Fanfics Brasil - Não se apaixone jamais pelo seu alvo (Parte 3) ♛ Como seduzir um príncipe (Dulce y Christopher)

Fanfic: ♛ Como seduzir um príncipe (Dulce y Christopher) | Tema: Dulce Maria, Christopher


Capítulo: Não se apaixone jamais pelo seu alvo (Parte 3)

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Capítulo 7. Não se apaixone jamais pelo seu alvo (Parte 3. A princesinha)            


         De repente eu estava parada em frente a um palácio com cara de nada, talvez por que eu estivesse assustada demais. Haviam aqueles guardas reais do lado de fora fazendo a famosa escolta com aqueles grandes chapeis altos e de pelo. Os portões grandes e negros com detalhes dourados pareciam me dizer: Este não é o seu lugar. Volte de onde veio.


          Dois seguranças apareceram me escoltando. Como assim eles me conheciam? Sim, eles realmente me conheciam, pois um deles muito alto disse:


— Por aqui senhorita Saviñon. — Oh não, eles haviam me investigado? Por acaso sabiam que eu não era muito diferente de Christopher quando eu estava na faculdade? Que eu a baladeira? É claro, isto tinha mudado depois de me formar, mas por que parecia que o meu dinheiro a cada dia encolhia mais. Será que eles pensavam que eu podia machucar aquele homem? Não, certamente que não, pois se fosse assim eles jamais me deixariam me aproximar dele. Segui, olhando o verde gritante e quase cegante da entrada. Fazia uma bonita tarde de sol embora o sol imagino, logo se poria. Eu estava meia hora atrasada, graças à droga de um congestionamento no caminho. Imagino que isto fosse de péssimo tom, já que Ingleses são conhecidos pela pontualidade, mas no caso eu não sou inglesa, certo? A construção imponente parecia ter olhos e me observar atentamente, era apenas gigantesco e de uma cor escura como de tijolos vermelhos com mais janelas que eu poderia contar. Na frente dela havia uma estátua de uma pessoa com uma espada. Não pude ler a inscrição, pois os homens que me acompanhavam pareciam estar com muita pressa. Enfim fui empurrada por corredores e corredores, algumas escadas até enfim me deixarem em uma porta onde um homem pomposo entrou na minha frente e em ar formal anunciou dentro do cômodo.


— Senhorita Dulce Maria de York. — O homem anunciou, e eu pude entrar. Eu permanecia ali parada perto ainda da saída. No grande salão dois homens vestidos de branco segurando esgrimas nas mãos pareciam estar em uma disputa acirrada. Eu não podia ver seus rostos graças a uma coisa que usavam na cabeça e que tinha a frente preta. Pareciam bonecos. Vi um deles se desviar de um golpe fatal e se esgueirar quase se ajoelhando no chão e acertando a espada de esgrima no adversário. Assim ambos pararam, se cumprimentaram, e tiraram seus capacetes. O que tinha desferido o último golpe era Christopher, percebi. Ele passou a mão pelos cabelos desorganizados com um sorriso brincalhão para o quem eu imagino fosse seu professor, um homem mais velho de cabelos grisalhos que fez uma reverencia e se retirou.


— Até amanhã?


— É, eu acho que sim. — Respondeu o Príncipe. Quando se virou para mim, não parecia haver nenhum tipo de felicidade em seu rosto, ele estava bem sério. Ele devia ser um homem bipolar, pois suas mudanças eram frequentes demais para que eu pudesse entender, e isto por que era apenas a terceira vez que o via.


— Não pensei que viesse realmente. — Ele disse. Como? Ele não queria que eu houvesse vindo, então porque diabos ele havia me convidado? Queria quebrar aquela carinha tão perfeita, esmaga-la entre meus dedos. Se não fosse tão ordinariamente bonito e não tivesse tantas pessoas para protege-lo provavelmente eu o faria. Ele me pagaria por aquilo. Respirei fundo, eu precisava ser doce e calma. Uma garota comedida, não a louca Dulce que ele conhecia. Fechei os olhos tragando oxigênio para dentro dos meus pulmões quando voltei a abri-los o vi retirando parte do macacão de esgrima que usava. Retirou uma manga, depois a outra, e agora estava com todo o peito nu na minha frente. Qual era o problema dele? Temi que ele tirasse o resto e ficasse completamente nu na minha frente como um completo despudorado. Eu apenas não conseguia desviar os olhos daquilo, provavelmente minha boca estava aberta, enquanto eu observava a pele absurdamente branca, e os quadradinhos perfeitos, em sua barriga. Era um abdome perfeitamente talhado, aquele tipo que se via apenas na televisão em galãs de filme e coisas assim. Também ele era além de tudo um militar nas “horas vagas”. Eu poderia dar uma mordida para ver se é real? 


