Fanfic: ♛ Como seduzir um príncipe (Dulce y Christopher) | Tema: Dulce Maria, Christopher

Capítulo 11.  Ética pessoal (Parte 1. Como cuidar bem de um príncipe )

         Quando percebo estou jogada sobre ele colocando a cabeça em seu peito. Ele tem os olhos fechados e meus membros então tão gelados de susto que eu poderia ir pra Groenlândia ser uma calota polar. Escuto batidas de coração e sinto sua respiração contra a minha pele e de repente suas mãos estão tocando a minha cabeça por cima do véu elevando meu rosto ao seu nível. Olho para dentro de seus incríveis olhos castanho escuro e não sei o que há ali e isso me deixa tremula enquanto sinto seu toque quente em mim.

— Você veio aqui para matar-me? Então o faça de uma vez. Seja breve. Podia tê-lo feito enquanto eu estava apagado. — Disse ele e meus olhos estavam tão arregalados que imagino que parecesse querer sair de órbita.

— O que você andou usando? — Questionei fitando suas pupilas dilatadas como um abismo escuro e perigoso em universos paralelos.

— Importa agora? Pelo menos você parece casualmente bonita e é melhor morrer por estas mãos do que pelas mãos de um homem. — O príncipe pegou minhas mãos entre as suas me fazendo ter arrepios e levou ao seu pescoço fazendo pressão, eu podia sentir sua veia bombeando sangue para todo o seu corpo e eu sabia que se ele continuasse a fazer pressão ali logo mais ele estaria desmaiado. O que aquele estúpido estava pensando? Queria dar uns bons tapas nele, mas sinceramente eu estava assustada demais para isto.

         Desprendi minhas mãos da dele e basicamente joguei-me sobre ele encostando minha testa por sobre a sua, nossos lábios só estavam separados pelo véu azul que eu usava no rosto. Acariciei seu rosto enquanto ele fechava os olhos lentamente, eu sentia sua barba por fazer, algo descuidado em sua aparência que apenas o tornava mais atrativo. Será que ele sabia disso? O nariz perfeito dele roçava minha bochecha e eu apenas queria diminuir ainda mais a mínima distancia física que nos separava, a distancia dos nossos corpos. — Então você é o anjo da morte? Eu tomei uma overdose? Veja só que não deixei trabalho algum para os extremistas. — Ele segurou meu rosto novamente e uma mão sua deslizou para o véu. Ele realmente não estava me reconhecendo? Ele realmente estava em algum tipo de viajem de acido ou algo assim? — Imagino que isto termine com um beijo. Um beijo de alma. — Disse ele e ergueu o véu deixando apenas minha boca de fora, fechei os olhos esperando quando ele tocou os lábios aos meus me apertando de encontro a ele de modo quase visceral, violento e predatório.

           Seus braços me envolveram todo o corpo trazendo-me para mais perto. Sua língua deslizou pelos meus lábios para atingir novamente minha boca, me sentia em uma dança estranha por entre estrelas pontiagudas. Nunca havia sido assim, não em nenhum outro momento com ele, isto era novo, diferente. — Há algo que esqueci sobre esta cerimonia de morte, ou estou confundindo-me e com um beijo estou vendendo minha alma ao demônio? — Ele sorriu docemente como uma criança que eu desejava envolver, por este motivo e por muitos outros que eu não saberia descrever, nomear ou qualquer coisa do tipo eu retribui seu toque com toda a intensidade do mundo deslizando para o seu mundo. Sentia-me roubando o príncipe de alguma verdadeira princesa, mas naquele momento não importava tanto, pois eu era a sua princesa, ele me fazia sentir isto como se o resto não existisse a nossa volta.

          Christopher me fez sentar em suas pernas enquanto ergui-a a ponta do meu vestido. Eu podia sentir perfeitamente sua ereção pulsando contra mim causando-me arrepios incessantes internos.

 — Acabemos com isto o mais rápido possível. — Ele sussurrou em meu ouvido com sua respiração quente contra minha pele antes de puxar o lóbulo da minha orelha com uma mordidinha fazendo o imenso brinco cheio de pedras que eu usava cair sobre o chão.  Pressionei-me ainda mais contra a coisa dura logo abaixo embora a distância das roupas ainda nos separasse e aquilo começava a me deixar louca, a ponto de um delírio. Ele apertou meus seios ainda por sobre a túnica me fazendo arquear o corpo quando ele se movimentou os quadris lentamente fazendo uma parte minha muito intima pulsar espalhando rubor por toda a minha pele. Seus dedos deslizaram para baixo quando ele em meio a aquela coisa azul que eu usava puxou a minha calcinha até a altura dos meus joelhos, eu precisei dar passagem para que ele terminasse de remover. Inalei seu perfume amadeirado para dentro dos meus pulmões como se fosse um veneno provocativo. Novamente ele levou as mãos para baixo, mas não exatamente para mim embora aquilo me pressionasse, ele me suspendeu um pouco acima privando de seu contado e me fez descer com força novamente por sobre ele quando eu senti algo incrivelmente grande e duro deslizar rapidamente para dentro de mim. Soltei um grito assustada, pega desprevenida e senti a dor vindo lentamente, voltando, indo, voltando indo, mas Christopher não pareceu se importar com meus protestos ou minha súbita rejeição quando eu tentei afastar-me dele, ele apenas prendeu-me mais forte em seus braços e mordiscou meu queixo para em seguida deslizar sua língua ferina para dentro da minha boca de modo bastante provocativo. Segurou-me pelos cabelos me fazendo novamente sentir um pouco de dor, para depois pegar firmemente em meus quadris e iniciar movimentos selvagens e rápidos. Gemi alto entre a estranha sensação de prazer e dor a qual eu não estava acostumava. De fato ele era o garanhão reprodutor da família que se certificaria de passar para frente seus bons genes.

