Fanfics Brasil - 32♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 32♡

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Anahí  olhou para ele, lambendo os lábios quando o lampejo da lua captou o brilho nos olhos de

Alfonso  e os deixou como joias verdes-escuras reluzindo na noite. O cabelo dele estava embaraçado,

os lábios, entreabertos, e a respiração, ofegante. Como se ele mal conseguisse se controlar.

Anahí  não conseguira tirar a camisa dele, embora estivesse desabotoada, pendurada

frouxamente por sobre o cinto. Mas não solta o suficiente para disfarçar o volume imenso e

grosso pressionando contra o zíper.

Ai, como desejava aquilo, ela dizia a si mesma.

Ajeitando a calça, Anahí  permitiu que Alfonso  a ajudasse a sair da piscina. Porém ela não se

levantou completamente. Em vez disso, ajoelhou-se, colocando o rosto perto da calça de Alfonso  de

propósito, deixando seu hálito cobri-lo, e os lábios roçarem muito de leve no volume.

– Quero ver você – sussurrou Anahí .

Alfonso  envolveu o cabelo dela com as mãos.

– Provar você.

Ele apertou mais as mãos.

– Engolir você.

– Deus do céu… – Alfonso  gemeu.

Enfim, sabendo que estava perto de se esquecer daquela maldita janela outra vez, Anahí  se

ergueu. Entrelaçou os dedos nos de Alfonso , puxou-o e foi correndo para o escritório.

Anahí  mal havia passado pela porta quando ele já estava em cima dela outra vez, girando-a e

abraçando-a. A boca de Alfonso  foi voraz contra a dela, enquanto a língua mergulhava fundo.

Ele tirou a camisa com facilidade entre um beijo e outro.

Ela também, entre uma carícia intensa e outra.

Alfonso  segurou-lhe o rosto e lhe deu um beijo sensual na lateral do pescoço.

– Está escuro demais aqui.

Afastando-se, Anahí  foi até a luminária e a ligou. De repente, uma luminosidade amarelada

baniu a escuridão, e eles aproveitaram a oportunidade para devorar um ao outro com os olhos.

Estavam a poucos centímetros de distância, e, por um longo momento, nenhum dos dois falou.

Anahí  duvidava, no entanto, que Alfonso  estivesse emudecido por vê-la do modo que ela estava por

causa dele. Ainda mais porque ele já vira cada pedacinho dela na noite anterior, no apartamento.

Ela não o vira, no entanto. E Alfonso  a deixou sem fôlego, pois Anahí  não pensava já ter visto

nada mais perfeitamente construído.

Não era de se admirar que o smoking parecesse sob medida, pois Anahí  não imaginava que

algum tamanho padrão fosse servir. Não com o contraste entre aqueles ombros fortes e

musculosos, aquele peito largo, a cintura fina e os quadris estreitos.

Uma espiral esparsa de pelos negros e crespos destacava os sulcos dos músculos sob a pele, e

enfatizava o nivelamento da barriga enquanto trilhava uma linha fina abaixo, até a calça. E ele

não tinha um tanquinho, mas uma lavanderia inteira.

– O que diabos você está fazendo comigo, Alfonso ?

Ele fez um esgar e balançou a cabeça, o olhar preso ao corpo dela, o calor e o apreço

brilhando em seus olhos.

– Você não faz mesmo ideia do tamanho do seu apelo, não é?

Erguendo uma das mãos fortes, Alfonso  tocou o rosto de Anahí , então olhou para o corpo dela.

– Você é incrivelmente linda – sussuroru ele. – Tão feminina e delicada.

Anahí  não costumava sentir-se feminina e delicada. Reservava aquelas descrições para

mulheres do tipo mignon, coisa que ela não era. De altura média, nunca fora o tipo sobre o qual

os homens assomavam. No entanto, seu pulso parecera pequenino naquela mão grande de Alfonso ,

a cintura, fina, quando envolvida pelos braços fortes.

A feminilidade pequena e estreita em torno dos dedos grossos.

– Você é tudo o que uma mulher deveria ser – murmurou ele, ainda encarando-a.

