Se ele de fato planejava fazer algo a respeito disso, seria uma coisa. Mas ele não fez.

Prometera a Anahí  um terceiro encontro. E esta noite – apesar do quanto teria gostado de

quebrar as regras – não contava.

Além disso, Alfonso  apreciava seu novo relacionamento, a estranheza de estar com uma mulher

sem as pressões da expectativa.

Ele ainda não queria apressar nada. No entanto, se não saísse dali agora, não só iria apressar as

coisas: iria bater um novo recorde mundial de deixar uma mulher nua. E mais outro por estar

dentro dela antes mesmo que algum dos dois pudesse ao menos pensar nas palavras “não

devíamos”; muito menos dizê-las.

Alfonso  consultou o relógio de pulso, notando por quanto tempo eles haviam ficado conversando.

Eram quase 23h. Tinham perdido completamente a noção do tempo, isolados do mundo lá fora.

– Devemos ir embora. Está ficando muito tarde. Teremos um longo dia pela frente amanhã.

Encarando-o, os olhos arregalados de espanto, Anahí  desabou na cadeira.

Não. Por favor, não. Se ela dissesse, se colocasse ali entre os dois palavras como “Por que

diabos você não está rasgando minhas roupas agora?”, Alfonso  perderia todo o controle. Teria de

possuí-la bem ali, em seu local de trabalho, uma creche, que para qualquer homem solteiro seria

tão erótico quanto um convento. Mas o qual, nesse instante, serviria tão bem quanto um hotel

cinco estrelas com cama com lençóis seda.

Enfim, após um momento longo e silencioso, Anahí  assentiu brevemente e levantou-se. Se a

cadeira dela fosse arrastada com um pouco mais de força do que ele esperava, Alfonso  não ia

ajudar. Ou perguntar a Anahí  qual era o problema.

Alfonso  sabia qual era o problema. Ele era um tremendo idiota, esse era o problema. Um tolo que

sempre insistia em abrir por último o maior presente no seu aniversário, que ainda comia todos os

legumes do prato antes de se permitir saborear o prato principal. Que sempre acreditava  que as

boas coisas da vida ficavam ainda melhores quando era preciso esperar por elas.

A espera podia até aumentar a empolgação. Mas Alfonso  não tinha certeza de que seu coração

seria capaz de aguentar mais empolgação quando o assunto era o que iria acontecer entre Anahí 

e ele.

– Tarde demais, você estragou tudo, seu burro – resmungou Alfonso  ao sair do escritório.

Anahí  podia até ter estado excitada e interessada. Agora parecia exaltada e furiosa.

Alfonso  caminhou pelo corredorzinho que dava para uma grande sala principal, passando por

portas fechadas com placas que diziam “Berçário” e “Apenas crianças grandes”.Todo o lugar

permanecia silencioso e na penumbra. O resto de iluminação começou a desaparecer quando

Anahí  apagou a luz do escritório. Ela fechou a porta detrás de si, então foi até o cômodo ao lado

para apagar mais um interruptor.

Nesse momento, não havia nada senão escuridão, quebrada apenas pela luz vermelhas das

saídas de emergência e pelo brilho da lua adentrando as janelas da frente. Ainda era o suficiente,

no entanto, para Alfonso  distinguir o brilho do cabelo loiro de Anahí , que se aproximava. E, quando

ela chegou mais perto, o brilho em seus olhos.

Os olhos repletos de fúria.

– Anahí …

– Estou quase pronta. – Ela verificava o termostato. – Fique à vontade para ir embora.

– Não a deixarei sair à noite sozinha.

A creche ficava em uma área comercial, não residencial. Quando desceu a rua para beber

alguma coisa, Alfonso  notou que cada prédio entre a creche e o restaurante estava fechado e

escuro, e aqueles na direção oposta pareciam na mesma condição.

– Faça como preferir, Alfonso . Mas não precisa. Eu sei que não é como se você quisesse estar

aqui.

Ouvindo o tom de frustração dela, e o eco da própria frustração lá no fundo de sua mente,

Alfonso  abdicou de sua resistência de repente. Não seria capaz de deixar as coisas assim. Sem

chance de ele permitir que Anahí  fosse para casa pensando que não a desejava.

Mas antes que Alfonso  pudesse dizer qualquer coisa, como “Vamos economizar tempo de manhã

indo para sua casa agora à noite”, ele sentiu algo golpear seu peito. Algo pequeno e, ao mesmo

tempo leve, e ainda assim incomodava.

– O que diabos…

Mais um objeto colorido voou na escuridão. Desta vez, Alfonso  o agarrou no ar, por reflexo,

percebendo logo estar segurando uma bolinha vermelha de plástico.

– Você está jogando coisas em mim?!

– Eu estava mirando a piscina de bolinhas – respondeu ela com inocência fingida. – Algumas

bolinhas espirraram para fora.

Alfonso  ergueu o dedo indicador, apontando para sua direita.

– A piscina de bolinhas fica para aquele lado ali.

– Nossa, como minha mira é ruim…

Ela se provou uma mentirosa ao se abaixar, agarrar outra bola no chão escurecido e atirá-la

em Alfonso . Abaixando-se para se desviar, ele não soube se deveria rir ou agarrar Anahí  para fazêla

parar e escutá-lo por um minuto.

Quando ela se agachou para pegar mais uma bola, os pés de Alfonso  decidiram por ele. Antes

que ela pudesse atirá-la, decerto mirando na cabeça dele desta vez, Alfonso  a impediu:

– Já chega, querida – murmurou, agarrando-lhe a mão erguida.

Alfonso  a recostou na parede até os corpos estarem fundidos, todas as curvas delicadas dando

espaço às arestas sólidas dele. Uma raiva palpável exalava de Anahí . Combinada a algo mais:

excitação física pura.


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Autor(a): Erika Herrera

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O corpo dele reagiu de imediato. O membro, já meio excitado pela conversa maluca que Alfonso  iniciara no escritório, intumesceu e enrijeceu. Incapaz de resistir ao desejo primitivo, Alfonso  fez pressão contra Anahí , encontrando a cavidade quente e macia entre as coxas dela, que parecia moldada para recebê-lo. Mesmo de roupa, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


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