Fanfics Brasil - 42♡ Tensão AyA

Fanfic: Tensão AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 42♡

324 visualizações Denunciar


– Anahí …

Ela não hesitou, deslizando uma perna para o colo dele para montá-lo no banco do motorista.

Entrelaçando os dedos no cabelo sedoso, Anahí  cobriu a boca de Alfonso  com a sua, a língua

investindo, selvagem, exigindo a atenção dele.

Alfonso  lhe deu total atenção, provando-a tão profunda e intensamente quanto ela. Com as mãos

nos quadris arredondados, Alfonso  a puxou tão firme contra sua ereção rija que Anahí  não

conseguiu nem mesmo se mexer.

Bem, nem tanto. Ela se mexeu um pouquinho… para cima e para baixo, esfregando-se nele,

necessitando da sensação ali… e, oh, Deus, ali.

– Esta noite não. – Alfonso  a segurou quietinha, impedindo-a de continuar a cavalgar. – Eu disse

banquete de nove pratos, querida, não drive-thru de lanchonete fast food.

– Mas temos apenas…

– Anahí … – Ele enterrou o rosto no pescoço dela, roçando os dentes ao longo da clavícula. –

Quero possuir você. Possuí-la toda. E se aparecermos na casa de seus pais dentro de três horas

com seu cabelo bagunçado, marcas vermelhas no seu pescoço, a marca dos meus dedos nas suas

coxas e seu batom na minha calça, eu sinceramente não vou dar a mínima.

Marcas vermelhas… Marcas de dedos… e, ah, batom. Que rosário delicioso de imagens se

formou na mente dela! Anahí  queria todas aquelas opções. Pelo máximo de vezes que pudesse

tê-las no menor tempo possível.

Tempo curto. Esta noite. Amanhã. E só.

Anahí  afastou aquele pensamento doloroso. Não queria nem mesmo pensar que um período

que ela havia passado a considerar como o mais incrível da sua vida poderia acabar tão rápido

quanto começou. Ou que ela teria desperdiçado os primeiros dias com regras bobas de terceiro

encontro.

Quase desesperada para ter o que pudesse conseguir, Anahí  o beijou outra vez, provando-o em

investidas lentas. Sem nem sequer interromper a conexão, sentiu Alfonso  segurar a tranca e abri-la.

Anahí  logo se aproveitou, deslizando a perna direita, que estava com cãibra, e colocando-a para

fora.

Anahí  presumira que Alfonso  estisse tentando deixá-la mais confortável. Ela não esperava que ele

fosse segurar sua cintura e sair do carro, a mão sob os quadris dela, as pernas de Anahí  ao redor

da cintura dele.

– Alfonso ?

– Ligeira mudança de posição – murmurou ele.

Sem explicar, Alfonso  deu meia-volta, colocando Anahí  de volta no veículo. Mas em vez de deitála

no banco do qual ele acabara de se levantar, ele a colocou mais alto, na parte traseira do capô,

com as pernas nuas penduradas para dentro do carro, apoiadas no encosto dos dois bancos. Então

ele as entreabriu.

Hum. Muito melhor.

– Gosto do seu jeito de pensar.

Os olhos dele brilharam.

– Você vai adorar isto. – Alfonso  se ajoelhou nos bancos diante dela, o rosto na mesma altura do

ventre de Anahí .

Ela olhou para ele, correndo as pontas dos dedos pelos reflexos do luar no cabelo de Alfonso ,

observando quando ele começou a desabotoar-lhe a blusa, de baixo para cima.

Depois de todos os botões abertos, ele beijou um ponto da pele que desnudara. Começando

pela barriga. Indo até a região do diafragma. Para as curvas sob os seios.

– Alfonso … – Anahí  gemeu, desejando que ele se apressasse, desejando a boca, as mãos e

aquela ereção incrível que experimentara dentro de seu corpo na noite anterior.

Se Alfonso  permanecesse nos bancos, Anahí  poderia tê-la bem ali onde mais a queria. Ela

poderia provar, lamber e sugar até ele ficar mais louco do que seria possível.