O sutiã branco era rendado e bonito, mas não produzia curvas milagrosas que Anahí  não

possuía. Mesmo assim, Alfonso  a olhava como se ela fosse a encarnação da figura feminina. Como

se fosse morrer se não a tocasse, se não a provasse.

Ele confirmou isso pegando-a no colo e pousando-a sobre a mesa, abrindo-lhe as coxas para

que pudesse se colocar entre elas.

Anahí  reservou um instante para agradecer por estar tudo impecavelmente arrumado, sem

quase nenhum objeto sobre o imenso tampo de carvalho, então retornou ao presente, atraída pelo

desejo na voz de Alfonso :

– Eu poderia passar horas dizendo o quanto me sinto atraído por você, o quanto a desejo. – Ele

a beijou no pescoço. – Mas preferiria apenas possuir você em vez disso.

Anahí  só conseguiu gemer quando Alfonso  desabotoou o sutiã, tirando-o. O apreço nos olhos

escuros dele falava muito, dizia a ela todas as coisas que ele não tinha dito.

Sim, o jeito de Alfonso  de se comunicar era muito eficiente. Porque, a julgar pelo calor da

respiração ofegante, pelo músculo retesado no peito e nos braços, e pelo cume imenso em sua

calça, ele desejava Anahí  desesperadamente.

Alfonso  não foi tão selvagem e desenfreado como tinha sido no outro cômodo… Mas Anahí  não

podia nem pensar em reclamar. Não quando era tão gostoso sentir a boca dele, os lábios e língua

trilhando a curvatura de um seio, e então do outro.

– Por favor – choramingou ela enquanto Alfonso  continuava a evitar os mamilos sensíveis.

Estavam rijos e voltados para Alfonso  num convite descarado. Mesmo assim ele não deu o que

Anahí  precisava, permitindo apenas que suas arfadas quentes passassem por eles vez ou outra.

Anahí  apertou as pernas ao redor de Alfonso , puxando-o para mais perto e se roçando nele, para

cima e para baixo, atormentando a ambos através das roupas.

– Anahí … – gemeu ele.

– Dê-me o que quero e mostrarei clemência. – Anahí  jogou a cabeça para trás até o cabelo

roçar no tampo.

Alfonso  obedeceu, enfim cobrindo o mamilo e su*gando-o com força. A sensação acendeu um

cabo de força invisível dentro de Anahí , que arfou diante de tamanha energia. A sucção

deliciosamente cruel no seio enviava um choque de prazer depois do outro pelo corpo, pousando

bem no ponto pulsante entre as pernas.

Gemendo, ela se pressionou contra ele, provando ter blefado. Porque não havia nem uma

pontada de clemência na oscilação selvagem de seus quadris, no jeito provocante como Anahí  o

cavalgava. Anahí  arrancava um prazer irracional do membro rígido do único jeito possível,

considerando que estavam vestidos.

– Anahí … – Alfonso  tornou a gemer.

Ela enfiou as mãos no cabelo dele, puxando-o para poder encarar aqueles olhos incríveis.

– Possua-me, Alfonso . Agora.

Tomando a boca dele com a sua, Anahí  investiu a língua entre os lábios sensuais e estabeleceu

o ritmo pulsante e forte que desejava que Alfonso  adotasse quando estivesse dentro dela.

– Você me deixa louco – murmurou ele, toda a resistência desaparecendo enquanto se

movimentava de encontro a ela. Alfonso  desabotoou rápido seu cinto. – Insano. – Baixou a calça. –

Maluco. – A cueca escura justa também se foi. – Doido.

Anahí  mordeu o lábio quando viu o membro grande, rijo e quente que estava prestes a preenchêla.

Já tivera amantes bem-dotados, mas nenhum lhe instigara uma luxúria tão imediata, ávida, de

modo que todos os outros pensamentos, todas as inibições desaparecessem completamente.

Tremendo de expectativa, ela não conseguia manter as mãos firmes para tirar a própria calça

desabotoada. Alfonso  a ajudou, tirando a calça e a calcinha minúscula. Em seguida, Anahí  ergueu

os quadris sobre a mesa.

Ela descalçou os sapatos e chutou as roupas para o chão. Então percebeu que Alfonso  a encarava,

um sorriso predatório na boca sensual.