— O que está olhando? — Ele sorriu de ponta a ponta, o tipo de sorriso convencido e absurdamente branco. Pisquei os olhos voltando à realidade. Pare de babar Dulce sua idiota. — Você está bem?


— Claro, apenas... Cansada... Eu acho. — Respondi.


— Desculpe-me sobre isto, eu realmente achei que você não vinha. — Ele deu as costas para mim passando para a porta e eu pude ver seu bumbum desenhado naquele macacão meio de colam branco, ou seja, lá o que, também os músculos de suas pernas ficavam marcados. Ele se virou bruscamente. — Perdão pela falta de modos. — Ele havia me pego? Ele estendeu sua mão para mim quase em uma reverencia e soltou um mini risinho. Se ele parasse com esta pomposidade eu realmente agradeceria, pois eu já estava começando a ficar encabulada. Peguei na ponta de seus dedos gelados. Eu imagino que era assim que se fazia, e então ele me puxou para o seu lado.


         Eu fiquei aguardando-o tomar seu banho em uma sala com quadros na parede de retrato de pessoas que imagino que fossem seus parentes, inclusive o de uma mulher com um cabelo cinzento que tinha as mãos em seu colo e ficava a me encarar enquanto eu me sentava ali em um sofá de couro. Era desconfortável ter ali um segurança na porta, ele obviamente não estava me olhando, não diretamente, mas certamente que tinha sua atenção totalmente em mim como se eu pudesse roubar algo, mexer em algo, ou sei lá. Alguém empurrou a porta fazendo o homem sair de seu lugar, logo atrás de suas pernas surgiu uma cabecinha de criança espevitada. Era princesa Charlotte, ela tinha 7 anos de idade segundo eu sabia pelos noticiários. Ela segurou nas pernas do homem enquanto me encarava curiosa.


— Oi. O que você está fazendo aqui? — Ela diz com seu cabelo meio acastanhado com pontas claras. A mini princesa se aproxima e atrás dela está o que imagino ser seu segurança pessoal, um homem de pelo menos 2, 10 de altura. Ela salta sobre o sofá ficando do meu lado em seu vestidinho amarelo com laços. — Você é amiga especial do meu irmão Christopher? — Ela questiona. Amiga especial? Sério? A porta se abre novamente e Christopher entra, seu cabelo está um pouco molhado ainda.


— O que está fazendo aqui? Sua mãe não gosta que você venha aqui? — Ele caminhou até nós e a pegou no colo. — Você fugiu com James?


— James não gosta de fugir, mas você sabe... Eu sou bem rápida não é James? — Ela perguntou ao segurança com uma risadinha e o homem apenas fez uma careta mal humorada.


— Sei.


— Eu estava conversando com esta aqui, a sua amiga especial. — A criaturinha apontou para mim e meu rosto queimou. Deus, que criança.


— Minha amiga especial. Do que está falando?


— É assim que o nosso irmão se refere as suas amigas. Por que? Ela não é especial? Ele sempre diz: Lá vem o Christopher com aquelas amiguinhas especiais vagab... — Ela começou a dizer quando ele tapou a boca dela com pressa claramente encabulado.


— Onde aprendeu a dizer estas coisas Charlotte? Sua mãe sabe que essas coisas saem dessa boquinha?


— Do que você está falando?


— Do que eu estou falando? — Ele enfatizou as palavras devolvendo-a para o chão. Ela rapidamente se empoleirou no sofá novamente.


— Anahí também diz estas coisas, ela diz que é pra eu ser má com suas amigas especiais porque não são pessoas boas. Você é uma pessoa boa? — Sua voz infantil circula no ar. Eu sabia quem era Anahí. Anahí é a ex dele, a queridinha da imprensa e inclusive tem sangue real também, e pelo visto era uma vaca.


— Charlotte, chega com estas coisas e além do mais ela não é minha amiga especial, e não quero que fale coisas do gênero.


— Não é? Bom, então nós podemos ser amigas. Sabe, eu não tenho muitas amigas. No colégio as meninas não gostam muito de mim, elas sempre dizem que todo mundo me dá mais atenção por que eu sou princesa, mas isto nem é verdade.


— Elas devem estar com inveja porque você tem este cabelo maravilhoso. — Eu digo a ela olhando seus cachinhos castanhos quase dourados.


— Você acha mesmo?


— Claro, e não se preocupe sobre isto você vai achar boas amigas. — Sorri e quando virei para frente ele tinha os olhos castanhos postos em mim por um longo momento. Fui de branco pálido ao vermelho em um segundo, até ele desviar sua atenção.


— Char, é melhor você ir antes que sua mãe de por falta de você e brigue com James. Você não quer que James leve bronca, quer?