Anahí  não era a rainha do sexo oral. Mas se o desejo fosse o suficiente, ela sabia que poderia

dar prazer àquele homem até ele se ver incapaz de se lembrar do próprio nome.

Alfonso  não teria pressa, no entanto. Não dessa vez.

– Você é tão linda, Anahí … Nunca mais conseguirei sentir o cheiro de pêssego sem pensar em

você. – Ele removeu a blusa dos ombros dela, deixando que caísse na tampa do porta-malas. –

Sem pensar nisto.

Alfonso  desabotoou o fecho frontal do sutiã entre uma investida lenta da língua no decote e outra.

E quando a peça caiu, deslizou a língua, aquela língua incrível, ao mamilo rijo. Mas antes de

prová-la, de lhe dar o beijo íntimo do qual ela necessitava, ele roçou o rosto áspero nele.

Anahí  estremeceu e juntou as pernas em reflexo, se perguntando como um toque sutil em uma

pequena parte de seu corpo era capaz de irradiar para todo o restante.

Os quadris estreitos de Alfonso  estavam entre as pernas dela, então Anahí  não conseguiu apertálas

demais, apenas o suficiente para segurá-lo e mantê-lo ali.

Alfonso  lambeu a ponta dolorida de um seio, a língua lisa proporcionando uma carícia suave e

aveludada. O gesto deixou um rastro de umidade, o qual foi atingido pela brisa noturna, fazendo

Anahí  tremer.

– Por favor, Alfonso …

– Shhh, deixe que eu faça. Apenas deixe.

Ela deixou.

Sabendo muito bem quando investir e quando se afastar, Alfonso  fez amor profundo com os seios

dela. Acariciou, afagou, encheu as mãos com eles. Sugando um mamilo, esfregando o outro

entre as pontas dos dedos, logo conseguiu fazer Anahí  estremecer e pressionar o corpo contra a

pélvis dele.

Anahí  estava tão úmida e excitada que mal podia suportar a pressão do carro duro contra suas

partes mais íntimas.

Passou-se longo tempo antes de Alfonso  recuar o suficiente para deixá-la tirar a blusa. Assim que

ele se afastou, Anahí  se ocupou acariciando as longas linhas de músculo denso nos ombros dele e

a parte superior das costas. O corpo de Alfonso  estava escorregadio com uma leve camada de suor

causada, Anahí  desconfiava, pela contenção incrível, pelo esforço que ele fizera para manter o

controle completo sobre o que acontecia.

– Gosto da sua saia – sussurrou ele ao descer outra vez. – Passei a noite inteira imaginando o

que você estaria usando debaixo dela.

Ele se encontrava prestes a descobrir, e mal podia esperar. Mas em vez de despi-la

completamente e explorá-la desse jeito, Alfonso  a tocou através do tecido. Trilhou de leve o

contorno do osso do quadril, e a boca logo seguiu o caminho de seus dedos.

Anahí  não conseguiu evitar investir o corpo para cima, pelo menos um pouco, convidando-o a

ir além. Não que Alfonso  precisasse de algum tipo de convite, ela desconfiava. Ele iria ter o que

desejava essa noite; já havia deixado bem claro.

A certeza de que Alfonso  queria usar a boca para dar prazer a ela, para enlouquecê-la com

aqueles lábios e aquela língua, a deixava prestes a cair do carro por causa dos calafrios de prazer.

Ele riu baixinho diante dos esforços deseperados de Anahí  para exigir mais, contudo não

cedeu. Ainda indo com uma calma doce, Alfonso  se movimentava mais devagar. Provando,

degustando, aumentou a tensão simplesmente roçando o rosto nas roupas dela, mas lhe negando o

contato da boca na pele.

Alfonso  sabia que a estava enlouquecendo, e Anahí  honestamente não tinha certeza de querer

agradecer ou bater na cabeça dele por isso.