            Jogando-me contra o chão, me fez sentir o estranho piso gelado de pedra raspando a minha pele de modo bastante incomodo, do modo que deixaria hematomas e arranhões no dia seguinte e então ele deslizou as mãos em minhas pernas, indo até a minha coxa quando voltou a entrar dentro de mim puxando-me de encontro a sua grande ereção. Seus lábios quentes subiram por minha jugular onde ele dava pequenas mordidinhas arrancando de mim estranhos gemidos quando ele deu uma última entocada forte fazendo todo o meu corpo desfalecer no momento em que eu atingia todas as estrelas do céu como um cometa. Minhas pernas bambas, tremulas estavam envoltas em sua cintura ainda enquanto ele me encarava no chão frio com o olhar mais inumano que eu já havia visto em minha vida. Não havia o som de nenhuma folha lá fora, além da minha respiração ofegante.

 — Eu não vou morrer vou? — Ele me questionou, só que não era uma pergunta repleta de medo ou algo do tipo, era mais como se ele estivesse profundamente decepcionado sobre tudo e eu o entendia, eu sabia que ele estava sofrendo, eu sentia na forma que seus músculos estavam tensos.

— Eu sinto muito. — Eu respondi quando suas pupilas retornaram para o tamanho normal. A realidade eu sabia também havia retornado e aquilo que eu finalmente enxerguei não poderia ter me feito mais infeliz. Christopher puxou-me para cima para seus braços enterrando seu rosto em meu peito como se fosse uma criancinha. Me peguei na indecisão de toca-lo e não mas cedi e acariciei seu cabelo castanho macio e o abracei de volta de modo forte e protetor fazendo com que eu sentisse seus músculos perfeitos do braço. Ele de fato era forte e de fato ele podia quebrar-me ao meio se assim o quisesse. Quando percebi gotículas estranhas e transparentes escorriam do meu rosto caindo abaixo do véu por todo o meu corpo. Ele não chorava, mais eu sabia que o que ele sentia ia além de lágrimas, além do que uma pessoa deveria sentir. Eu não poderia em nenhum momento imaginar como era ser um príncipe, como era não ser alguém normal, mas naquele momento eu percebia que se referia a abdicar de si mesmo ao estremo até tornar-se em algo que excedia o limite das emoções. Eu jamais sentiria como era perder alguém que eu convivia porque esta pessoa estava disposta a me dar sua vida e assim o havia feito. Seu aperto diminuiu e ele afastou-se de mim.

— Quem é você? — Ele me questionou. Droga, ele realmente não sabia que eu era eu nada mais que eu caramba. Maldito véu, pensei, para depois a ideia saltar em minha cabeça. Havia sido melhor assim. Eu jogaria limpo para conquista-lo, não aproveitaria de um momento de fraqueza, esta era uma das minhas políticas, okay política nova mas política, minha ética pessoal. Levantei-me agitada quando ele elevou sua mão segurando a ponta do véu azul em minha boca em suas mãos. Dei dois passos atrás assustada e fiz a única coisa normal a se fazer, sai correndo como uma louca pelos túneis secretos deixando as minhas costas algo que jamais existiu.

Meninaaaaaas do céeeu, peguei alguém de surpresaaa? kkkkkkk A realidade é que não havia pensando como seria este capítulo e peguei um pouco das ideias de uma senhora leitora babadeiraa kkkkkkkkk Bom, nunca fui de escrever hots, na verdade nem sei se sei fazer direito isso kkkkkkkk então sei lá comentem o que acharaam disto. Nosso principe locasso no acido kkkkk Tadinhoo gentee, eu também consolaria ele, vcs não?

Repondendo os coments mais lindos kkkkkkkkkkkkkkkk:

SweetPink <3: Aiiii ameeei Ariel e Erick e é Erick sim, na boa é o desenho da disney que mais amo, minha príncesa favoritaaaaa kkkkkkkkkk Fofuraa demaaais. E a respostaaa née aí para o que aconteceu com o nosso príncipe mais lindo ever.

yasmim.b: Continuaaando pra matar sua curiosidaadeeee, pq née vc não é obrigadaa kkkkkk

#Pequenah: Meeeu pequenah sua loucaaaaa kkkkkkkkkkkk A senhora é dos hot mesmo em minha filha, acho que o capítulo já está basicamente em homenagem a vc, certamente é um tanto quanto diferente de como vc imaginou e tals, mas ainda assim eu espero que tenha gostado porque foi total de coração kkkkkkkk e total inspiração nessa sua ideia de pura safadezaaa. Espero que tenhaa amadoo sua loucaa, mas se não kkkkkkkkkkk bom, aaai é ver as próximas cenas né. kkkkkkkk

stellabarcelos: Aíii eu amooo matar de curiosidade Stella lindaa não tem jeito, sou dessas mesmo viu kkkkkkkk 

HellenCristyn: Aíii meu Deeeeus Hellen, ri muuuuito com o cretinaa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Souu muitooo, pra vidaaa, mas aí estáaa e espero que mate a sua vontade de vondy viu queridaaa kkkkkkk. Babadoo puro né?