– Pretendo explorar com cuidado esse ponto lindo – disse Alfonso  sem tirar os olhos do sexo

reluzente, entreaberto e aguardando por ele. – Depois.

A promessa foi o suficiente para fazê-la repensar suas exigências sobre ele possuí-la de

imediato. Porque uma exploração cuidadosa de sua parte mais sensível com aquela boca

maravilhosa, aquela língua fabulosa, de repente soou como o paraíso.

Foi quando Anahí  viu Alfonso  cobrir sua ereção com um preservativo que tirara do bolso da

calça. E ela lambeu os lábios, sabendo o que mais desejava agora.

Ser completamente preenchida por ele.

Anahí  envolveu os quadris estreitos de Alfonso  com suas pernas nuas, amando sentir a pele mais

áspera, os pelos das pernas dele roçando a macia parte interna das coxas. Então ela o posicionou

onde desejava.

Agora, no entanto, foi a vez de Alfonso  não demonstrar clemência. Porque em vez de mergulhar

dentro de Anahí , ele deslizou a ereção contra os pequenos lábios. Subindo e descendo, ele se

encharcava nos fluidos dela, passando aquela ereção quente sobre o clitóris até Anahí  ficar em

fôlego.

– Alfonso ! – Ela se arqueou, exigindo a penetração.

Ele não a provocou por muito tempo mais, e Anahí  se perguntou quanto esforço tinha sido

necessário para Alfonso  arrastar aqueles momentos intensos de expectativa.

– Eu sei – murmurou ele.

Então Alfonso  investiu com força, enterrando-se dentro dela. Anahí  estremeceu, penetrada tão

profundamente que, num gesto instintivo, escorregou para trás sobre a mesa.

– Sim… – Anahí  se deitou de costas, sem forças para ao menos segurar-se. Cada pedacinho de

energia que ela possuía estava concentrado ali, no ponto onde aquele homem incrível deixava sua

marca com investidas lentas e intensas.

Mas nem isso pareceu o suficiente para ele. Sem aviso, Alfonso  agarrou as pernas de Anahí ,

erguendo-as. Ainda muito arrebatada pelas sensações incríveis, ela mal percebeu o que ele fazia

até Alfonso  lhe dar um beijo na panturrilha. Então ele a pôs no ombro, fazendo o mesmo com a

outra.

– Alfonso … oh… – Anahí  sentiu a penetração mais profunda por causa da posição.

Ele chegava a lugares de seu corpo que ela nem mesmo sabia existirem.

E estava adorando totalmente.

– Você está bem? – perguntou ele, fazendo uma pausa para certificar-se de que Anahí 

continuava consciente.

Ela estava. Mas não muito. Grande parte de Anahí  flutuara para uma ilha do prazer para

saborear o delicioso ataque a todas as suas terminações nervosas.

– Sem dúvida.

– Ótimo. – Ele não disse mais nada, entretanto Anahí  ouviu as palavras porque não vou parar

mesmo assim.

O desejo de Alfonso  tomou conta. Ele se encontrava melado e escorregadio, os músculos se

contraindo enquanto erguia o peso de ambos.

Alfonso  investiu com força durante algumas boas e incríveis investidas, então desacelerou,

beijando a panturrilha de Anahí , correndo a ponta do dedo pelas costas da perna dela. Até Anahí 

se contorcer debaixo dele, querendo que Alfonso  fizesse mais forte e mais depressa outra vez.

O prazer era intenso, irreal. Mas não a levava exatamente aonde ela precisava ir. E, como se

soubesse disso, Alfonso  fez uma pausa, o membro ainda enterrado ao máximo dentro dela, e levou a

mão à parte interna da coxa de Anahí .

– Chegue ao clímax para mim, Anahí  – sussurrou ele, então acariciou-lhe o clitóris com o

polegar.

Anahí  chegou ao ápice instantaneamente. Como se o corpo estivesse apenas esperando por

aquele convite rouco, erótico. Gritando, ela se arqueou, todos os músculos que possuía se

enrijecendo em reflexo, e depois relaxando.

E, antes que pudesse se recuperar, Alfonso  retornou as suas investidas, até, em instantes, jogar a

cabeça para trás, gemer e chegar ao clímax dentro dela.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


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