— Eu sei. Olhe dá próxima vez eu vou roubar uns docinhos da cozinha para nós está bem. Minha mãe não me deixa comer doce quase nunca, só uma vez na semana. Ela não quer que eu fique gorda. — Ela me diz enquanto sai balançando em seu vestidinho amarelo. Quem raios diria para sua filha que não quer que ela fique gorda? Eu sei que Christopher não gosta nada disso, pois suas feições se agravam e ele olha ainda pela porta em que ela saiu, ele tinha raiva saindo de todo o seu corpo e eu sabia naquele momento que ele tinha um coração apesar de tudo e isto não me fez mais feliz.


 


          Caminhamos pelos corredores do palácio, imagino que poucas pessoas haviam estado ali realmente, pois não estava aberto ao público visto que aquela era a parte da residência do príncipe. O palácio de certo modo era dividido assim em partes realmente, onde a família real morava, cada um para mais ou menos o seu lado.


 


          Parei olhando um quadro de um homem robusto de cabelos escuros. A inscrição em uma placa dourada dizia Ricardo III. Christopher não parecia a pessoa mais falante do mundo, na verdade ele realmente caminhava como se ninguém estivesse ao seu lado. Seus olhos eram vazios e não diziam absolutamente nada. Eu realmente gostaria de saber o que se passava na cabeça dele. Ele se virou para mim bruscamente como se voltando de um mundo muito particular e longínquo.


 


— Vamos despistar Andrew. — Ele sussurrou em meu ouvido fazendo cócegas e me deixando completamente a flor da pele. Tinha um sorriso maroto no canto dos lábios. Andrew era por acaso seu segurança particular, e ele realmente parecia estar onde o príncipe estivesse como uma sombra. Eu ficava imaginando se era perigoso para o Príncipe até dentro de seu palácio de modo que ele precisasse de proteção constante. Ele pegou em minha mãe e eu senti meus dedos formigarem ao contato de sua pele na minha, eu podia sentir calos em suas mãos perfeitas embora eu nunca houvesse suspeitado de que ele os tinha, além do mais tenho que lembrar a mim mesma que ele é um militar. Ele não é tão pomposo afinal, penso que talvez por um momento ele possa trabalhar duro. — No três. — Ele diz com uma risada baixa tão perto que eu apenas quero me inclinar até ele e sentir seu perfume amadeirado como se fosse uma toxina violenta para dentro de mim, e então ele me puxa rapidamente e levo um susto vendo que estamos correndo pelos corredores de um lugar que eu jamais havia imaginado estar, um lugar que pertencia a gerações de pessoas como ele, onde acordos foram selados com países, onde brigas que desencadeavam batalhas haviam acontecido, duelos.


 


           O chão era escorregadio e em uma curva ele me puxou para um corredor totalmente novo, desabamos os dois no chão que parecia ter acabado de ser encerado e encontramos uma empregada com um esfregão. Ele fez um sinal de silencio para ela, quando iniciamos a correr como loucos novamente. Corremos tanto que quando nos demos conta estávamos na sessão de visitação aberta ao público. Havia pelo menos um grupo de 12 turistas, inclusive alguns japoneses com suas famosas maquinas fotográficas sendo todos guiados por uma guia que falava três idiomas perfeitamente bem. Eles passavam de um quadro para outro, e para estátuas com caras atentas. Chris me puxou me puxou rapidamente para um corredor de onde ficamos observando aquelas pessoas todas mal sabendo que havia um príncipe ali, bom... Pelo menos por um momento até aparecer um japonês saído de não sei onde e bater uma foto dele em uma maquina de fotografia instantânea. Eu nem sabia que aquela velharia existia ainda. A foto saiu e eu estendi meu braço rapidamente apanhando-a antes de avistarmos Andrew com a expressão mais grave e raivosa que se poderia imaginar. Saímos disparado enquanto muitos turistas diziam coisas como: O Príncipe, o príncipe e uma guia tentava controla-los sem muito sucesso. Meu coração batia tão rápido que pensei começar a ter um ataque cardíaco. Eu não tinha o preparo físico dele, eu apenas queria sentar no chão e ficar quieta por pelo menos uma hora, pois a esta altura eu estava arfando e respirar parecia doloroso demais.


