Fanfics Brasil - 33♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 33♡

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Anahí  INSISTIU para levá-lo de carro de volta ao hotel. Apesar dos protestos de Alfonso , dizendo

que poderia pegar um táxi, ela se recusou a ser dissuadida.

Então foi assim que Alfonso  se viu sentado dentro da minivan repleta de brinquedos no banco de

trás, um par de tênis de bebê pendurado no retrovisor interno, e um adesivo sobre a porta

magnética proclamando ao mundo que ela estava em um carro com crianças. Não era seu modo

habitual de transporte. Mas ele não dava a mínima.

– Queria que você subisse comigo – murmurou ele quando Anahí  encostou diante do hotel.

Um porteiro espiou ambos de maneira hesitante, Sena, porém, acenou para ele quando se

aproximou para abrir a porta.

– Tome um bom banho quente, deixe-me massagear os músculos que possam estar um

pouco… doloridos.

Anahí  mordeu o lábio, ainda inchado por causa dos beijos. Ele imaginava que a garganta dela

devia estar seca e arranhada por causa de todos os gemidos e gritinhos. Alfonso  tentou seduzi-la

mais um pouco:

– Posso pedir uma garrafa de champanhe para aliviar sua garganta, ajudá-la a relaxar…

– Você é muito sedutor.

Alfonso  era um profissional, então precisava ser sedutor mesmo. Não que estivesse pronto para

contar isso a Anahí . Não agora. E, considerando que ele achava de verdade que não iria voltar a

vê-la depois do fim de semana, provavelmente nunca.

Alfonso  tentou afastar o desânimo que vinha com o aviso mental de que o caso deles duraria

apenas um fim de semana. Você só tem espaço para isso , uma voz o lembrou. Tudo o que você

sempre quis.

Ou tudo o que ele já quis… antes desse momento.

No entanto, Alfonso  não podia ficar pensando nisso; não ainda, não até ter um instante para

analisar exatamente o que tais sentimentos que vinha experimentando por Anahí  eram de fato.

– Bem… você vem? – Ele aveludou a última palavra, sabendo que agora, depois da primeira

relação quente, intensa, teria forças para desacelerar e dar prazer a Anahí  até ela se afogar em

orgasmos.

Anahí  parou o carro no estacionamento e se virou no banco para olhar para Alfonso .

– Você vai me seduzir.

– Sem dúvida.

– Acabarei passando a noite aqui.

– Deus, espero que sim.

Ela suspirou, como se lamentando pelo que estava prestes a dizer. O que significava que ele

iria lamentar.

– Alfonso , mal consigo manter as pernas fechadas do jeito que a coisa já está. Se eu ficar uma

noite inteira com você, vou passar o fim de semana todo andando como uma mulher que transou

até quase morrer.

O lado mais masculino dele não conseguiu evitar uma risada de autossatisfação diante da

revelação honesta.

Anahí  não pareceu notar.

– Este fim de semana já será complicado o suficiente sem eu parecer tão obviamente…

– Satisfeita?

– Gulosa. Como alguém que se fartou em algo suculento e engordativo até não conseguir mais

se mexer.

– Eis algo que eu gostaria de ver. O quanto seria demais, na sua opinião?

O olhar de Anahí  informou a ele que ela não gostou da tentativa de deixar a situação mais leve.

– Teremos de viajar amanhã cedo se formos almoçar lá, coisa que prometi que faríamos.

Então preciso ir…

– Tome um banho quente de espuma e beba uma taça de champanhe – sugeriu ele, soando o

mais inocente possível.

Ela lhe deu um soquinho no braço, cutucando-o em seguida.

– Cale a boca.

– Estou calado.

– E saia.

– Devo admitir que começo a me sentir um pouquinho usado.

O engasgo de Anahí  foi um aviso de que ela quase caiu naquela conversa, mas o franzido de

testa que veio em seguida informou que não foi por muito tempo.

– Como se qualquer homem solteiro vivo não quisesse ser usado assim.

– Bem, eu não disse que não gostei…

Anahí  mexeu na trava que destrancava todas as portas da van. Provavelmente algum

dispositivo de segurança para garantir que nenhum dos diabinhos iria cair do carro no meio da

rua.

– Vá.

Sabendo que ela não iria mudar de ideia, Alfonso  pôs a mão no puxador da porta.

– Tudo bem, tudo bem. – Então, certo de que ele não iria durar pelas próximas 48 horas sem

prová-la outra vez, Alfonso  se inclinou e passou a mão no cabelo de Anahí . Dando-lhe um beijo

delicado na boca, sorveu-lhe o sabor, embriagado, sentindo o corpo dela relaxar quando Anahí 

entreabriu os lábios, receptiva.

Uma buzina interfeiriu, e Alfonso  finalizou o beijo.

– Vejo você de manhã – disse ele.

Ela sorriu, gentil.

– Cedo.

– Certo.

– Alfonso ? – chamou Anahí , o tom rouco, os lábios úmidos. – Eu queria poder ficar.

Ouvindo o arrependimento genuíno na voz dela, ele só pôde ecoá-lo:

– Eu também queria que você ficasse. Boa noite, Anahí . – Alfonso  abriu a porta e saiu. – A

propósito, prepare-se para estacionar esse veículo charmoso aqui amanhã de manhã. Eu vou

dirigir.

Ele teria oferecido para buscá-la em casa, mas, sinceramente, Alfonso  pensou além. Gostava da

ideia de tê-la voltando ao hotel no domingo, ao fim da tarde… Um tanto melhor para seduzi-la a

passar a noite inteira ali.

– Eu não sabia que você possuía um carro!

– Não tenho. – Alfonso  esboçou um sorriso pretensioso. – Mas isso está resolvido, de qualquer

forma.

– Não posso aparecer na casa da minha família com uma limusine.

– Sem chance – disse ele. – Acha que quero que eles me tomem como um riquinho mimado,

um cafetão ou um traficante?

Ela riu e revirou os olhos.

– Até parece…

– Sério, não se preocupe. O hotel tem um serviço de aluguel de carros. Já resolvi isso.

Era verdade. O hotel tinha um caríssimo serviço de aluguel de carros de luxo, mas valeria a

pena. Primeiro, permitiria a Alfonso  evitar outra voltinha em um carrinho de bebê disfarçado de

carro de verdade. E ele poderia dirigir, permitindo a Anahí  relaxar pelo longo trajeto até a casa

dos pais, pois Alfonso  sabia que ela já estaria se sentindo ansiosa e preocupada.

– Tudo bem. – Anahí  aceitou a explicação dele sem mais questionamentos. Provavelmente

porque ela queria ir logo… sair dali já, antes que ele tentasse convencê-la outra vez a ficar.


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Autor(a): Erika Herrera

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Alfonso  poderia fazê-lo. Parte dele queria muito. No entanto, outra parte, aquela que enxergava a fadiga nos olhos dela e o jeito como Anahí  ficava se remexendo no banco, como se realmente estivesse um pouco desconfortável, era mais sensata. Anahí  teria dois dias estressantes pela frente. Seria melhor enfrentá-los depoi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


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