Fanfics Brasil - 30♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 30♡

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O corpo dele reagiu de imediato. O membro, já meio excitado pela conversa maluca que Alfonso 

iniciara no escritório, intumesceu e enrijeceu. Incapaz de resistir ao desejo primitivo, Alfonso  fez

pressão contra Anahí , encontrando a cavidade quente e macia entre as coxas dela, que parecia

moldada para recebê-lo. Mesmo de roupa, Alfonso  conseguia sentir que ela estava excitada e

úmida, tão pronta quanto ele.

Gemendo, Alfonso  investiu outra vez, informando, sem margem a dúvidas, o quanto a desejava.

– Você ia mesmo embora simplesmente? – perguntou Anahí  de repente, soando mais excitada

do que indignada. – Com isso na sua calça?

– Ele costuma estar grudado em mim – disse Alfonso , sendo obrigado a rir apesar da intensidade

do momento.

Anahí  arqueou-se para ele, arfando ao inclinar os quadris para ganhar exatamente o contato do

qual precisava.

– Quero dizer…

– Eu sei o que você quis dizer. – Alfonso  gemeu, roçando o rosto no cabelo macio dela. – Tenho

tentado lhe dar tempo, ir devagar com isso.

– A lentidão é superestimada.

– Estou começando a perceber isso. – Alfonso  diminuiu a distância entre as bocas para beijá-la.

As línguas se encontraram rapidamente, selvagemente, então ambos recuaram para respirar.

Percebendo que ainda agarrava os pulsos de Anahí , Alfonso  a soltou, mas não deu um passo para

trás, como se estivesse atraído demais por ela do mesmo jeito que se achava sujeito à lei da

gravidade.

Ela o encarou, os olhos brilhando na escuridão. Por fim, como se incapaz de esconder por mais

tempo, Anahí  exigiu saber se ele se decidira:

– Bem?

Alfonso  não precisou pensar muito.

– Sim.

Ele poderia tê-la guiado porta afora e levado para a van. Poderia ter tentado levá-la em casa

antes de se permitir ser dominado pelo desejo. Poderia pelo menos tê-la carregado de volta ao

escritório e batido à porta detrás deles.

No entanto era tarde demais. Não havia tempo, nem pensamento, nem razão. Apenas reação

física pura programada nos recessos de seu código genético, que dizia tome, possua, faça.

Guiado por um desejo desesperado, imediato, Alfonso  a envolveu pela cintura e a carregou por

alguns metros até a imensa e colorida piscina de bolinhas que Anahí  não estivera mirando.

Jogando-a dentro dela, Alfonso  foi atrás, deitando-se de costas e colocando Anahí  sobre si.

O peso de ambros fez Alfonso  afundar ainda mais quando as bolas se espaçaram entre eles, mas

ele não se importou. Sem dar tempo e lugar a mais um pensamento, Alfonso  enredou as mãos no

cabelo de Anahí , segurou-lhe a cabeça e trouxe a boca para mais um beijo faminto e quente.

Ela foi voraz, recebendo cada investida da língua dele com avidez e mergulhando a dela na

boca de Alfonso . Sem permitir que os lábios de ambos se separassem, eles agarraram as roupas um

do outro, Anahí  arrancando a blusa de Alfonso  do cós da calça, Alfonso  desabotoando a calça dela e

baixando o zíper.

Devagar, exigiu uma voz. Ele sabia como fazer amor com uma mulher, como contornar as

defesas naturais dela, como enlouquecê-la com quase carícias e toques quase lá até Anahí 

estremecer nos braços dele.

Porém, Alfonso  já tinho ido muito além disso. A luxúria primitiva tomara conta de seu cérebro.

Não havia mais cálculos, nem planos, nem a criação de um curso predeterminado ou travessias

por emoções familiares. Agora não. Não com Anahí .

Não havia como desacelerar, não quando Alfonso  ouvia os gemidos desesperados de Anahí ,

sentia sua boca sugando a dele, o cheiro apessegado da pele misturado ao almíscar feminino do

corpo excitado dela.

– Preciso sentir você – murmurou ele, tocando sob a blusa dela, morrendo de vontade de tocar

um dos seios delicados.

Anahí  tinha outras ideias. Ela agarrou a mão de Alfonso  e a levou para baixo, entre as pernas,

dizendo-lhe exatamente aonde mais desejava que ele fosse.

Nada de desacelerar para Anahí  também, pelo visto.

Gemendo de desejo, Alfonso  deslizou a mão por dentro do zíper aberto. Afastou o elástico fino da

calcinha, enredando os dedos nos cachos, desejando ver, mas satisfeito por simplesmente estar

tocando ali, pelo menos por enquanto. Anahí  investiu a língua com mais intensidade contra a dele

quando os dedos de Alfonso  roçaram seu clitóris, como se dizendo a ele silenciosamente para

continuar, para nunca parar.

Logo o coração dele pararia.


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Autor(a): Erika Herrera

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Alfonso  continuou a acariciá-la, movimentos sutis, carícias mais profundas, até Anahí  ter que afastar a boca da dele para respirar. E quando Alfonso  mergulhou a mão mais embaixo, para entreabrir os lábios macios e suculentos, ela gritou. – Doce Anahí … – murmurou ele, certo de que nunca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


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