 


              Assim ele parou e tateou uma parede até ver um castiçal muito antigo, ele o puxou e funcionou como uma alavanca, pois uma passagem secreta se abriu. Entramos por ela correndo em um corredor extremamente escuro com canos a vista. Imagino que o pai de Maite ficaria mais milionário vendendo um novo encanamento para aquele lugar, pois ele deveria precisar de muito visto a grandiosidade. Tá aí, eu poderia mediar esta venda inclusive. Paramos, ele colocou a mão nos joelhos respirando fundo e eu apenas o imitei quando ele mais que de repente se virou para mim me fazendo dar passos atrás e bater contra uma parede de tijolos. Ele escorou uma mão na parede enquanto tinha a outra estendida do lado do corpo de um modo desleixado. Meu corpo todo tremia e quase convulsionava. Ele segurou meu rosto em suas mãos muito rapidamente e me puxou em direção aos seus lábios fazendo com que eu ficasse nas pontas dos meus pés como uma bailarina, ele era muito alto e eu tinha a noção de que era forte demais também. Senti como se estivesse sendo espremida em sua boca, e isto não era ruim, muito pelo contrário, eu esperava seriamente que ele não parasse. Eu sei que eu precisava voltar a respirar um dia, pois eu definitivamente não conseguia fazer aquilo no momento e senti inveja dos mergulhadores por suportarem ficar sem oxigênio durante um bom tempo. Sua língua invadiu a minha boca, e ele era tão quente e absurdamente palpável que eu queria desmaiar em seus braços, fazer uma cena de conto de fadas para que ele me engue-se e eu não pudesse sair de seu contato nunca mais. Deus, o que eu estava pensando? Empurrei-o como uma elefanta mal criada embora eu imagino que ele só tenha se afastado por respeito é claro.


 


— Droga, droga, droga... Droga... Droguinha. — Gritei dando alguns socos na parede.


 


— Desculpe por isto, eu sei que meus beijos são detestáveis. Eu apenas estava testando se havia melhorado, pois eu fiz um curso online nos últimos dias, e receberei um certificado pelo correio dentro de um mês de proficiência na técnica francesa beijal. — Ele falou sério e eu me virei para ele.


 


— Você está brincando não é?


 


— Eu pareço com alguém que brinca? — Ele falou novamente com o semblante fechado, e então não pode impedir de soltar uma gargalhada alta que ecoou por aqueles tuneis antigos, velhos e eu não pude me impedir de rir também e tão pouco de segura-lo pelo colarinho de sua camisa azul claro, ficar na ponta de meus pés e o beijar novamente. Desta vez o beijo havia sido calmo, e ele apenas tinha tocado em minha cintura levemente.  Eu senti sinos tocarem? Eu não faço ideia, mas o tempo passou lento enquanto eu estive ali, até ele se afastar. — Foi pelo certificado? — Ele sorriu.


 


— Você é alguém muito estranho. — Meus rosto estava queimando em pensar no quão audaciosa eu havia sido. Ele me encarou muito compenetrado por um tempo e eu imaginei que havia sido imprudente, ninguém diria a alguém como ele que ele era estranho. Esta palavra nem constava em seu vocabulário real onde apenas palavras autorizadas pela suprema soberana rainha avó entravam.


 


— Gosta de jardins?


 


 



 Bom, essa é a última parte de hoje mesmo. Espero que gostem, e tem muito mais mesmoooo sobre esta visitinhaa babadeira. Gostaram da princesa Charlotte? Ela é muito amorzinha.


 


 



 



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Autor(a): ♛margareth_hale_

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 161



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  • sentimentovondy Postado em 03/03/2016 - 10:37:15

    continua, cara amei essa fanfic

  • Demolidora_✌ Postado em 19/02/2016 - 21:39:48

    Nossa tadinha da diva da Annie kkkkkkkk idéias nossa q bom q eu te dei idéias mais se tiver barraco a Dul ganha ,sabe não tem nada a ver mais eu vou falar por que eu quero sabe ru acho q os Anniesmals e os Dulmonios nunca vão saber como e ser uma Dulcete e uma Anniematica

  • MarianaVecchi Postado em 04/02/2016 - 20:47:54

    Que complicação meu Deus,pegaram os dois na cama pra piorar kkk....continuaa

  • stellabarcelos Postado em 03/02/2016 - 23:35:34

    Eita que agora o circo vai pegar fogo! Continuaaaa

  • SweetPink💖 Postado em 03/02/2016 - 21:57:12

    OMG! Imagina se a Dulcinha correr perigo Brasil? mdss será que o Christopher se preocuparia com ela? ai deus! continua gata *-*

  • millamorais_ Postado em 29/01/2016 - 10:04:21

    Kkkkk acontece mas e agora? Tou morrendo de curiosidade com o decorrer da história xD continuaaaaa

  • MarianaVecchi Postado em 27/01/2016 - 11:46:03

    POSTA MAISSSSSSSSSSSS

  • stellabarcelos Postado em 26/01/2016 - 22:57:48

    Hot incrível! A história promete! Continuaaa

  • Ally★ Postado em 26/01/2016 - 21:40:41

    NÃO CREOOO HOT TUTS TUTS só achei o Christopher um pouco frio MASOK eu queria ver ele atrás da Candy ( humm maliciosas correndo) mas tá valendo no sentido tbm rumm :P CONTINUAAA

  • MarianaVecchi Postado em 26/01/2016 - 21:12:37

    Hot chegandooooo ebaaaaa...Posta mais


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