Por fim, as pontas dos dedos dele desceram mais, pressionando o tecido macio de encontro aos

lábios intumescidos. A boca de Alfonso  os seguiu, e ele a beijou com delicadeza e suavidade, como

se estivesse beijando a boca.

Anahí  se contorceu, chocada com o quão bom era. Ela jamais experimentou nada parecido.

Qualquer experiência anterior com sexo oral sempre fora mais uma reciprocidade superficial ou

um trechinho rápido e garantido das preliminares concebido apenas para levar a algo mais. Uma

língua golpeando o clitóris para que seu amante pudesse riscar aquilo da lista e seguir em frente.

Aquilo não estava levando a nada mais. Nada senão a um prazer profundamente enraizado.

Anahí  jogou a cabeça para trás, olhou para as estrelas e permitiu que ele lhe desse prazer.

Alfonso  era tão lento, cada respiração exalada, uma carícia proposital fluindo para seu ponto mais

sensível. E cada inalação, uma valorização audível do perfume almiscarado do corpo dela.

– Seu gosto é tão bom, Anahí .

Alfonso  envolveu-lhe a cintura, puxando-a para a frente só um pouquinho, inclinando-a para

mergulhar mais profundamente nos segredos dela. Com um gemido de apreço, ele esticou a

língua e lambeu bem no meio das camadas de roupas finas. Anahí  arfou quando um desejo

líquido e quente escorreu por sua fenda.

Finalmente, quando ela pensou que ficaria louca com os toques deliciosos, Alfonso  puxou a saia

para cima. Ele revelou as coxas um centímetro por vez, beijando-lhe as pernas. Não parou

quando chegou à calcinha. Em vez disso, apenas puxou-a para fora do caminho com as pontas

dos dedos e, sem aviso, mergulhou fundo a língua dentro dela.

Anahí  gritou, arqueando-se para ele, chocada pela intimidade daquilo. Pela eroticidade

daquilo.

Ele deslizava a língua para dentro e para fora, fazendo amor com ela, algo que nenhum

homem nunca havia feito. Quando Anahí  estava pronta e pingando, Alfonso  subiu um pouquinho

para estimular o clitóris, provando delicadamente, contornando-o em vez de atacá-lo. E ela

chegou ao ápice em um redemoinho quente de prazer quase de imediato.

Anahí  mal notou quando Alfonso  tirou sua roupa e a jogou no banco. Mas ela definitivamente

notou quando ele tirou a própria. Porque, na penumbra, o corpo dele era divino, grande e

poderoso, quase pagão sob a lua cheia de verão.

A masculinidade de Alfonso  se projetou, orgulhoso, diante de si, e Anahí  sentiu-se quente e

derretida por dentro, desejando ser preenchida por ele. Mas também queria prová-lo, oferecerlhe

um pouco da loucura que Alfonso  lhe dera. Assim, sem pedir, ela se abaixou e lambeu a ponta,

captando a umidade na língua.

Ele sibilou.

– É justo – murmurou Anahí  – que seja a minha vez.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Erika Herrera

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Alfonso  não disse palavra, observando-a de cima enquanto ela o provava de novo, lambendo, esfregando de leve. Até que ela finalmente abriu a boca e envolveu o máximo dele que conseguiu. As mãos de Alfonso  se enredaram no cabelo dela, o corpo reagindo com uma investida lenta que pareceu completamente fora de seu controle. Anah&iacu ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • debaya Postado em 23/10/2015 - 06:54:02

    Cadê vc autoraaaaa?!?!?! Faz um seculo q não posta!

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 10:04:23

    vixi... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:59:12

    q bom que ela contou a verdade...

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:55:26

    nossa..

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:31:41

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PEGAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 08/10/2015 - 09:11:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkKK

  • Postado em 08/10/2015 - 09:10:16

    amo esse gatinho dela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:29:29

    To atrasadinha pra variar kkkkk

  • franmarmentini♥ Postado em 07/10/2015 - 22:28:55

    *.*

  • vicvelloso2 Postado em 29/08/2015 - 11:00:40

    POSTAAAA POR FAVORRRRR


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais